Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador analfabetos funcionais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador analfabetos funcionais. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 14 de julho de 2023

Fim das escolas cívico-militares: Lula quer destruir tudo o que Bolsonaro criou - J. R. Guzzo

Gazeta do Povo - Vozes

Enquete: você concorda com o encerramento das escolas cívico-militares?


Programa de escolas cívico-militares estava em mais de 200 escolas e era a principal aposta da gestão Bolsonaro para o ensino básico.| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governo Lula fechou a rede de escolas cívico-militares criada no governo anterior. Eram 200 escolas, com 190.000 alunos, que, segundo o Ministério da Educação, serão “reintegradas” à rede pública de ensino; pelo que deu para entender, os estados que quiserem manter esse modelo podem continuar com as escolas que têm hoje, desde que utilizem os seus próprios recursos financeiros para operá-las. [ATÉ ONTEM,13 estados e o DF informaram que o programa seria continuado; nos parece que mais uma vez o EXCESSO DE FALTA DE INTELIGÊNCIA do atual governo, e a sanha doentia de destruir feitos do governo Bolsonaro, faz com que cometam estupidez do tipo da sob comento.]

Whatsapp: entre no grupo e receba as colunas de J.R.Guzzo

Não se trata dos tradicionais colégios militares, onde o programa de ensino é planejado e executado pelas Forças Armadas, e os alunos procuram qualificar-se para a carreira militar.  
São escolas onde as aulas são dadas por professores da rede pública de ensino e oficiais da reserva cuidam da parte operacional. Ninguém, naturalmente, era obrigado a estudar nelas; só se matriculava quem queria ir para lá.

    O governo Lula, nos seis meses de atuação que teve, tornou-se notável por sua capacidade de destruir tudo o que vem do governo passado.

Numa sociedade aleijada pela qualidade indecente do ensino publico que funciona, basicamente, como uma imensa usina destinada a fabricar analfabetos funcionais – é realmente extraordinário que o governo feche um programa educacional. 
Quais seriam os problemas concretos e objetivos que as escolas cívico-militares estariam causando para o Brasil?
Por acaso os alunos que se formam ali saem dos cursos sabendo menos que os outros? 
Há alguma comprovação pedagógica, e séria, de que o programa prejudicava a aquisição de conhecimento pelos estudantes, ou lhes ensinava coisas erradas? Não há nada disso. [o mais grave é que sendo um ignorante e analfabeto funcional, o atual presidente não tem a menor condição de avaliar qualidade de ensino e seu ministro da Educação em uma das primeiras entrevistas, após ser nomeado, teve dificuldades com uma conta de somar = aritmética básica.]
 
É claro que foram apresentados os vereditos dos “especialistas” de sempre – esses mesmos militantes políticos que são responsáveis pelo ensino público que está aí, e que é internacionalmente avaliado como um dos piores do mundo.  
Naturalmente, condenam o sistema que foi desativado. 
Mas qual o valor das suas sentenças de condenação? Nenhum
O MEC divulgou uma “nota técnica” na qual, basicamente, justifica o que fez dizendo que faltava às escolas cívico-militares “coesão” com o “modelo didático-pedagógico” em vigor hoje no ensino brasileiro. 
Que raio de “modelo” é esse, que leva cerca de 40% dos universitários do Brasil a se formarem como semianalfabetos?

Veja Também:

    Lula está convencido de que foi eleito para o cargo de Deus
    Nunca o Brasil viu uma infâmia tão grande quanto as prisões políticas em massa feitas pelo STF
    O programa estratégico de Lula é atender suas próprias vontades

O governo Lula, nos seis meses de atuação que teve, tornou-se notável por sua capacidade de destruir tudo o que vem do governo passado; parece ser, até, a sua única estratégia para administrar o país. Só nesta área, a da educação pública, já está em guerra aberta contra a reforma do ensino médio, aprovada por lei do Congresso Nacional. 
A lei incentiva o aprendizado da matemática e demais ciências exatas, e os sindicatos de professores, obviamente, não querem essa mudança essencial para a melhora da escola pública.
 
Ao mesmo tempo, o governo demonstra uma incapacidade igualmente extraordinária para construir o que quer que seja. 
Não conseguiu, até agora, entregar ao pagador de impostos uma única obra – nem um abrigo de ônibus em beira de estrada. 
O presidente não fica no Brasil. Seus ministros só fazem declarações – e nomeações, é claro. Num país em que o infeliz que ganha 2.000 reais por mês já tem de pagar imposto de renda, aumentam a carga tributária, em vez de reduzir. 
É a democracia estilo Lula, STF, Polícia Federal, Exército, Sérgio Cabral e tudo o mais que se vê por aí.

J.R. Guzzo, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

 


domingo, 20 de fevereiro de 2022

COLABORAÇÃO ENTRE FAMÍLIA E ESCOLA - Edésio Reichert

Pela divulgação do livro PROFESSOR NÃO É EDUCADOR iniciada em fins de 2011, com a observação de fatos ocorridos no ambiente que nos cerca e por leituras diversas, torna-se notório que muita gente está preocupada com os seguintes problemas: quais são as responsabilidades da Família e da Escola na Educação e na Instrução dos alunos? Até que ponto podem a Escola e a Família colaborar na instrução e na educação dos alunos?

De um lado, há professores reclamando porque os pais estão terceirizando a educação dos filhos, exigindo que professores e diretores gastem muito tempo “educando” alunos. De outro, há professores exagerando na cobrança dos pais, para que estes participem mais do processo de ensino – ensinar a ler, acompanhar o fazer das tarefas de casa, etc. E o resultado é bem conhecido: analfabetos funcionais - pessoa que lê e não entende o que leu - e pessoas mal-educadas, por todos os lados.

Façamos, a seguir, uma distribuição de responsabilidades entre escola e família.
1 – Educação, isto é, valores morais (honestidade, respeito, cooperação, religiosidade, etc) é responsabilidade da família. Nesta área os professores podem colaborar com a família, fazendo com que alguns destes valores sejam reforçados pelo ambiente escolar. Ao exigirem respeito e disciplina, por exemplo, estarão colaborando na fixação destes valores – até porque, sem isto, não pode uma escola funcionar bem.

2 – Instrução – promoção de conhecimentos e de habilidades – é responsabilidade da escola. Os pais podem colaborar para que os filhos, após participarem da aula, estudem as matérias do dia (conforme recomenda o Professor Pier). Pais que leem em casa, incentivam os filhos a adquirir o hábito da leitura.

Tratando de responsabilidade, é possível analisar e cobrar com mais clareza, para que cada uma das duas partes cumpra essa obrigação. Já quanto à colaboração, a questão deve ser tratada com muita prudência, pois não seria justo – nem possível – exigir de todos igualmente.

A clara compreensão destes conceitos especialmente pelos profissionais do ensino – permite-lhes agir com tranquilidade e segurança, quando é preciso tratar, com pais e alunos, questões ligadas à disciplina. Assunto nunca fácil de tratar, posto que nem toda a comunidade escolar entende que a disciplina deve ser exigida pelos professores, mas imposta pelos diretores.

Influenciar os alunos para que estudem melhor e adquiram o hábito da leitura é responsabilidade da escola, mas deve ser feito todo o esforço possível na conquista dos pais para colaborar nesta difícil tarefa. Levar um aluno a se tornar estudante (como diz, o Prof. Pier), isto é, a se tornar autodidata, é tarefa em que todos se devem envolver, uns como responsáveis, outros como colaboradores.

Edésio Reichert - Transcrito site Percival Puggina

 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Doutrinação nas escolas: Pai mostra prova de história que é pura doutrinação Marxista- A Verdade Sufocada

A narrativa do pai:
“Certo dia, em dezembro do ano passado, fui auxiliar nos estudos da minha filha, que tem 14 anos e está cursando o 8º ano do ensino fundamental e me deparei com uma prova de história, que realmente “prova” materialmente que a doutrinação segue livre leve e solta nas escolas públicas pelo país afora.

O referido exame, cujo tema deveria ser a revolução industrial, serviu de pano de fundo para ensinar o que é “luta de classes”, quem são os “burgueses” e “proletários”, que “a revolução industrial foi algo muito ruim para a humanidade” e que o socialismo é “algo bom, que luta por uma sociedade mais justa e igualitária”, quando na verdade não é nada disso.

Ainda nessa prova, Karl Marx e Frederich Angels são considerados teóricos que lutaram contra as monstruosidades do capitalismo malvado, e a favor dos “proletários” e camponeses bonzinhos.”

O ministro Abraham Weintraub tem toda a razão quando fala sobre a doutrinação que é feita na mente dos estudantes, durante todo o ensino fundamental, no ensino médio e culmina com a doutrinação máxima feita nas faculdades.  É por conta desse tipo de comportamento ideológico partidário de inúmeros professores, mas que não é exclusividade deles, que o Brasil tem atingido níveis mundialmente vergonhosos na educação.


No exame divulgado no final de 2019, referente aos testes realizados em 2018, mostrou que o Brasil está em último lugar na América Latina. Nossos alunos, no final do ensino médio mal sabem ler; se leem não conseguem entender o texto, e ainda por cima, são terrivelmente ruins em operações matemáticas básicas.

Na prática são perfeitos analfabetos funcionais. Quando chegam ao mercado de trabalho sentem toda sorte de dificuldades em se adequarem, pois são detentores apenas de diplomas, papéis inúteis que nada acrescentam em termos de conhecimento, tais quais os títulos “honoris causa” de Lula.
A esperança agora é que no próximo exame, que será aplicado em 2021, e com as novas políticas educacionais, o Brasil melhore, pois não tem como piorar mais.
Veja o vídeo da denúncia da prova doutrinadora:


Um pai grava vídeo denunciando a clara doutrinação marxista em uma prova de história, feita por sua filha em uma escola pública do Espírito Santo.


sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

A pátria que deseduca



A língua portuguesa é achincalhada por presidentes, governadores – e a população em geral
A quem interessa um povo que não sabe raciocinar, não sabe ler, não sabe escrever, não sabe argumentar? A ninguém, apenas a ditadores. Por isso, até em benefício próprio, para marcar seu nome na História, a presidente Dilma Rousseff escolheu um slogan apropriado para seu segundo mandato: “Brasil, pátria educadora”. Ela ainda não sabia que o resultado do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) de 2014 mostraria o fracasso de seu primeiro mandato na Educação, quando teve três ministros na Pasta. Mais de meio milhão de jovens tirou nota zero na redação – cuja nota máxima era 1.000.

A palavra para definir a nota zero da redação, nessa escala, é “catástrofe”. De 2013 para 2014, o número de zeros na dissertação do Enem quase quintuplicou. Não relativizem o resultado. Uns dizem que o tema “ética na publicidade infantil” era difícil. Outros, que os corretores foram rigorosos demais. Ainda há os que não acham importante uma dissertação no Enem. O ministro da Educação, Cid Gomes, minimiza a queda nas notas de português e matemática: “O que é importante é a média. Na média, menos 1% está na margem de erro”. A média é um recurso medíocre para justificar o injustificável. Quando viu o resultado pior dos alunos de escolas estaduais, Cid Gomes admitiu: “Não dá para fugir, camuflar ou tentar dizer que o ensino público é bom. O ensino público brasileiro está muito aquém do desejável”.

O vexame não surpreende a quem vive da palavra escrita e oral. A língua portuguesa é achincalhada por nossos presidentes, ministros, governadores, senadores, deputados, executivos, empresários e, claro, pela população em geral. Ortografia, concordância e regência verbal erradas, vocabulário pobre e ausência de um pensamento coerente. Não é preciso ir à Europa para encontrar povos que se expressam direito em sua língua materna. Basta ir à Argentina. Com toda a crise de nossos hermanos e a decadência de suas universidades, ali está um povo articulado, que sabe ler e escrever, e tem um raciocínio com começo, meio e fim. Não há analfabetos funcionais concluindo o ensino médio.

O que aconteceu no Enem de 2014? Ao todo, 8,7 milhões de alunos da última série do ensino médio inscreveram-se no concurso. Mas só 6,2 milhões apareceram no exame. A nota máxima de cada prova é 1.000. Só 250 tiraram a nota máxima na redação e 529.374 alunos tiraram zero. Desses, 280.903 entregaram a prova em branco porque não faziam a menor ideia de nada. Dos outros zeros, 217.300 fugiram do tema (talvez inspirados em nossos políticos, que fazem o mesmo nos debates), 13 mil copiaram o texto motivador, 7.800 escreveram menos de sete linhas, 3.300 incluíram textos desconectados, 955 ofenderam os direitos humanos. A média em matemática também ficou abaixo da metade, 476,6 pontos. No meu tempo, abaixo de 5 significava reprovação.  

Mas “reprovação” virou tabu na pátria do PT, desde Lula, que nunca achou grande coisa saber português ou gostar de ler.  Em artigo para o jornal O Globo, a filósofa Tânia Zagury diz: “Só de ouvir falar em reforma na educação, eu me arrepio”. Após mais de 40 anos de trabalho na área, ela afirma que cada programa reativa o que foi banido, joga no lixo as cartilhas, abandona boas ideias, mas mantém algo sempre: a queda da qualidade no ensino. A última “revolução” foi a “progressão continuada”, o que, traduzindo em bom português, significa aprovação automática. Para “camuflar” a repetência no 1o ano e evitar evasão escolar. A repetência aumentou no 6o ano, quando acabava a aprovação automática. O que foi feito para resolver “o probrema”? Os professores são pressionados a não reprovar. “Teria sido lindo aprovar todo mundo se não tivesse sido à custa do saber”, diz Tânia. Todos se formam, ficam felizes, o governo de Dilma ainda mais porque exibe estatísticas infladas. E não se aprofunda nenhum conhecimento.

Esse não é um destino inescapável. Slogans e discursos não bastam para educar crianças e jovens. Menos roubo e desvios na verba para escolas, uma gestão responsável e focada no ensino fundamental, base de tudo, a valorização do professor em salário e autoridade e maior participação da família. A receita é conhecida. O Brasil só não a adotará se houver a intenção oficial de tirar proveito de um povo sem instrução. Escolas não são fábricas. Dói imaginar que o objetivo seja formar cidadãos que não pensem, não leiam, não escrevam, não critiquem. Uma triste linha de montagem destinada a ser manipulada.


O resultado da falta de educação é, além do subemprego, essa multidão de menores carentes que depredam ônibus, assaltam e matam, rindo, sem dar valor ao patrimônio e à vida. Por enquanto, o Brasil é uma pátria que deseduca.

Fonte: Ruth de Aquino – Revista Época