Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
terça-feira, 26 de julho de 2022
É o Capitão do Povo, que vai vencer de novo
sexta-feira, 16 de julho de 2021
Bolsonaro já despacha de hospital por videoconferência: "Em breve, de volta a campo"
O mandatário está internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Ele foi diagnosticado com obstrução intestinal. A hipótese de cirurgia está quase afastada, segundo equipe médica
(crédito: Reprodução / Redes Sociais)
[Inimigos do Brasil = inimigos do presidente = nós avisamos que vocês iriam perder mais uma. DEUS É MAIOR! Nosso presidente está protegido da sanha assassina dos que não aceitam que ele seja o presidente do Brasil - com ótimas chances de reeleição.]
- Em breve, de volta a campo, se Deus quiser! Muito fizemos, mas ainda temos muito a fazer pelo nosso Brasil! Obrigado pelo apoio e orações. Um forte abraço a todos! ???????? pic.twitter.com/Lk3P14Nj5H
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) July 16, 2021
O ministro chefe da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, publicou por meio do Twitter que o chefe do Executivo já despacha por meio de videoconferência.
Deus à frente de tudo! ELE salvou a vida de @jairbolsonaro e o colocou como Presidente do ????????. Hoje, mais um dia de alegria que Deus nos concede. PR muito bem, de volta ao trabalho e já em despacho com a Casa Civil por videoconferência. Obrigado aos brasileiros q oram por ele.???????????????? pic.twitter.com/24HrE1cZgH
— Ministro Luiz Ramos (@MinLuizRamos) July 16, 2021
Ontem, o último boletim divulgado afirma que o presidente teve a sonda nasogástrica retirada e que deverá voltar a se alimentar hoje. No entanto, ainda não há previsão de alta hospitalar. Na data, em entrevista ao apresentador Sikêra Jr, direto do hospital, ao lado do médico Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, Bolsonaro relatou que "a chance de cirurgia é bastante afastada".
(crédito: Reprodução / Redes Sociais)
Também na ocasião, uma foto postada nas redes sociais pela primeira-dama, Michelle Bolsonaro, mostra o mandatário de pé, posando para uma foto ao lado de outra paciente enquanto se apoia em um suporte de sonda. Na legenda, Michelle caracterizou o marido como "custoso demais".
Política - Correio Braziliensequinta-feira, 13 de dezembro de 2018
Boa chance, tempo curto
Não é bom negócio tentar emparedar Bolsonaro. Melhor, ao menos por ora, é votar a agenda do presidente
Então, qual o problema?
Há mais de um. Começa que tanto a pauta econômica quanto a de combate à corrupção passam necessariamente pelo Congresso. A mais importante reforma, a da previdência, exige a votação de emenda constitucional, cuja aprovação requer o voto de 3/5 dos deputados e senadores, em dois turnos. Privatizações são mais simples, mas ainda assim dependem vários projetos de lei. Não esquecer que ainda está em vigor uma liminar do ministro Lewandowski determinando que cada privatização precisa de uma lei específica. [quando destacamos que um supremo ministro, sozinho, manda mais que o Presidente da República e que a maioria do Congresso Nacional, recebemos alguns comentários nos condenando;
No parágrafo acima está a prova incontestável do que destacamos: o 'supremo ministro' Lewandowski, de forma monocrática, através de uma liminar (decisão provisória - aliás, nos tempos recentes, até uma decisão da maioria do Plenário do STF tem caráter provisório, visto que pode ser revogada na sessão plenária seguinte.) 'criou' uma lei que vale, (por emperrar) para todas as privatizações.] Moro também já disse que vai propor uma ampla agenda legislativa que avança direto sobre as formas antigas de fazer política – e de financiar partidos e seus líderes.
Como obter maiorias para isso tudo?
Apelando diretamente às bases via redes sociais – essa foi a clara indicação de Bolsonaro no discurso de diplomação. Ou seja, em vez de oferecer cargos e dinheiro aos parlamentares, o presidente eleito acena (ameaça?) com pressão exercida de fora. Vai funcionar? – já perguntaram a Bolsonaro. A resposta dele foi interessante. Mais ou menos assim, em livre interpretação: ainda não sabemos, mas sabemos que o jeito antigo de fazer política não funcionou. Observando a cena do lado dos deputados e senadores, a questão prática será a seguinte: aceitar a pressão e aprovar a agenda do governo ou resistir, emparedar o presidente e obrigá-lo a sair no varejo negociando votos?
Políticos experientes sempre tratam de adivinhar para que lado o vento sopra. E neste momento, e por um bom tempo, sopra a favor de Bolsonaro. Além dos recentes milhões de votos, sua popularidade melhorou das eleições para cá e uma boa maioria acha que ele fará um bom governo. Tudo considerado, não é bom negócio – para usar a linguagem adequada – tentar emparedar o presidente. Melhor para a sobrevivência política, ao menos por ora, é votar a agenda do presidente, deixando claro que é agenda dele nos casos de temas mais controvertidos. Algo assim: olha pessoal, a gente não gosta muito dessas reformas, mas o presidente está pedindo . . .
Vai daí que Bolsonaro começa em boas condições para aplicar suas propostas. Mas não tem o tempo todo. Se demorar a definir suas prioridades, se ficar enrolando em debates internos, enfim, se não entregar algo concreto logo de saída, a popularidade e a força eleitoral vão se diluindo. E, na proporção inversa, aumenta o poder da velha política.
É por isso que muitos integrantes do novo governo falam, por exemplo, em votar a reforma da previdência, ou melhor, em começar a votar ainda no primeiro semestre, na Câmara. Também precisam mostrar rapidamente alguma coisa nas privatizações, item que atrai a atenção dos investidores locais e internacionais. Moro também parece estar apressando seus projetos.
Esse é o jogo que está em andamento.
O outro lado da história está nas bases de Bolsonaro. Por exemplo: os militares querem aumento de salário, quando, lá na equipe econômica, todo mundo sabe que o segundo maior problema das contas públicas está justamente nos gastos com a folha salarial.
O maior problema, na União, nos estados e municípios, está na despesa com pensões e aposentadorias, inclusive nas aposentadorias especiais de policiais e militares, entre outras categorias. Como mexer nas aposentadorias de todo mundo menos naquelas de poucos grupos? O presidente vai precisar usar com os seus a mesma autoridade com a qual pretende ganhar votos no Congresso.
Tem muita coisa em jogo nos primeiros meses.
Carlos Alberto Sardenberg, jornalista