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segunda-feira, 13 de abril de 2015

Os embusteiros que ignoram o recado das ruas agonizam brincando com fogo



Pela segunda vez em menos de um mês, centenas de milhares de manifestantes, espalhados por mais de 500 municípios de 22 Estados e do Distrito Federal, saíram às ruas neste 12 de abril para condenar a corrupção impune e a incompetência endêmica, ambas institucionalizadas pelos governos lulopetistas ─ e exigir o imediato despejo da presidente Dilma Rousseff. Em qualquer paragem do planeta, tamanha onda de atos de protesto promovidos pela oposição real (e agora majoritária) seria um fato político de alta relevância.

É muito mais que isso num Brasil em que só se vê multidão ao ar livre no Carnaval, na parada gay, no réveillon ou nas grandes celebrações evangélicas. Trinta anos depois da campanha pelas Diretas-Já, o Brasil decente redescobriu a rua ─ e vai aprendendo que esse é o caminho mais curto para o futuro. Duas mobilizações de grosso calibre bastaram para chancelar a mudança de dono dos espaços urbanos aparentemente expropriados pelo PT. As ruas agora pertencem ao país que pena e presta. Passaram ao controle dos incontáveis democratas unidos em torno de palavras de ordem: Fora Dilma! Fora PT! Fora Lula! Fora corruptos!

Unificadas as inscrições nos cartazes e faixas, integrantes dos maiores grupos envolvidos na organização do movimento Impeachment, eles vêm desmatando trilhas que contornam armadilhas e driblam tocaias com a determinação de quem só admite descansar depois de atingidos os alvos prioritários e lancetados os tumores que determinam a indignação coletiva. 


Lá está tudo o que tenho a dizer sobre mais um dia com alguns parágrafos já assegurados nos livros que tentarão decifrar estes tempos estranhos. “Abril é o mais cruel dos meses”, avisa o poeta T. S. Elliot num verso de The Waste Land. O primeiro trimestre inteiro foi impiedoso com Dilma e seu partido, mas o quarto mês do ano tem sido exemplarmente feroz. Nesta sexta, o índice da inflação anual e a taxa de desemprego passaram a rondar a fronteira dos dois dígitos. No sábado, a constatação menos desoladora extraída da pesquisa Datafolha informou que o raquítico índice de aprovação da governante à deriva não piorou. No domingo, os acólitos de Dilma e os devotos de Lula quase sucumbiram a um surto de euforia ao saberem que as manifestações de rua foram menos portentosas que as de 15 de março.

Talvez sejam apenas cínicos. Talvez estejam homiziados num mundo imaginário. Em qualquer hipótese, os incapazes capazes de tudo não entenderam nada, não aprenderam nada. Pior: os parceiros de bando nem desconfiam que agonizam brincando com fogo.

Fonte: Coluna do Augusto Nunes – VEJA

sexta-feira, 27 de março de 2015

Enquanto a cúpula petista ladra cresce o número dos que querem a cabeça da presidente - Viva a GLORIOSA CONTRARREVOLUÇÃO de 31 de março de 1964

PT chama os seus para as ruas em defesa de Dilma

Nunca antes na história deste país tanta gente pediu a cabeça da presidente

O PT gosta de brincar com fogo.
Quando soube da manifestação contra o governo da presidente Dilma Rousseff convocada para o último domingo dia 15, ele acionou o exército do Movimento dos Sem Terra, das centrais sindicais e dele próprio para ocupar as ruas dois dias antes, fazendo o contraponto.

Afinal, que história era essa? O PT, dono das ruas, acabaria por perdê-la para um bando de desconhecidos mobilizados pelas redes sociais? Era o que faltava!  De fato, faltava. Não falta mais.

Na sexta-feira dia 13, algo como 40 mil pessoas atenderam ao apelo do PT embora não tenham gritado slogans a favor de Dilma.
No domingo dia 15, pouco mais de dois milhões de pessoas tomaram as ruas do PT gritando fora Dilma e fora a corrupção.

Nunca antes na história deste país tanta gente pediu a cabeça da presidente.

Novos protestos contra Dilma estão sendo convocados para o próximo dia 12 de abril.

Pois bem: o PT quer pôr suas tropas nas ruas no próximo dia 31. Logo o dia 31 de março, data da instalação no país da ditadura de 64 de triste memória.

O PT aposta na comparação? Acha que levará a melhor dessa vez? Com a popularidade de Dilma na casa de quase um dígito?

A conferir.

Fonte: Blog do Noblat - Por: Ricardo Noblat

 

PT convoca para nova marcha dia 31 de março e garante que desta vez os MANIFESTANTES PROFISSIONAIS não serão enganados recebendo parte do pagamento em PÃO COM MARGARINA

Presidente do PT convoca militância para contrapor ato contra o governo

O presidente do PT, Rui Falcão, divulgou nesta quinta-feira, 26, um vídeo convocando "a militância e os amigos do PT" para o que chamou de "um grande agito" em diversas cidades no próximo dia 31. A exemplo do que aconteceu às vésperas dos protestos anti governo do dia 15 de março, o PT conta com o apoio de algumas centrais sindicais, entre elas a CUT, e movimentos sociais, como o MST, para tentar contrapor um novo ato anti-Dilma, que já está sendo organizado para o dia 12 de abril. 

As manifestações promovidas no dia 13 de março pela CUT, UNE e MST em 23 Estados, a dois dias dos protestos que pediram o "Fora Dilma", foram marcadas pela exaltação da presidente Dilma Rousseff, discursos "contra a privatização" da Petrobras e ataques aos grupos que pedem o impeachment da petista.[se privatizar a Petrobras fica mais dificil para os lulopetistas, dilmistas e esquerda nojenta roubarem; por isso a petralhada é contra a privatização.]
 
Segundo Falcão, esse novo ato do dia 31 terá praticamente as mesmas bandeiras. "Nós vamos nos mobilizar em todas as cidades, fazer pequenos atos, plenárias, panfletagem. PT na rua em defesa da democracia, da Petrobras, dos direitos dos trabalhadores e contra a corrupção e reforma política", afirmou o presidente petista no vídeo. 

Sem mencionar diretamente os atos antigoverno, Falcão criticou indiretamente aqueles que pedem intervenção militar e a volta da ditadura. "Vamos nessa. Democracia sempre mais, ditadura nunca mais", afirmou. Falcão disse ainda que em São Paulo vai haver uma grande concentração na quadra dos bancários no noite do dia 31. 

Nos atos pró-governo do dia 13, em São Paulo, participaram cerca de 12 mil pessoas, segundo a Polícia Militar - os organizadores falaram em 100 mil. Já os atos anti-Dilma reuniram na capital paulista um milhão de pessoas na conta da PM e 210 mil conforme o Datafolha.

PRÓXIMO PLACAR: 
petralhada dia 31 de março = 50.000 em todo o Brasil

PESSOAS DIREITAS (contra Dilma e a petralhada) 12 de abril =  3.500.000

domingo, 15 de março de 2015

Repúdio à corrupção, tem como sinônimos Fora Dilma, Fora PT

Fora Dilma

Hoje, repúdio à corrupção é sinônimo de “fora Dilma”, “fora PT”

Apoiar a presidente Dilma Rousseff e atacar o ajuste fiscal que ela precisa fazer. Defender a Petrobras e condenar os corruptos, como se eles nada tivessem a ver com o governo de plantão. Frente a tarefas tão antagônicas, esquizofrênicas, pode-se dizer que as centrais sindicais até colheram êxito na última sexta-feira. Pelo menos, para os seus propósitos. Ainda que percam em número de gente nas ruas para as manifestações deste domingo, conseguiram bater e rebater na tecla de que qualquer protesto contra Dilma é golpe, coisa da direita, da elite, da mídia mancomunada com os donos do dinheiro.

Danem-se os fatos, que diariamente escancaram os sofisticados esquemas do PT e de seus parceiros para garfar bilhões. Da Petrobras e de outras instâncias do Estado. Até o mensalão virou troco perto do que a Lava Jato apurou até agora.  É essa corrupção institucionalizada, como bem definiu o delator Pedro Barusco em depoimento na CPI da Petrobras, o ponto de união entre os diferentes motes dos que ocupam as ruas neste domingo. Até da bestial meia-dúzia que prega intervenção militar.

Hoje, repúdio à corrupção é sinônimo de “fora Dilma”, “fora PT”. 

É também, sem ferir preceitos legais, pedir o impedimento da presidente, algo previsto na Constituição. Cassar mandatos, aliás, tem ocorrido com frequência para afastar chefes do Executivo que surrupiam o Estado, que abusam do poder político e malversam o dinheiro público. Dados da Confederação Nacional dos Municípios apontam que 107 prefeitos foram cassados em 2013, outros 210 entre 2009 e 2012, a maior parte por atos lesivos à administração. Em bom português, roubalheira. Foram cassados em ritos legalíssimos solicitados pelas câmaras municipais e depois de vencidos todos os trâmites judiciais.

O governador eleito do Maranhão Jackson Lago (PDT) também foi cassado. Perdeu um processo por compra de votos, iniciado por Roseana Sarney (PMDB), segunda colocada no pleito de 2008, que assumiu o mandato no lugar do vitorioso. E um presidente da República, Fernando Collor de Mello, renunciou pouco antes de ter o seu impeachment aprovado.

Definida a legalidade, tem-se a oportunidade. Dilma Rousseff está iniciando o seu segundo mandato, que lhe foi renovado pela maioria, ainda que com pequena margem. Como a lei brasileira não contempla o instrumento do recall, que permite reavaliar o eleito, o fato de a presidente ser alguém incapaz de conduzir o país não é suficiente para impedi-la de governar.

Mas o caso de Dilma é de outra ordem: ela mente, com plena ciência da mentira. Ao fazê-lo, enquadra-se no Inciso 7 – “proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo” - do Capítulo V da lei que define os crimes de responsabilidade e regula o processo de julgamento de impedimentos.

Diante de uma crise econômica seriíssima, debilitada politicamente, com a popularidade no chão, vaiada, Dilma teria de se reinventar. Ou sucumbir. Parte significativa dos petistas parece preferir a segunda hipótese. Lula e o exército de Stédile à frente. Além dos que estão nas ruas hoje, há muitos que torcem pela imolação de Dilma - e não o fazem por querer um país melhor.

Por: Mary Zaidan, jornalista. E-mail: zaidanmary@gmail.com Twitter: @maryzaidan


Circulando pela manifestação em Brasília - Brasileiros já protestaram na Austrália

Parece que só o protesto de hoje, em Brasília,  Brasília vai reunir mais manifestantes do que os de São Paulo e Rio, somados, do dia 13 passado.

Há instantes foi realizado um enterro simbólico do governo Dilma.

Estamos na manifestação - é um DEVER de todos os brasileiros que querem uma Pátria melhor - mas, atentos as notícias das manifestações em todo o Brasil.

Uma coisa é certa: um número superior a mais de 1.000.000 de manifestantes em todo o Brasil  será alcançado antes do meio-dia.

A manifestação petralha, alcançou pouco mais de 40.000 manifestantes - a maioria pagos a troca de sanduíches, R$ 50 e condução.

Brasileiros já protestaram na Austrália

 

Manifestação - Austrália - Fora Dilma - Sydney - 15/03/2015