Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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domingo, 30 de julho de 2017
Lula sacou 13 milhões em dinheiro
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sexta-feira, 12 de maio de 2017
Preso o instrutor de Lula para álibis no depoimento a Sérgio Moro
Bomba! Prenderam o professor de álibis de Lula
O homem, ainda não identificado, foi preso depois de um acidente de trânsito e, da mesma forma que Lula, só fala 'não sei'.
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segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Ridícula a pretensão do PT de considerar BOMBA um simples e inofensivo rojão arremessado contra o Instituto Lula
Provocação
Por mais que os petistas e seus apaniguados
nas redes sociais
queiram transformar em grave ato
terrorista a bomba caseira que atingiu a sede do Instituto Lula em São
Paulo, é preciso ter cautela para caracterizá-lo dessa maneira. O filme da
explosão, feito por uma câmera de segurança, é impactante. Mas quando se vê o resultado do “atentado”, a sensação é de que o teor explosivo do artefato era mínimo.
O buraquinho na porta de metal da
garagem do prédio é tão ridículo que, se não soubéssemos
que foi provocado por uma bomba,
poderíamos achar que um motorista desastrado causou a mossa ao realizar uma
manobra de marcha à ré. Mas não façamos
como o próprio PT que, na campanha
eleitoral de 2010, tentou desmoralizar
uma agressão sofrida pelo então candidato tucano José Serra, menosprezando
uma clara ação contra a pessoa do candidato oposicionista.
Ao agir assim, o PT estimulou a agressividade de sua militância, em vez de coibi-la.
Assim como Lula comparou o candidato do PSDB à Presidência da República ao
ex-goleiro da seleção do Chile Roberto Rojas, que simulou ter sido atingido por
um rojão em partida válida pelas eliminatórias da Copa do Mundo, em 1989, no
Maracanã, adversários do PT já estão comparando a “bomba caseira” a um simples rojão atirado contra o Instituto Lula.
Não importa se foi um rojão ou uma bomba caseira, nem mesmo se o estrago feito foi pequeno ou grande. O que importa é que aparenta ser uma clara agressão a um símbolo do PT e ao próprio ex-presidente Lula, e essa atitude não deve ser tolerada em uma democracia. [uma pergunta não quer calar: a quem interessa atacar uma coisa que representa corrupção, a incompetência, o desrespeito a coisa pública?
Convenhamos
que o Instituto Lula ao representar o PT e o próprio ex-presidente, é o símbolo
perfeito de tudo que não presta no
Brasil.
O
valor do Instituto Lula é tão insignificante – tanto no aspecto patrimonial,
quanto no moral e até na falta de valor do que pretende representar – que
ataca-lo, só interessa à petralhada, tentando posar de vitima.
A
conjuntura é totalmente favorável aos adversários do PT e da maldita esquerda.
Quem seria estúpido para dar azo a que passem à condição de vítimas.]
A Polícia Federal deve investigar a fundo
para identificar os agressores. Mas também não
é aceitável querer transformar o episódio em um grave atentado terrorista da
direita odienta, nem aproveitá-lo para tentar reverter o ambiente político
desfavorável aos petistas. Se
persistirem nessa toada, vão estimular a versão de
que se tratou de uma ação auto infligida justamente com o fim político de
angariar apoios num momento em que o PT, e mesmo o ex-presidente Lula,
estão em situação delicada diante das diversas delações premiadas que estão em
curso.
A negociação que está sendo feita pelo
ex-diretor da Petrobras Renato Duque, homem
de confiança do ex-ministro todo poderoso José Dirceu, confirmada por seus advogados,
é a que mais se aproxima do PT.
Enquanto permanece a possibilidade de o ex-diretor
da empreiteira OAS Leo Pinheiro realmente fechar um acordo com o Ministério
Público Federal para uma delação
premiada em que a figura central seria o ex-presidente Lula.
Assim como são minoritários os que seguem o
deputado Bolsonaro e pedem a volta dos militares nas manifestações contra o
governo da presidente Dilma, também esses “terroristas” de bombas caseiras não representam a imensa massa que saiu às
ruas no início do ano, e se prepara para voltar a ela em 16 de agosto.
Fez bem, portanto, o governo de não dar a
dimensão política que os petistas gostariam, embora, a começar pela presidente
Dilma nas redes sociais, tenha repudiado o indício de intolerância na disputa
política. Mesmo que essa intolerância seja uma marca
registrada dos militantes petistas, não pode ser a característica
permanente de nossa luta política.
Vamos aguardar as
apurações policiais para ver onde está a origem desse “atentado”, e circunscrevê-lo ao que
realmente representa, uma provocação. Basta ver o “estrago”
causado para ter certeza de que o “atentado”
não passou de uma ação premeditada para criar uma repercussão política
sem causar danos maiores.
Fonte: Merval Pereira
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quarta-feira, 24 de junho de 2015
Polícia Militar investiga ameaça de bomba no Palácio do Planalto e constata que a única bomba existente trabalha lá
Suspeita de bomba isola área em frente ao Palácio do Planalto
O
esquadrão anti-bombas da Polícia Militar está em frente ao Palácio do Planalto.
A polícia suspeita do conteúdo de duas mochilas e uma mala abandonadas desde o
meio dia em frente à grade que circunda o Palácio. Há dois carros do Batalhão de Operações Especiais (Bope) no local,
fazendo o raio-x dos objetos. Antes dessa análise, não é possível minimizar o
risco.
A
área foi totalmente isolada, mas manifestantes
conseguiram chegar próximos aos itens suspeitos, furando o bloqueio e
empurrando a grade. A polícia dispersou o grupo lançando gás de pimenta. O trânsito está parado
e os agentes bloquearam acessos de veículos ao Palácio do Planalto.
Fonte: Correio
Braziliense
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quinta-feira, 19 de março de 2015
Por que o governo se trumbica
Até agora, o pior erro
de comunicação do governo federal foi o documento interno do governo
federal sobre os erros de comunicação dele mesmo, o governo federal.
Na terça-feira à tarde, o texto que circulava no Palácio do Planalto foi noticiado com exclusividade no portal estadao.com.br. Ontem a peça virou manchete deste jornal. Não era para menos. A reportagem de Valmar Hupsel Filho e Ricardo Galhardo destrincha um texto que, em mais de um sentido, é uma bomba. Elaborado dentro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), segundo apuraram os repórteres, o documento não explica e não resolve a desorientação do Planalto em matéria de se entender com a sociedade. Em vez disso, piora tudo.
São 1.904 palavras que se estendem por cinco páginas de papel ofício. Todas erradas. Erram no diagnóstico, nas proposições e nos fundamentos. Na visão ali exposta, as falhas de comunicação dos anos Dilma Rousseff teriam sido técnicas: a desativação de robôs que atuavam nas redes sociais em defesa do governo, o distanciamento dos “blogueiros progressistas”, a falta de publicidade oficial e outros desacertos da mesma linha. Em síntese, o governo teria errado porque não lançou mão das ferramentas “certas”, nas doses cavalares “certas”, para convencer a cidadania errada de que ele, governo, é que está certo.
Por que o diagnóstico é um erro em si mesmo? Porque a principal deficiência do poder que aí está, quando o assunto é comunicação, não tem nada que ver com mais ou menos propaganda na televisão, não tem que ver com a falta de cumplicidade de ativistas das redes sociais. O que existe é uma incapacidade anterior, constitutiva e persistente. Pelo menos desde 2011 (a coisa não era tão grave nos tempos de Lula), a gigantesca limitação comunicativa do Palácio do Planalto é política, não técnica. Em termos menos vagos, é de natureza auricular. O governo não escuta ninguém - e todo mundo que está rouco de tanto avisar sabe disso muito bem. O governo não escuta a oposição, não escuta os parlamentares, não escuta o PT e não escuta os conselhos do ex-presidente Lula. Que não escute também a sociedade não surpreende nem um pouco.
Escutar, nesse caso, significa ouvir. E ouvir não significa concordar com tudo, mas significa levar em consideração, acolher, incorporar, agregar, somar, dividir o poder para multiplicar a representatividade, o engajamento. Como não faz nada disso (e como faz muito o oposto disso), falta credibilidade aos convites que, agora, os ministros começam a fazer para o “diálogo”. Puxemos pela memória. Dilma também falou em “diálogo” logo ao vencer o segundo turno, no dia 26 de outubro, com 51,6% dos votos. Mas que diálogo? Na noite daquele domingo usou o microfone por quase meia hora e não pronunciou uma única vez o nome de Aécio Neves, seu adversário. Não dirigiu a ele uma única palavra de agradecimento. Não o cumprimentou. Ora, essa, quem ela queria ouvir para dialogar?
Instrumentos de comunicação o governo hoje tem de sobra. Paga-os a peso de ouro. As somas são bilionárias. Não foi por falta de máquina de propaganda que a classe média foi às ruas no domingo. Foram passeatas de direita? Foram, e daí? Isso as torna menos legítimas e menos expressivas, por acaso? A indignação, além de legítima, é generalizada - e ela não se deve à escassez de blogueiros amigos ou à ausência de superproduções publicitárias na TV. O erro está mais embaixo. E mais acima. O erro está em todo lugar. É ubíquo. O erro é de postura. Você não vai acreditar, mas hoje, no Palácio do Planalto, nem as paredes têm ouvidos.
Sem dúvida, devemos ler com reservas o tal documento da Secom. Ele não é um pronunciamento solene, não é uma portaria, não foi publicado no Diário Oficial. Não passa de papel interno, cuja circulação deveria ser reservada. Por outro lado, em nenhum outro lugar a índole palaciana se expressou com tanta crueza, de modo tão desabrido. E até o dia de ontem, no meio da tarde, ele não foi desautorizado. Mesmo não sendo oficial, ele é verossímil, autêntico. Os seus parágrafos trazem cada uma das impressões digitais dos estrategistas que animam esse continental desastre de comunicação que se instalou na Presidência da República. Tudo ali explode como numa inacreditável confissão de culpa. E, nesse caso, culpa não apenas pelos tais erros cometidos, mas principalmente culpa por expor de modo tão cristalino um pensamento tão obscuro, tão bruto.
Vejamos um trecho: “Não importa quantos panelaços eles façam. É preciso consolidar o núcleo de comunicação estatal, juntando numa mesma coordenação Voz do Brasil, sites, Twitter e Facebook dos ministérios, Facebook da Dilma e Agência Brasil”.
Note bem o pronome eles. Quem são mesmo “eles”? Como é possível que, a esta altura da evolução da democracia brasileira, um servidor público chame de “eles” os brasileiros que fazem panelaço? Que governo é esse que quer operar na base do “nós contra eles”? O governo não deveria ser de todos os brasileiros? Que um partido pense assim é compreensível, mas o governo?
No mesmo trecho, o emprego da expressão “comunicação estatal” é igualmente perturbador. Se o Estado, nos termos da Constituição, deve ser apartidário e impessoal, como é que a “comunicação estatal” pode ser posta a serviço desse sombrio combate ideológico contra “eles”? Lembremos que “eles” são cidadãos brasileiros, como eu e você. (Fora isso, é deplorável, ofensivo, ver a Agência Brasil reduzida a munição partidária na guerra do “nós contra eles”.)
“Não será fácil virar o jogo”, conclui o texto. Não mesmo. Mais fácil será o jogo virar o governo, quer dizer, virar a cabeça do governo. Quem sabe Dilma se toque e vire o seu governo na direção da mentalidade democrática e do diálogo verdadeiro. Os estrategistas da surdez que nos perdoem, mas essa crise não é uma partida de futebol.
Por: Eugênio Bucci - O Estado de São Paulo
Na terça-feira à tarde, o texto que circulava no Palácio do Planalto foi noticiado com exclusividade no portal estadao.com.br. Ontem a peça virou manchete deste jornal. Não era para menos. A reportagem de Valmar Hupsel Filho e Ricardo Galhardo destrincha um texto que, em mais de um sentido, é uma bomba. Elaborado dentro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), segundo apuraram os repórteres, o documento não explica e não resolve a desorientação do Planalto em matéria de se entender com a sociedade. Em vez disso, piora tudo.
São 1.904 palavras que se estendem por cinco páginas de papel ofício. Todas erradas. Erram no diagnóstico, nas proposições e nos fundamentos. Na visão ali exposta, as falhas de comunicação dos anos Dilma Rousseff teriam sido técnicas: a desativação de robôs que atuavam nas redes sociais em defesa do governo, o distanciamento dos “blogueiros progressistas”, a falta de publicidade oficial e outros desacertos da mesma linha. Em síntese, o governo teria errado porque não lançou mão das ferramentas “certas”, nas doses cavalares “certas”, para convencer a cidadania errada de que ele, governo, é que está certo.
Por que o diagnóstico é um erro em si mesmo? Porque a principal deficiência do poder que aí está, quando o assunto é comunicação, não tem nada que ver com mais ou menos propaganda na televisão, não tem que ver com a falta de cumplicidade de ativistas das redes sociais. O que existe é uma incapacidade anterior, constitutiva e persistente. Pelo menos desde 2011 (a coisa não era tão grave nos tempos de Lula), a gigantesca limitação comunicativa do Palácio do Planalto é política, não técnica. Em termos menos vagos, é de natureza auricular. O governo não escuta ninguém - e todo mundo que está rouco de tanto avisar sabe disso muito bem. O governo não escuta a oposição, não escuta os parlamentares, não escuta o PT e não escuta os conselhos do ex-presidente Lula. Que não escute também a sociedade não surpreende nem um pouco.
Escutar, nesse caso, significa ouvir. E ouvir não significa concordar com tudo, mas significa levar em consideração, acolher, incorporar, agregar, somar, dividir o poder para multiplicar a representatividade, o engajamento. Como não faz nada disso (e como faz muito o oposto disso), falta credibilidade aos convites que, agora, os ministros começam a fazer para o “diálogo”. Puxemos pela memória. Dilma também falou em “diálogo” logo ao vencer o segundo turno, no dia 26 de outubro, com 51,6% dos votos. Mas que diálogo? Na noite daquele domingo usou o microfone por quase meia hora e não pronunciou uma única vez o nome de Aécio Neves, seu adversário. Não dirigiu a ele uma única palavra de agradecimento. Não o cumprimentou. Ora, essa, quem ela queria ouvir para dialogar?
Instrumentos de comunicação o governo hoje tem de sobra. Paga-os a peso de ouro. As somas são bilionárias. Não foi por falta de máquina de propaganda que a classe média foi às ruas no domingo. Foram passeatas de direita? Foram, e daí? Isso as torna menos legítimas e menos expressivas, por acaso? A indignação, além de legítima, é generalizada - e ela não se deve à escassez de blogueiros amigos ou à ausência de superproduções publicitárias na TV. O erro está mais embaixo. E mais acima. O erro está em todo lugar. É ubíquo. O erro é de postura. Você não vai acreditar, mas hoje, no Palácio do Planalto, nem as paredes têm ouvidos.
Sem dúvida, devemos ler com reservas o tal documento da Secom. Ele não é um pronunciamento solene, não é uma portaria, não foi publicado no Diário Oficial. Não passa de papel interno, cuja circulação deveria ser reservada. Por outro lado, em nenhum outro lugar a índole palaciana se expressou com tanta crueza, de modo tão desabrido. E até o dia de ontem, no meio da tarde, ele não foi desautorizado. Mesmo não sendo oficial, ele é verossímil, autêntico. Os seus parágrafos trazem cada uma das impressões digitais dos estrategistas que animam esse continental desastre de comunicação que se instalou na Presidência da República. Tudo ali explode como numa inacreditável confissão de culpa. E, nesse caso, culpa não apenas pelos tais erros cometidos, mas principalmente culpa por expor de modo tão cristalino um pensamento tão obscuro, tão bruto.
Vejamos um trecho: “Não importa quantos panelaços eles façam. É preciso consolidar o núcleo de comunicação estatal, juntando numa mesma coordenação Voz do Brasil, sites, Twitter e Facebook dos ministérios, Facebook da Dilma e Agência Brasil”.
Note bem o pronome eles. Quem são mesmo “eles”? Como é possível que, a esta altura da evolução da democracia brasileira, um servidor público chame de “eles” os brasileiros que fazem panelaço? Que governo é esse que quer operar na base do “nós contra eles”? O governo não deveria ser de todos os brasileiros? Que um partido pense assim é compreensível, mas o governo?
No mesmo trecho, o emprego da expressão “comunicação estatal” é igualmente perturbador. Se o Estado, nos termos da Constituição, deve ser apartidário e impessoal, como é que a “comunicação estatal” pode ser posta a serviço desse sombrio combate ideológico contra “eles”? Lembremos que “eles” são cidadãos brasileiros, como eu e você. (Fora isso, é deplorável, ofensivo, ver a Agência Brasil reduzida a munição partidária na guerra do “nós contra eles”.)
“Não será fácil virar o jogo”, conclui o texto. Não mesmo. Mais fácil será o jogo virar o governo, quer dizer, virar a cabeça do governo. Quem sabe Dilma se toque e vire o seu governo na direção da mentalidade democrática e do diálogo verdadeiro. Os estrategistas da surdez que nos perdoem, mas essa crise não é uma partida de futebol.
Por: Eugênio Bucci - O Estado de São Paulo
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