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domingo, 28 de junho de 2015

O 1º BPE já nos esperava

1º Batalhão de Polícia do Exército - Batalhão Marechal Zenóbio da Costa - 1º BPE



O 1º BPE já nos esperava, pois não somos visita indesejável, não comparecemos de surpresa, avisamos antes.

Às nove horas o dispositivo já estava montado, os primeiros esquerdistas só apareceram depois das 10 horas, afinal, vagabundo não acorda cedo. Tivemos que alertá-lo que os sacos não continham dinheiro, eram só cenário. Tentação é phoda!
Como todo bom Patriota cantamos o Hino Nacional, não sem antes cobrir com a Bandeira nacional um busto estranho àquele local. Acho que isso os irrita, até parece que o busto vai derreter. Portam-se como se aquela Bandeira lhes ofendesse.
Entre os pros e os contra, os pros ganham disparado.  Os contra, apesar de nos xingarem, foram convidados para colocar sua posição de defesa deste governo, mas preferem o insulto, já que não conseguem defender o indefensável. Já os pro, se aproximavam, debatiam e até falavam ao microfone, mostrando saber que o País está sendo roubado, vendido, saqueado.
Stedile e Lula ameaçaram a sociedade e a Nação, o único Exercito que conheço e reconheço é o Exercito de Caxias, o Exercito Brasileiro. 

 Fala do "marechal" Stedille do MST


O personagem Stedille, já sem arrogância, se rendeu ao Hino Nacional, o reconhecendo como Símbolo desta Nação, confessou seus crimes e, como nos adianta os acontecimentos, se rende a prisão, sendo algemado. 
Até Stédile,  arrependido de seus crimes, se rendeu à beleza do Hino Nacional
Uma cena nos emocionou, um morador, vendo nossa presença, se entusiasmou e colocou sua bandeira nacional na janela, ao que o agradecemos.
 Esteve presente não a quantidade, mas a qualidade. Com pessoas comprometidas no expurgo dos criminosos de ontem e de hoje, que apesar da anistia, descontam seu recalque dilapidando  os recursos que fazem falta ao povo brasileiro.
Encerramos com um abraço simbólico ao 1º BPE e, após, com uma salva de palmas ao Exercito Brasileiro.
Fica o agradecimento ao 1º BPE, que dentro da Unidade prestava atenção e registrava tudo que falávamos. Também a Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro, que sempre atende nossa solicitação, propiciando a segurança do evento.
  
Não resisti e fiz questão de postar. 
Afinal,  foi no Glorioso 1º BPE que tive a honra de iniciar minha carreira militar, inicio da década de 70, governo MÉDICI,   época em que o Brasil era um Pais que cultuava sua SOBERANIA, a DIGNIDADE, a HONRA.


Agradecemos ao Blog do Lobbo

 

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Vice de Stédile, comandante em chefe do exército do estrupício do Lula, é condenado a 31 anos de cadeia

Zé Rainha, deus do MST, condenado a 31 anos de xilindró: extorsão, formação de quadrilha e estelionato

A 5ª Vara Federal em Presidente Prudente/SP condenou o ex-líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), José Rainha Júnior, a 31 anos e 5 meses de reclusão pelos crimes de extorsão, formação de quadrilha e estelionato, além do pagamento de multa. O réu foi investigado em 2011 pela Polícia Federal na chamada Operação Desfalque, que descobriu um esquema de extorsão de empresas e desvio de verbas destinadas a assentamentos agrários.

Na mesma ação também foi condenado Claudemir Silva Novais, acusado de ser um dos principais integrantes da quadrilha liderada por José Rainha. Claudemir teve a pena fixada em 5 anos e 6 meses de reclusão; 4 meses e 20 dias de detenção e pagamento de multa pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha e favorecimento real (art. 349 do CP). Devido à concessão de um habeas corpus, os réus poderão apelar da sentença em liberdade. Em relação aos demais acusados, houve o desmembramento da ação por ocasião do recebimento da denúncia. [só no Brasil um individuo condenado a pena superior a 30 anos de reclusão e outro condenado a pena superior a 5 anos tem direito a habeas corpus para recorrer em liberdade. Alguém acredita que algum desses marginais - íntimos de uma vida de crimes - vão aguardar o convite para se apresentar para cumprir a sentença?]

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), os réus agiam utilizando trabalhadores rurais ligados ao MST como “massa de manobra” para invadir terras e exigir dos proprietários o pagamento de contribuições para o movimento social. No entanto, interceptações telefônicas comprovaram que na verdade o dinheiro era desviado para os próprios integrantes do grupo. 

Em abril de 2011, época em que foi realizado o movimento chamado “Abril Vermelho”, José Rainha teria cobrado e recebido de duas empresas do agronegócio, R$ 50 mil e R$ 20 mil, respectivamente, para não invadir e queimar as plantações de cana-de-açúcar mantidas em fazendas na região do Pontal do Paranapanema/SP e Paraguaçu Paulista. Em outra ocasião, pediu R$ 112 mil aos representantes de uma concessionária de rodovias, a título de “ajuda solidária”, ameaçando obstruir e danificar as praças de pedágio da empresa caso o pagamento não fosse efetuado.

Além disso, a organização também teria se apropriado de cestas básicas fornecidas pelo INCRA às famílias que residiam nos assentamentos, instituindo cobranças indevidas. Para ter direito aos alimentos, os réus exigiam que os trabalhadores rurais pagassem uma taxa por eles, sob a justificativa de ser o custo com o frete dos produtos. Claudemir Novais era o responsável por realizar essa tarefa utilizando os coordenadores dos grupos dos acampamentos.

“No caso dos autos, verificou-se o aproveitamento, pelo réu [Claudemir] e demais membros do ‘grupo de frente’, do comportamento ou das fraquezas das vítimas para lhe facilitar a prática criminosa. É dizer, o réu valeu-se do temor que incutia nas pessoas, em regra analfabetas e já fragilizadas pela sua atual condição de sobrevivência, para auferir vantagem indevida”, afirma o juiz federal Ricardo Uberto Rodrigues.

De acordo com a sentença, José Rainha valeu-se de sua condição de líder de um movimento socialmente legítimo para a prática dos crimes. A decisão acrescenta ainda que o réu aproveitou-se da exclusão social de seus seguidores para obter lucro pessoal. “A ganância desenfreada se mostra na realização de diversas ameaças ou invasões de terras, sempre com o objetivo de auferir proveito próprio”, afirma.

Para o magistrado, a atuação do líder da quadrilha reveste-se de maior gravidade por ter mobilizado um contingente de pessoas (inclusive mulheres, crianças e idosos), expondo-as ao perigo das invasões e submetendo-as à tensão dos conflitos agrários, tudo em nome do ganho particular. “Colocou-se, portanto, em risco, a vida e a saúde de diversas pessoas em nome de um objetivo mesquinho de ganho pessoal”, conclui o juiz. [com o devido respeito ao meritíssimo Juiz: um erro (creio que causado pela leniência da legislação penal brasileira) é um absurdo que um bandido condenado a uma pena superior a 30 anos de reclusão tenha o direito a recorrer em liberdade.
Se equivoca o magistrado quando considera o MST, um movimento socialmente legítimo, sendo notório que aquele movimento é uma organização criminosa e age como um movimento social terrorista.
As supostas vítimas dos condenados - mulheres, crianças e idosos - são na realidade, com exclusão das crianças, bandidos interessados em auferir vantagens ilícitas. As mulheres e idosos deveriam ser penalizados por corrupção de menores.]

Processo nº 0001907-02.2011.403.6112

Fonte: Blog do Claudio Tognolli - Yahoo! Notícias
 

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O senhor Stédile



Dizem os petistas que o senhor João Pedro Stédile é um homem culto, com pós-graduação em universidades de ponta, além de poliglota. Ao que parece - o partido não é chegado ao idealismo burguês -, o referido senhor é um intelectual de primeira linha. De fora a distância entre o que o PT diz e a realidade, vamos aceitar que o homem é culto. Mas a cultura que o reveste acentua ainda mais a rudeza do seu pensar, sem falar na malignidade de seus atos e pregações. Outro dia - indignado com a outorga da Medalha a ele conferida pelo chanceler da Comenda da Inconfidência, o mais alto galardão do governo de Minas Gerais -, um magistrado mineiro dizia vê-lo como fanático marxista, igual aos sectários da guerra santa dos islamitas radicais
Leitor e admirador de Marx e Freud, dois gênios, ousei rerratificar a fala do meu interlocutor: fanático, sem dúvida, mas do comunismo à moda de Lênin e Fidel, tirando Marx da confusão, filósofo profundo que sequer chegou a ver em vida as movimentações históricas dos partidos comunistas.
Quem leu o livro de Engels, amigo íntimo de Marx e próspero industrial alemão, a origem da família, do Estado e da propriedade, certamente está informado do significado da dialética da história no conjunto da obra de Marx, cujo livro mais citado é O capital, até hoje profundo e polêmico

Com acerto, o padre Jean Calvez, o mais honesto e profundo conhecedor da filosofia de Marx, dizia ser ele o autor da mais completa interpretação histórica do homem e do universo. Marx esteve baseado na dialética de Hegel, seu mestre e contemporâneo (ver Ludwig Feuerbach ou o Fim da filosofia clássica alemã), que utilizava a dialética do filósofo grego Heráclito para explicar a evolução do espírito absoluto (filosofia idealista alemã). Marx o botou com os pés no chão e usou a dialética para explicar o homem e a história, deixando de lado o tal espírito absoluto. O homo necessitudinis, ou seja, um ser de necessidades, é a tese. A antítese é a natureza sobre a qual o homem atua (homo faber) para satisfazer as necessidades de comer, defender-se, abrigar-se, procriar e sobreviver. 
A síntese é a história humana sob a face da Terra. Ao redor dessa contradição básica (ou seja, tese versus antítese = síntese), Marx chega aos tempos modernos pregando que só haveria igualdade e liberdade plenas com o desaparecimento do Estado e das classes sociais antagônicas e a mais-valia do trabalho, com a vitória do proletariado e a coletivização da propriedade (todos por um e um por todos), um belo sonho que ele chamou de materialismo histórico a terminar num paraíso terreal elevado e científico, a ombrear, como diz o padre Calvez com a parusia cristã, ou seja, o paraíso após a morte (o fim de todas as contradições da história dos homens e de cada homem particularmente). 
Embora a sociologia marxista seja ferramenta imprescindível para a compreensão da história humana, especialmente pelos lados social e político, a faticidade sociológica que processou a evolução das sociedades modernas nos mostrou, à saciedade, o fracasso dos modelos socialistas supostamente marxistas-leninistas. Rússia e China, os dois gigantes do socialismo dito científico, o trocaram por economias de mercado e modelos democráticos de gestão (o PC chinês tem vários partidos no seu âmago). Comunistas remanescentes temos somente dois países: Cuba, pressurosa em se modernizar, e Coreia do Norte, secretamente ávida de unir-se à Coreia do Sul. 
Causa espécie que, apesar da sua cultura, o senhor Stédile não tenha percebido as mutações da história contemporânea, apegando-se a avelhantados slogans tipo "luta contra o imperialismo norte-americano", ou de cara com o sucesso do agronegócio, a alardes contra "a exploração do latifúndio improdutivo"... Stédile não passa de um agitador político, com alta dose de desequilíbrio socioafetivo, apegado a teses esquizoides dissociadas da realidade que vivemos no Brasil. O PT inteiro, aliás, inventa uma luta de classes que ninguém enxerga e alardeia defender os pobres contra os ricos. Ora, não há quem sendo rico deixe de desejar o aumento do poder aquisitivo do povo, garantia de mais progresso, pois terá a quem vender produtos e serviços. 
A luta contra a pobreza, o desejo de educar o povo, o resgate da desigualdade histórica que assola as sociedades latino-americanas é desejo de todos os brasileiros e povos irmãos do continente. Não existem "banqueiros perversos", "latifundiários exploradores" nem "burgueses despolitizados". Os "movimentos sociais" não passam de "caricaturas" ridículas de "imaginárias revoluções", massa de manobra de políticos populistas, espertalhões e psicopatas sociais, como o senhor Stédile, com todos os seus inúteis diplomas.
Por: Sacha Calmon - Correio Braziliense

terça-feira, 26 de maio de 2015

Qual a razão de Lula e o ‘general da banda’ Stédile não estarem sendo processados?



A Constituição Federal vigente, proíbe associação de caráter paramilitaro ‘bando de assaltantes’ do Stédile, que o Ignorantácio Lula da Silva chama de exército, mesmo sendo uma organização sem personalidade jurídica, é, indubitavelmente,  uma organização criminosa, cabendo no contexto de associação de caráter paramilitar que a Constituição Federal veda. 

O artigo 24 da Lei de Segurança Nacional considera crime punível com reclusão de 2 a 8 anos:
“Art. 24 - Constituir, integrar ou manter organização ilegal de tipo militar, de qualquer forma ou natureza armada ou não, com ou sem fardamento, com finalidade combativa.
Pena: reclusão, de 2 a 8 anos.”

Quando Lula ameaça CONVOCAR O ‘EXÉRCITO DE Stédile’ para pressionar o Congresso Nacional e assim impedir que o Poder Legislativo delibere livremente sobre matéria de sua competência, o $talinácio viola o artigo 18 da Lei de Segurança Nacional, que estabelece:
“Art. 18 - Tentar impedir, com emprego de violência ou grave ameaça, o livre exercício de qualquer dos Poderes da União ou dos Estados.
Pena: reclusão, de 2 a 6 anos.”

[A GRAVE AMEAÇA está caracterizada já que Lula deixa claro que se o resultado da votação não for favorável à corja petista ele convoca o ‘exército de Stédile’.
Sabemos que o Poder Legislativo é um poder desarmado e que a própria Câmara dos Deputados já foi invadida pelos bandidos do ‘movimento social terrorista’, comandados pelo terrorista amigo do Lula Bruno Maranhão]

Qual a razão do Stédile e do Lula não estarem sendo processados por infração aos dispositivos legais citados?

Ao tempo que Lula e Stédile infringem deslavadamente a nossa Carta Magna e a Lei de Segurança Nacional, ambas em plena vigência, e não sofrem nenhuma reprimenda, um militar da reserva está sendo investigado pela Polícia Federal por defender uma ‘intervenção militar constitucional’. Cliqueaqui e saiba mais.