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segunda-feira, 30 de março de 2015

Economia desacelera no desgoverno Dilma - desemprego, inflação e recessão aceleram

Commodities e energia pressionam, e IGP-M vai a 0,98% em março -

O IGP-M acelerou em março. O índice, muito usado na correção de contratos, foi a 0,98% (3,16% em 12 meses) com a recuperação dos preços do minério, da soja e do milho e nova aceleração no preço da tarifa de energia. Em fevereiro, a variação havia sido de 0,27%.

O grupo das Matérias-Primas Brutas registrou aumento de 2,02%, após a retração de 1,32% em fevereiro. Soja (8,3%), minério de ferro (1,19%) e milho (3,75%) foram exemplos de produtos que deixaram o campo negativo e passaram a subir de preço entre fevereiro e março. A alta mais contundente, o leitor deve ter notado, foi na tarifa residencial de energia elétrica. Pelo levantamento da FGV, o aumento médio no mês foi de 16,84%. Veio da eletricidade a principal contribuição para o Índice de Preços ao Consumidor  parte da composição do IGP-M  acelerar em março, para 1,42%.   

Reação da balança comercial pode demorar a acontecer

Armando Monteiro, o ministro do Desenvolvimento, em entrevista ao GLOBO, tratou como oportunidade a alta do dólar que, na visão dele, veio para ficar. Em geral, um cenário assim anima os exportadores, mas os resultados podem demorar a aparecer.

O real desvalorizado traz vantagens ao exportador; seu produto fica mais competitivo e ele passa a ganhar mais por cada dólar exportado. Mas com a cotação instável como temos visto, o empresário prefere esperar que o câmbio se estabilize antes de fechar os contratos, uma maneira de evitar perdas caso a cotação suba mais.

Outro padrão é que, sabendo da situação mais confortável dos exportadores, os importadores passam a pedir descontos no preço do produto.

Continuar lendo........................... Blog Míriam Leitão

 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Dilma bate mais um recorde – negativo; inflação de janeiro é a mais alta da era PT



Inflação sobe para 1,24% em janeiro – a maior desde 2003
Alta foi pressionada pelos preços da energia elétrica. Em 12 meses, o IPCA já acumula 7,14%, acima do teto da meta e o maior índice desde setembro de 2011
O ano começou pressionado com a alta dos preços da energia elétrica e dos alimentos. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial no Brasil, registrou alta de 1,24% em janeiro, bem acima do indicador de dezembro (0,78%), mostrou nesta sexta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A taxa é a mais elevada desde fevereiro de 2003 (1,57%), segundo o IBGE. A prévia da inflação (IPCA-15) indicava também um número bem menor, de 0,89%. Em janeiro de 2014, o indicador havia ficado em 0,55%. 

Em doze meses até janeiro, a inflação acumulou 7,14% - a maior variação desde setembro de 2011 (7,31%). A prévia do IPCA sinalizava alta de 6,69% para o índice nessa comparação. A meta do governo tem como centro 4,5%, podendo oscilar entre um limite mínimo de 2,5% e máximo de 6,5%. A inflação já estourou diversas vezes o teto da meta no ano passado, mesmo com o governo controlando os preços administrados (energia e combustível, por exemplo). Neste ano, porém, os combustíveis já aumentaram de preço, assim como a energia elétrica

O aumento de preços de Alimentação e Bebidas (1,48%), Habitação (2,42%) e Transportes (1,83%) foi responsável por 85% do índice do mês, ou 1,06 ponto porcentual, segundo o instituto.  Só a energia elétrica, item que pertence ao grupo Habitação, subiu 8,27% e representou 0,24 ponto porcentual do 1,24%. "Com exceção da região metropolitana de Salvador, que ficou em 0,76% em razão de redução de impostos, as demais tiveram aumentos significativos nas contas, a saber: Porto Alegre (11,66%), São Paulo (11,46%), Goiânia (9,37%), Belo Horizonte (8,25%), Belém (8,02%), Curitiba (7,95%), Brasília (7,94%), Campo Grande (7,84%), Vitória (7,63%), Rio de Janeiro (5,98%), Recife (4,67%), Fortaleza (2,03%), Salvador (0,76%)", mostrou o IBGE.

No grupo de Alimentos e Bebidas, a batata-inglesa chegou a subir 38,09%, enquanto os preços do feijão carioca e do tomate aumentaram 17,95%, e 12,35%, respectivamente. Já a alta de 1,83% do grupo de Transportes, foi puxada pelos preços do transporte público: a tarifa do ônibus urbano, por exemplo, subiu 8,02%, enquanto o ônibus intermunicipal e o interestadual ficaram 6,59% e 1,21% mais caros. O preço do metrô disparou 9,23%, acompanhado da tarifa do trem (8,95%). Por fim, o táxi ficou 2,63% mais caro.

Fonte: Veja OnLine

Inflação - Meta da Dilma: chegar a dezembro próximo - caso ela ainda esteja presidente - com inflação superior a 35%

Vem mais aumento de preços - reajuste de mais 83% na energia (via bandeira tarifária)

Aumentos na conta de luz serão repassados por indústria e comércio

Aneel deve aprovar nesta sexta-feira reajuste de 83% na sobretaxa da bandeira tarifária

Apesar do receio de que um aumento no preço dos produtos afaste ainda mais a demanda, indústria, comércio e empresas de logística já reconhecem que o repasse da alta na conta de luz será inevitável. Os preços devem subir em quase todos os segmentos da indústria: de têxtil a máquinas e equipamentos. Os lojistas devem repassar não só o custo maior do produto que chega do fornecedor como o desembolso mensal maior com a tarifa de energia.

E a conta de luz pode ficar ainda mais alta. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai examinar nesta sexta-feira a proposta para reajustar o valor cobrado no sistema de bandeiras tarifárias — aplicado quando o custo da energia sobe e as termelétricas são acionadas. No caso da bandeira vermelha, a sobretaxa hoje cobrada é de R$ 3 por cada 100 quilowats-hora (kWh) consumidos. A proposta prevê reajuste de 83%, ou seja, que o preço extra seja de R$ 5,50 por 100 kWh. No Rio, por exemplo, isso representa alta de 4,72% na conta para um cliente da Light que tenha consumo de 200 kWh, ou seja, que tenha pago na conta de janeiro R$ 105,80.

O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, havia afirmado na quinta-feira, porém, que o reajuste da bandeira tarifária seria inferior a 50%. Com a perspectiva de mais reajustes na conta de luz, no comércio, quem não aumenta preço, corta mimo. Vanilza Gonçalves, gerente de um salão de beleza em Botafogo, diz que a conta de luz já subiu quase R$ 800, cerca de 70%, com o uso de seis aparelhos de ar-condicionado. — Não estamos mais ligando todos os aparelhos de ar-condicionado ao mesmo tempo. Só usamos a máquina de esterilização duas vezes por dia nos dias de mais movimento. Também paramos de usar água quente nos lavatórios, só mesmo quando a cliente pede — explica Vanilza.

Segundo o IBGE, a eletricidade subiu, em média, 17,3% para o consumidor no ano passado. Nos cálculos da Firjan, a federação das indústrias do Rio, o aumento do custo da energia para a indústria deve ser de pelo menos 34,3% este ano. A estimativa, porém, foi feita antes da Aneel considerar o reajuste da bandeira tarifária e não leva em conta também o aumento do custo de energia de Itaipu e a possibilidade de as distribuidoras pedirem reajuste extra. — Esses ajustes que estão sendo promovidos pelo governo serão repassados aos preços, o que vai afetar negativamente as vendas, reforçando a piora no mercado de trabalho — avalia Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, que espera inflação de 7,3% e Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) negativo de 1% neste ano.

COMPETITIVIDADE ABALADA
No comércio, produtos com maior previsão de alta de preços são alimentos, como arroz e feijão.  Produtos insubstituíveis têm demanda garantida e mesmo se tiverem o preço aumentado continuarão sendo vendidos — afirma Carlos Thadeu de Freitas, chefe da divisão econômica da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

Vitor Augusto Meira França, assessor econômico da Fecomercio-SP, pondera que a desconfiança quanto ao futuro da economia limita a capacidade de repasses, mas diz que o empresário “não está em condições de assimilar novos custos”:  — Infelizmente, a alta da conta de luz terá que ser repassada aos preços das mercadorias.

Até o transporte dos produtos ficou mais caro com a alta de R$ 0,15 do diesel na refinaria após a elevação do PIS/Cofins e a cobrança da Cide. Segundo Neuto Gonçalves dos Reis, diretor da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o custo do frete em produtos não duráveis, como alimentos, é de 10%. Nos duráveis, como eletrodomésticos e carros, é de 2%.  — Assim como o repasse do combustível mais caro ao frete é inevitável, o repasse ao consumidor final também é — disse.

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) diz que com os produtos mais caros, a competitividade do setor é fortemente abalada. Fernando Pimentel, diretor-superintendente da Abit, estima que a eletricidade corresponde a 25% dos custos: — O repasse ocorrerá, a dúvida é se o consumidor vai conseguir absorver o aumento.

A Abimaq, associação dos fabricantes de máquinas e equipamentos, diz que o setor usa pouca luz no processo produtivo. Mario Bernardini, diretor de competitividade da associação, estima que o peso da eletricidade no faturamento das empresas é de até 1,5%. Ele ressalta, porém, que os clientes são muito dependentes do custo da luz. — Se tiverem de elevar preços, verão sua demanda estreitar e isso nos afetará —disse.


Fonte: O Globo

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Dilma, sempre incomPTente, rivalizando com os burros - perdoe-nos os muares pela comparação

A mesma Dilma de sempre 

Nenhuma crise poderá ser superada sem que o governo reconheça graves equívocos cometidos nos últimos 12 anos

Mal iniciado o segundo mandato, o novo governo parece prestes a ser tragado pelo turbilhão que vem sendo gerado pela conjunção de três crises de grandes proporções. Não bastassem os desafios de um quadro econômico muito difícil e os alarmantes desdobramentos da crise que se abateu sobre a Petrobras, a presidente se vê agora obrigada a já lidar, em plena estação chuvosa, com rápido agravamento da precariedade da oferta de energia elétrica no país.

O que torna o turbilhão mais assustador é que nenhuma das três crises poderá ser superada sem que o governo reconheça graves equívocos cometidos nos últimos 12 anos. Se isso já parece muito difícil, mais difícil ainda se afigura quando se leva em conta o estreito envolvimento pessoal de Dilma Rousseff, ao longo de três mandatos presidenciais, nas decisões equivocadas que gestaram e alimentaram as três crises. O que a superação dessas crises requer, portanto, antes de mais nada, é que a presidente seja pessoalmente capaz de se permitir fazer um mea-culpa em relação a cada uma delas. 

Não se trata de exigir da presidente um acerto de contas com o país e a História. Longe disso. A razão pela qual o reconhecimento dos erros cometidos é indispensável é bem outra. Sem se permitir um mea-culpa, por tácito que seja, a presidente ficará presa a diagnósticos fantasiosos e, portanto, a concepções inadequadas das medidas necessárias para a superação dessas crises. Não lhe será fácil. Em cada caso, a mudança requerida de discurso deverá exigir da presidente doses improváveis de humildade e pragmatismo, para dar o dito pelo não dito a respeito de decisões desastrosas que, por muito tempo, defendeu com arrogância e triunfalismo.

Para perceber de forma mais concreta quão penosa terá de ser a mudança de discurso que se faz necessária, vale a pena ver de novo, por exemplo, o pronunciamento de oito minutos, em cadeia nacional de rádio e televisão, de 23 de janeiro de 2013, em que a presidente Dilma anunciou redução de tarifas de energia elétrica, comemorou a queda forçada de taxa de juros e denunciou os pessimistas de sempre




Vídeo: Pronunciamento sobre a redução da tarifa de energia elétrica

É a consciência da dificuldade de dar o dito pelo não dito que talvez explique o silêncio profundo a que se entregou a presidente desde o início do seu segundo mandato. Incapaz de articular um novo discurso, Dilma parece ter preferido atravessar o mês de janeiro enclausurada, imersa em reflexões sobre as proporções da metamorfose por que terá de passar, se quiser enfrentar com sucesso os desafios do seu segundo mandato.

No início desta semana, a quebra do longo silêncio de Dilma, na primeira reunião ministerial do novo governo, vinha sendo aguardada com grande expectativa. Os mais otimistas chegaram a acalentar a esperança de um novo discurso, com reconhecimento pelo menos tácito de equívocos cometidos no primeiro mandato. Mas o que se viu foi a mesma Dilma de sempre, agarrada às velhas mistificações. Sobre o quadro desastroso do setor elétrico, houve apenas a promessa lacônica de que "estamos tomando todas as ações cabíveis para garantir o suprimento de energia". Sobre o descalabro da Petrobras, o que se ouviu é que “a realidade atual só fez reforçar nossa determinação" de dotá-la da “mais eficiente estrutura de governança e controle que uma empresa estatal ou privada já teve no Brasil". 

Na menção às medidas de ajuste fiscal, a devastação das contas públicas do ano passado foi justificada acredite se quiser — como necessária para preservar o emprego e a renda, em face da deterioração do cenário externo e do agravamento das condições climáticas. “Nós reduzimos o resultado primário para combater os efeitos adversos desses choques sobre a economia e proteger a população.”
 
O mais espantoso é que, tendo dito tudo isso, a presidente tenha conclamado os ministros a combater campanhas de desinformação. “Nós não podemos permitir que a falsa versão se crie e se alastre.” 

Seria irônico, se não fosse trágico.

Por: Rogério Furquim Werneck é economista e professor da PUC-Rio

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Situação só piora no governo Dilma: aumento de juros, aumento de impostos, aumento de combustíveis, aumento da energia elétrica, apagões e continua piorando



Primeiro apagão do segundo mandato da Dilma   - ONS determina cortes de energia em Rio, São Paulo e Minas

Por determinação do ONS, distribuidoras cortam entrega de energia em São Paulo, Rio e Minas
Em São Paulo, cortes chegaram a parar linhas do metrô; no Rio, há falta de luz em alguns bairros nas Zonas Norte e Oeste
ONS determina que distribuidoras reduzam fornecimento de energia
No Rio, há falta de luz em alguns bairros, e em SP, cortes afetam o metrô
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) determinou na tarde desta segunda-feira que distribuidoras reduzam um pouco o fornecimento de carga. A informação foi confirmada por fontes do setor e das operadoras. O movimento provoca falta de luz em Rio, São Paulo, Espírito Santos, Minas Gerais, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, além do fechamento de duas estações do metrô da capital paulista.

O objetivo do ONS é reduzir a pressão sobre a demanda de energia elétrica, que está elevada neste verão. Ainda não está claro se é algo pontual ou se é um tipo de racionamento. Com a iniciativa o ONS está tentando preservar o corte de energia em locais com maior impacto social, ou seja, tentará manter o fornecimento para hospitais, escolas e transporte público, como metrô e trens.

A Light, distribuidora de energia no Rio, informou que a solicitação do ONS diz respeito a um "alívio de carga" necessário.  A Ampla, distribuidora de energia em Niterói e em parte do interior do Estado do Rio também confirmou que a empresa foi obrigada a cortar parte do fornecimento de energia. Neste momento, a Ampla está dimensionando o impacto do corte, mas áreas dos municípios de Niterói e São Gonçalo foram afetadas.

A AES Eletropaulo foi a primeira distribuidora a atribuir a queda de energia em algumas regiões de São Paulo à determinação do ONS de reduzir em 700 megawatts a distribuição de energia. Esse montante representa 10% do que a empresa distribui na capital e Grande São Paulo (20,1 milhões de pessoas). Segundo a companhia, o corte foi feito no início da tarde. Após reclamações de interrupções no fornecimento de energia, notificaram o ONS e, às 15h50, foram autorizados a liberar a carga total, ou seja, retornando os 700 megawatts à rede de distribuição. Não há informações sobre o número de bairros e clientes afetados.

A Cemig, responsável pela distribuição de energia em Minas Gerais, também confirmou o pedido de redução do fornecimento de carga. A Copel, do Paraná, confirmou a falta de luz, mas informou que o apagão foi rápido.

EM SP, FALTA DE ENERGIA AFETA TRANSPORTE
O consórcio que administra a Linha 4 do Metrô, a Via Quatro, informou que uma falha elétrica atingiu, pouco após as 14h30, a circulação de trens nas estações Luz e República, que estão paralisadas. O trajeto entre a Paulista e o Butantã não foi afetado. As demais estações da mesma linha (Paulista, Fradique Coutinho, Faria Lima, Pinheiros, e Butantã) operam normalmente.

Entre os bairros atingidos por cortes de energia estão Alphaville, na Grande São Paulo, Itaim, A região da Avenida Faria Lima, Vila Mariana, Jaçanã e Luz.  Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), as demais linhas da cidade estão operando normalmente. A Linha Amarela 4 é a única concedida à iniciativa privada. A Eletrobrás afirmou que suas distribuidoras não foram afetadas pelo corte de luz sofrido hoje no país por pico de consumo. Suas distribuidoras no Piauí, Rondônia, Acre Amazonas, Alagoas e Roraima não sofreram corte no fornecimento.

Fonte: O Globo