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quarta-feira, 22 de março de 2017

As 10 cidades mais seguras do mundo segundo a Economist

Conheça as 10 cidades mais seguras do mundo segundo a Economist

Estudo da Unidade de Inteligência analisou 40 indicadores, entre segurança pessoal, cibernética, de infraestrutura e de saúde

Um estudo da Unidade de Inteligência da Economist, tradicional revista britânica de informação, listou quais as 10 cidades mais seguras do mundo para se viver. Foram analisados 40 indicadores, entre segurança digital, segurança da saúde, segurança da infraestrutura e segurança pessoal. Dessa análise, foi criada uma pontuação máxima de 100. Nenhuma das cidades conseguiu marcar o total.

As três mais bem colocadas são asiáticas, com a capital japonesa Tóquio no topo do pódio. Em seguida, aparecem cidades europeias e australianas, com uma única americana na lista das dez mais: Nova York. Confira abaixo:
  1. Tóquio
    Pontuação: 85,63
    A cidade mais populosa do mundo é também a mais segura no índice. Com uma população de 38 milhões, Tóquio conseguiu se sair bem em todos os indicadores.
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  2. Cingapura Pontuação: 84,61
    A cidade lidera nos quesitos segurança pessoal e ambiente de negócios.
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  3. Osaka Pontuação: 82,36
    Outra japonesa que se saiu bem na avaliação global, especialmente na segurança pessoal, a cidade perdeu posições no ranking por falhar em segurança cibernética.
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  4. Estocolmo Pontuação: 80,02
    A capital sueca é a mais bem colocada europeia e destaque em segurança cibernética.
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  5. Amsterdã Pontuação: 79,19
    Com apenas 800.000 moradores, a capital da Holanda também se destaca entre as europeias.
  1. Sidney Pontuação: 78,91
    Segurança em infraestrutura é o ponto alto da cidade australiana, que conquistou ainda o terceiro lugar em transporte seguro
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  2. Zurique Pontuação: 78,84
    A cidade suíça, outra pequenina, de 380.000 habitantes, conquistou o primeiro lugar em infraestrutura e segurança sanitária
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  3. Toronto Pontuação: 78,81
    A mais posicionada entre as canadenses, oferece segurança e também bons parâmetros de custo de vida e ambiente de negócios
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  4. Melbourne Pontuação: 78,67
    Outra australiana a figurar entre as dez melhores, registra pouquíssimos acidentes rodoviários e ferroviários
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  5. Nova York
    Pontuação: 78,06
    Americana mais bem posicionada, ela vai bem especialmente em  segurança da saúde, o que significa que estar bem preparado para qualquer surto de doenças

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Fonte: Cidade Sem Fronteiras - VEJA - Acompanhe o blog no Facebook (fb.com/cidadessemfronteiras),

 

 


sexta-feira, 22 de julho de 2016

OLIMPíADAS 2016 > Munique 1972 A Olimpíada que ainda não terminou



Eu fui enviado pela revista ‘Placar’ para contar histórias e o número de medalhas conquistadas pelos brasileiros. E, de repente, me vi contando o número de mortos.” (Michel Laurence, jornalista esportivo falecido em 2014)

Em outubro de 2016, encerrados os Jogos Olímpicos do Rio (de 5 a 21 de agosto), uma solenidade marcará o engajamento da Alemanha e do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao projeto memorial que insere os 11 desportistas israelenses (cinco atletas e seis treinadores) assassinados durante a Olimpíada de Munique, em 1972, no panteão histórico dos mártires olímpicos. A construção de 2,3 milhões de dólares está sendo erguida entre a Vila Olímpica, local do atentado, e o estádio olímpico de Munique, e sua instalação contou com o apoio financeiro do governo alemão, do COI, da Confederação alemã de Esportes Olímpicos (DOSB, na sigla em alemão), da Fundação para o Desenvolvimento Global de Esportes (GSD, na sigla em inglês) e de outras organizações internacionais.

Passaram-se mais de quatro décadas para que o COI e seus dirigentes reconhecessem efetivamente o tamanho da tragédia que se abateu em Munique e o peso de seu legado em termos de responsabilidade moral e pública. Desde então, a mensagem é clara: aos governos de países que sediam os Jogos não é dada a possibilidade de falhar ou se omitir, sobretudo no quesito da segurança, sob pena de comprometer, de forma indelével, o ideal olímpico que anima milhares de atletas e visitantes nesse que é o maior espetáculo contemporâneo de confraternização entre povos e nações.

Por isso, entende-se a manifesta preocupação do diretor do Departamento de Contraterrorismo da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Luiz Alberto Sallaberry, diante do aumento de brasileiros seguidores do Estado Islâmico (EI). Ele atribui o fato ao “mecanismo da internet” e “às facilidades migratórias do Brasil”. Em meados de abril, em uma Feira Internacional de Segurança Pública ocorrida no Rio de Janeiro, Sallaberry confirmou que a probabilidade do Brasil ser alvo de ataques terroristas foi elevada nos últimos meses e que medidas de segurança estão sendo tomadas visando às Olimpíadas. Sessenta e sete mil homens das Forças Armadas e da Polícia Federal estão destacados para o evento na cidade do Rio. 

Terrorista é entrevistado em documentário
Muito antes do curta (29 minutos) “Munique 72 e Além” (Munich’72 and beyond), de 2015 – que irá integrar o acervo do Memorial de Munique -, dirigido pelo diretor de programas da TV americana, Stephen Crisman, e apresentado em abril deste ano no festival “É Tudo Verdade”, no Rio e São Paulo, outro documentário já abordava o sequestro e massacre dos atletas israelenses sob uma ótica jornalística mais investigativa. Produzido em 1999, “Um dia em setembro” (On Day in September), do escocês Kevin Macdonald, traz uma entrevista inédita com Jamal Al-Gashey, o único dos oito terroristas que provavelmente ainda continua vivo, escondido em algum lugar da Jordânia. Com o rosto encoberto, Al-Gashey diz: “Estou orgulhoso do que fiz em Munique porque ajudou bastante a causa palestina. Antes de Munique o mundo não tinha ideia de nossa luta. Mas naquele dia a palavra Palestina foi repetida em todo o mundo.” Os terroristas exigiam a libertação de 234 presos em Israel. 

Premiado com o Oscar de melhor documentário de 2000, o filme reúne entrevistas com membros do Mossad, o serviço secreto de Israel, e com os parentes dos atletas mortos. Também apresenta depoimentos de funcionários do Comitê Olímpico e de policiais alemães diretamente envolvidos nas negociações com os terroristas. Na ocasião da premiação, Macdonald justificou de maneira contundente o motivo que o levou a realizar o filme: “De alguma forma o massacre de Munique foi uma transgressão inominável, a destruição de um ideal de paz e fraternidade”. Seu produtor, John Battsek, foi mais adiante: “A investigação para o documentário revelou uma história de mistério, conspiração, tragédia, inépcia e terror”.

Estima-se que 900 milhões de pessoas em mais de 100 países assistiram pela TV o ataque ao alojamento dos atletas, na Vila Olímpica, na madrugada de 5 de setembro de 1972, e o seu desenrolar trágico que durou 18 horas. Cinco dos oito integrantes do grupo terrorista Setembro Negro invadiram o quarto onde dormia a equipe israelense e assassinaram dois atletas no confronto inicial, sendo que o halterofilista Yossef Romano foi torturado e castrado. Os outros nove desportistas foram levados pelos terroristas como reféns para um aeroporto militar nos arredores de Munique e perderam a vida em uma tentativa fracassada de resgate conduzida pela polícia alemã. Um policial e cinco terroristas também morreram. Três terroristas foram detidos e em pouco menos de dois meses foram libertados em uma troca que envolveu o sequestro de um avião da Lufthansa. 

Para Steven Ungerleider, membro do Comitê Olímpico dos EUA e um dos produtores de “Munique 72 e Além”, o atentado de Munique “foi o primeiro ato de terror moderno e não se justifica que esse trauma horrendo seja relegado a uma simples notinha histórica de rodapé”.

Amigo de Hitler era presidente do Comitê Olímpico Internacional
Frente a tal enunciado, comecemos com a performace do Comitê Olímpico Internacional. A entidade era presidida, em 1972, pelo norte-americano Avery Brundage (1887-1975), o mesmo que na Olimpíada Nazista de Berlim, em 1936, havia rejeitado a proposta dos Estados Unidos de boicotarem a competição, em razão dos atletas judeus alemães estarem proibidos de participar. Brundage tinha sido presidente do Comitê Olímpico dos Estados Unidos, era um entusiasta do regime nazista e amigo de Hitler. 

Nascido em Detroit, esse engenheiro e desportista que foi o único norte-americano a presidir o Comitê Olímpico Internacional, convenceu os seus compatriotas a participarem da competição em Berlim, e em troca, a sua empresa de engenharia recebeu um cheque em branco para construir a embaixada da Alemanha em Washington. Mais de três décadas depois, em uma dessas coincidências lamentáveis, esse mesmo Brundage, agora como presidente do COI, preferiu se calar sobre o assassinato dos atletas israelenses na cerimônia realizada no dia seguinte à tragédia. Em seu discurso apenas exaltou o espírito olímpico e anunciou que “os Jogos devem continuar”.
A Olimpíada de Munique teve a participação de mais de 7 mil atletas de 121 países e ocorreu entre os dias 26 de agosto e 11 de setembro de 1972. 

Abu Mazen, da Autoridade Palestina, recolheu recursos para o massacre
Em 1999, uma autobiografia intitulada “Palestine: From Jerusalém to Munich” revelou novos detalhes do ataque à Vila Olímpica. Publicada na França, seu autor é Mohammed Oudeh, codinome Abu Daoud (falecido na Síria em 2010), ex-comandante militar do Fatah (grupo paramilitar criada por Yasser Arafat em 1959 e que atua como partido político, desde 1994, na Cisjordânia) e mentor intelectual confesso da ação terrorista. No livro ele admite que o Setembro Negro era o nome-fantasia adotado pelos membros do Fatah que atuou como o braço armado da OLP (Organização para a Libertação da Palestina, criada em 1964) quando dos ataques terroristas. Daound também descreve como Arafat e o atual presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas (Abu Mazen) – o homem encarregado de levantar os recursos para viabilizar a operação – desejaram-lhe boa sorte e o beijaram no momento em que ele finalizou os preparativos para o ataque, que vitimou um total de 17 pessoas.

Sobre Mahmoud Abbas, vale reproduzir um item de seu histórico escolar: em 1982, dez anos depois do atentado de Munique, ele concluiu seus estudos na Universidade de Moscou, obtendo o título de PhD em História Oriental. A tese de seu doutorado questiona e nega os números do Holocausto e inclui uma suposta aliança entre nazistas e líderes sionistas durante a 2ª Grande Guerra para exterminar todos os judeus da Europa. A fantasia mal intencionada travestida de investigação histórica intitula-se “O Outro Lado: As secretas relações entre o Nazismo e o Movimento Sionista”.

Ainda acerca do líder palestino, em 2003, a organização israelense de direitos humanos “Shurat Hadin Israel Law Center” – que dá assistência jurídica aos judeus vítimas de atos terroristas e os representa nos fóruns internacionais – enviou cartas ao então presidente George Bush e ao Chanceler Gerhard Schroeder, conclamando as autoridades americanas e alemãs a abrirem uma investigação em seus territórios contra Mahmoud Abbas por suas comprovadas ligações com o Setembro Negro, principalmente na função de recolhedor de fundos para prover atos terroristas, como o de Munique. A ação teria consistência jurídica já que um dos atletas assassinados também tinha cidadania americana e um dos mortos era um policial alemão. 

Mais recente, em 2014, o movimento estudantil “Students for Israel Movement” encaminhou uma carta ao ministro da Defesa israelense para que o governo reconheça a participação do presidente da Autoridade Palestina no massacre de Munique. O representante dos estudantes, Elyahu Nissim, considera que o estado de Israel tem o dever moral de declarar oficialmente que Abbas exerceu um papel fundamental na ação terrorista e responsabilizá-lo pelas mortes.

Terroristas se abrigavam no centro islâmico de Munique
Em um longo artigo no “Wall Street Jornal”, em 2005, o jornalista e escritor americano Ian Jonhson, após consultas em arquivos oficias nos Estados Unidos, Inglaterra, Suíça e Alemanha, revelou que a cidade de Munique, há várias décadas, era o centro irradiador de uma organização radical denominada Irmandade Muçulmana (Muslim Brotherhood), fundada no Egito em 1928 e banida de seu território em 1954 por Gamal Abdel Nasser (que presidiu o país de 1956 a 1970), pivô de uma tentativa de assassinato mal sucedida. O grupo retornou à legalidade em 2011, após a queda do presidente Hosni Mubarak. 

Repórter premiado com o Pulitzer e autor da obra “A Mosque in Munich” (2010), Jonhson usou as pesquisas realizadas para a reportagem “How a Mosque for Ex-Nazis became Center of Radical Islam” (De que maneira uma mesquita para ex-nazistas tornou-se centro do islamismo radical, em tradução livre) como ponto de partida para o desenvolvimento de seu livro. O interesse pelo tema surgiu acidentalmente quando ao entrar em uma livraria em Londres, em 2003, folheou um livro sobre as mais importantes mesquitas do mundo. Ao lado dos templos islâmicos de Meca, Jerusalém e Istambul, aparecia curiosamente o de Munique (na tradução alemã, o livro ganhou o título de ‘A quarta mesquita’)

Jonhson observa que muitos dos acusados de atos terroristas na Europa e nos ataques de 11 de setembro nos Estados Unidos, em algum período de suas vidas transitaram por Munique e pelo seu centro islâmico. Essa intimidade entre a cidade alemã e os muçulmanos, segundo Jonhson, começou à época de Hitler, depois da invasão à União Soviética, quando o regime nazista deu uma guinada das mais espertas, transformando um milhão de soldados muçulmanos dos países da Cortina de Ferro, aprisionados em combate, em aliados e amigos do Reich. Inclusive uma dessas brigadas formada por muçulmanos foi destacada para a Polônia, onde teve participação ativa na aniquilação do Gueto de Varsóvia, em 1943. 

Depois da guerra, esses combatentes nazistas se instalaram em Munique e acolheram a organização Irmandade Muçulmana de braços abertos, sendo responsáveis pela fundação, em 1958, do Centro Islâmico de Munique. Um ano depois, participantes do Congresso Muçulmano Europeu selaram o pacto de tornar a capital da Baviera um polo de convergência para todos os muçulmanos residentes na Europa. Um dos clérigos mais atuantes do Centro Islâmico de Munique foi Nurredin N. Nammangani, nascido no Uzbequistão e que serviu nas fileiras de Hitler, mais especificamente na temida tropa nazista SS (Schutzstaffel). Durante décadas (faleceu na Turquia em 2002) ele mesclou a religião com antissemitismo em suas prédicas aos milhares de colegiais e universitários muçulmanos de várias partes da Europa. 

Islamismo antissemita tem origens nazistas
Nessa mesma linha de pensamento, o historiador alemão Stefan Meninge afirma que o Centro Islâmico de Munique está na base de uma ampla rede que se ramificou silenciosamente pelo resto do mundo, a partir do fim da 2ª Grande Guerra, difundindo um radicalismo a favor da “guerra santa”, que simplesmente não existia antes disso. O encontro da teoria nazista com o fundamentalismo religioso da Irmandade Muçulmana foi o responsável pelo nascimento da figura híbrida e aterradora do terrorismo moderno, uma das grandes tormentas que o mundo ocidental tem enfrentado. “Se você quer entender a estrutura política do Islã, você tem que se debruçar sobre o que aconteceu em Munique”, alerta o historiador. Meining é autor do livro “Eine Moschee in Deutschland” (Uma mesquita na Alemanha), que faz uma ponte entre os nazistas e a ascensão do islamismo político no Ocidente.

Outro estudioso alemão, o cientista político e professor universitário Matthias Kuntzel, também relaciona a Irmandade Muçulmana com as ideologias extremistas da jihad (guerra santa) dos grupos Fatah, Hamas, Hezbollah, al-Qaeda e do atual Estado Islâmico (EI). No ensaio “Islamic Antisemitism and its Nazi Roots (O Islamismo antissemita e as suas origens nazistas), Kuntzel destaca que até 1930 a ideologia islâmica tradicional não pregava o ódio aos judeus e nem falava em guerra santa. Posteriormente, a doutrina absorveu o marketing da propaganda nazista e antissemita europeia e recebeu o apoio financeiro e estratégico de Hitler, que financiou as lideranças islâmicas ligadas à Irmandade Muçulmana a promoverem atos de perseguição e violência contra os judeus no Egito e na Palestina sob o Mandato Britânico. Kuntzel reuniu suas pesquisas no livro “Jihad and Jew-Hatred: Islamism, Nazism and the Roots of 9/11” (Jihad e o ódio aos judeus: o islamismo, o nazismo e as raízes do 9/11), publicado originalmente em alemão, em 2002, e traduzido para o inglês em 2007.

Vivendo na cidade portuária de Hamburgo, Kuntzel tinha 17 anos quando aconteceu o ataque terrorista em Munique. Ele conta que este foi um fato que o marcou de tal forma que o obrigou a procurar uma explicação. “Eu era um jovem idealista e queria acreditar no lado bom das pessoas e não entendia como poderia acontecer um massacre daquele em uma Olimpíada.” 

Minuto de silêncio negado por quatro décadas
De Munique à Rio-2016, lá se vão mais de 40 anos e dez Jogos nas cidades-sede de Montreal (1976), Moscou (1980), Los Angeles (1984), Seul (1988), Barcelona (1992), Atlanta (1996), Sydney (2000), Atenas (2004), Pequim (2008) e Londres (2012). Durante esse tempo, pedidos foram feitos por familiares dos atletas israelenses para que o COI promovesse um minuto de silêncio na abertura ou no encerramento de uma das Olimpíadas para lembrar as vítimas. Porém, a alegação de que esse tipo de homenagem poderia abalar os atletas ou provocar constrangimento às delegações dos países árabes pontuou as negativas sucessivas emitidas pelo COI. 

Mas, para a Olimpíada do Rio – que vai receber 10.500 atletas de 206 países e será vista por mais de 3 bilhões de espectadores ao redor do mundo – o atual presidente do COI, o alemão e ex-esgrimista olímpico Thomas Bach, parece ter encontrado uma solução diplomática. Ele anunciou que haverá um minuto de silêncio na solenidade de encerramento dos Jogos, “para permitir que todos no estádio, bem como aqueles que estão assistindo em casa, lembrem dos entes queridos que já faleceram.” Antes, no dia 14, em parceria com o Comitê Rio-2016, o COI finalmente irá homenagear os 11 atletas mortos em uma cerimônia na Vila Olímpica da Barra da Tijuca, sinalizando um considerável diferencial de humanismo, generosidade, tolerância e boa vontade que já distingue a Rio-2016 antes mesmo de seu início, das demais Olimpíadas, e em especial da de Munique com a sua terrível história de fanatismo e barbárie.

Fonte: Observatório da Imprensa - Por Sheila Sacks em 10/05/2016 na edição 902 
 

sábado, 15 de agosto de 2015

Confira a hora e o local das manifestações deste domingo no Brasil e no exterior

ACRE
Mâncio Lima – 9h30 – Praça São Sebastião (Centro)
Rio Branco – 14h – Em frente do Palácio do Governo

ALAGOAS
Arapiraca – 15h – Praça Marques Maceió – 9h – Corredor Vera Arruda

AMAZONAS
Benjamim Constant – 16h – Praça Frei Ludovico Manaus – 16h – R. Djalma x R. Para

AMAPÁ
Macapá – 15h – Praça da Bandeira

BAHIA
Barreiras – 16h – Praça das Corujas Brumado – 17h – Praça Coronel Zeca Leite Cachoeira – 15h – Praça 25 Camaçari – 9h30 – Praça Des. Montenegro Conceição do Coité - 15h – Praça da Matriz Feira de Santana – 15h – Em frente da Prefeitura Ilhéus – 15h30 – Catedral São Sebastião / Ct. Dom Eduardo Itabuna – 15h – Jardim do Ó Itapetinga - 15h – Lagoa Jequié - 15h – Praça do Viveiro Salvador – 9h – Porto da Barra Vitória da Conquista – 9h – Praça Guadalajara

CEARÁ
Adrianópolis – 9h – Praça Central Barbalha – 16h – Praça da Estação Fortaleza - 15h – Praça Portugal Sobral – 9h – Praça da Coluna da Hora

DISTRITO FEDERAL
Brasília – 9h30 – Museu Nacional (Esplanada dos Ministérios)

ESPÍRITO SANTO
Cachoeiro de Itapemirim - 9h – Praça Jerônimo Monteiro Colatina – 16h – Praça Municipal (Centro) Guarapari – 11h – Praça do Radium Hotel João Neiva – 9h – Praça do Gadioli (Centro) Linhares – 14h – Praça 22 de Agosto Marataízes – 9h – Praia da Barra (em frente da quadra de esportes) Serra – 15h – Praça de Nova Aldeia (Centro) Vitória – 15h – Praça do Papa

GOIÁS
Anápolis – 14h – Praça Dom Emanuel Goiânia – 14h – Praça Tamandaré Jataí - 9h – Praça da Bíblia Santa Helena de Goiás – 10h – Praça da Igreja Matriz

MARANHÃO
Barra do Corda – 16h – Praça Melo Uchoa Sao Luis - 16h – Av. Litoranea (Praia do Calhau)

MINAS GERAIS
Araguari – 10h – Praça Getúlio Vargas Araxá – 10h – Praça da Matriz de São Domingos Barbacena – 16h – Praça dos Andradas Belo Horizonte - 10h – Praça da Liberdade Betim – 9h – Praça Tiradentes Carbonita - 15h – Praça das Padarias Cataguases – 10h – Praça Santa Rita Coronel Fabriciano - 9h – Em frente ao Barrilzinho Curvelo – 10h – Praça Central do Brasil Diamantina – 9h – Em frente ao Mercado Municipal Divinópolis – 15h30 – Praça do Santuário Extrema – 9h – Parque de Eventos Governador Valadares - 10h – Praça dos Pioneiros Ipatinga - 10h – Feira do Canaã / Prefeitura Itajubá – 15h – Sambódromo de Itajubá Ituiutaba – 15h30 – Praça Getúlio Vargas Juiz de fora – 10h – Praça de São Mateus Montes Claros – 9h30 – Praça Catedral Muriaé – 14h – Praça João Pinheiro Ouro Fino – 9h30 – Prefeitura Municipal Passos – 14h – Av. Juca Stockler, 1130 UEMG (FESP) Patos de Minas - 10h – Praça do Fórum Pouso Alegre – 10h – Em frente a Catedral Poços de Caldas – 10h – Praça Dr. Pedro Sanches Santa Luzia – 11h – Av. Brasilia São João Del Rei - 15h – Praça Estação Ferroviária São João das Missões – 12h – Praça São João São Lourenço - 15h – Praça João Lage Sete Lagoas – 10h – Feirinha da Lagoa Paulino Teófilo Otoni – 20h – Praça Tiradentes Três Pontas – 15h – Praça da Matriz Uberaba – 10h – Praça Rui Barbosa Uberlândia – 10h – Praça Tubal Vilela Varginha - 10h – Concha Acústica (Centro) Viçosa - 10h – Quatro Pilastras (UFV)

MS – Mato Grosso do Sul
Campo Grande – 14h – Praça do Rádio Caracol – 15h – Praça 1º de Maio Dourados – 15h – Praça Antônio João

MATO GROSSO
Cuiabá – 16h – Praça Alencastro

PARÁ
Paragominas – 16h – Praça Célio Miranda Belém – 8h – Escadinha Estação das Docas Marabá – 16h – Praça Duque de Caxias

PARAÍBA
Campina Grande – 15h30 – Praça da Bandeira João Pessoa – 13h30 – Av. Epitácio Pessoa (em frente do Grupamento de Eng.)

PERNAMBUCO
Olinda – 10h – Praça Do Quartel (Bairro Novo) Orobó – 15h – Quadra Central Petrolina - 15h30 – Praça da Catedral Recife – 9h30 – Av Boa Viagem

PIAUÍ
São Luís do Piauí - 16h – Rua Francisco de Sousa Salles Teresina - 16h – Av. Mar. Castelo Branco em frente à Alepi

PARANÁ
Apucarana – 15h – Praça Rui Barbosa Arapongas – 15h – Praça Mauá Cascavel – 15h – Catedral N.S. Aparecida Castro – 15h – Praça Manoel Ribas Curitiba – 14h – Praça Santos Andrade Dois Vizinhos – 15h – Praça da Amizade (Praça do Pedágio) Foz Iguaçu – 9h – Praça do Mitre Francisco Beltrão – 15h – Calçadão da Igreja Matriz Guarapuava – 16h – Praça Cleve Irati - 15h30 – Praça da Bandeira Jacarezinho - 16h – Faculdade de Filosofia Laranjeiras do Sul - 14h – Praça José Nogueira Amaral Londrina – 15h – Colégio Vicente Rijo Maringá – 14h – Catedral Palmeira – 14h – Praça da Rua Conceição Paranaguá – 15h – Praça da Bíblia (ao lado do terminal urbano) Paranavaí - 14h – Praça dos Pioneiros Ponta Grossa – 15h – Praça de Novoa Aldeia (Centro) Querência do Norte – 13h – Praça Central Rio Negro – 15h30 – Praça Lauro Müler em Mafra Toledo – 14h – Lago Municipal Wenceslau Braz – 16h – Espaço Chico

RIO DE JANEIRO
Cabo Frio – 15h – Praça da Cidadania / Praça Porto Rocha Niterói – 10h – Reitoria Universidade Federal Fluminense Petrópolis – 14h – Praça Dom Pedro II (Centro) Resende – 14h – Calçadão Campos Elíseos Rio de Janeiro - 11h – Praia de Copacabana em frente à R. Sousa Lima, Posto 5 Volta Redonda – 9h30 – Praça Brasil

RIO GRANDE DO NORTE
Caico – 16h – Av. Renato Dantas (Rodoviária) Mossoró – 16h – Rua João Marcelino (Praça do Diocesano) Natal - 15h – Midway Mall

RONDÔNIA
Porto Velho – 14h – As 3 Caixas D’água Presidente Medici – 15h – Av 30 de junho (Auto Posto Santa Maria)

RORAIMA
Boa Vista – 15h – Praça Caixa d’água / 16h – Praça do Centro Cívico

RIO GRANDE DO SUL
Alegrete – 15h – Praça Nova (Camelódromo) Cachoeira do Sul - 13h30 – Paço Municipal (Cheateau d’Eau) Campo Bom – 9h – Largo Irmãos Vetter Canela – 13h30 – Catedral da Pedra Canoas - 15h – Praça do Avião Caxias do Sul - 15h30 – Praça Dante Erechim – 14h – Praça da Bandeira Espumoso – 15h – Praça Borges Medeiros Ibirubá – 14h – Praça General Osório Imbé – 14h – Prefeitura Lajeado – 15h – Parque Theobaldoo Dick Novo Hamburgo – 15h – Praça Punta Del Este Pelotas – 15h – Praça Cel. Pedro Osório Porto Alegre - 14h – Parcão Santa Cruz do Sul - 15h – Praça do Palacinho Santa Maria – 14h – Praça Saldanho Marinho Santa Rosa – 16h – Parcão Sapiranga – 15h – Parcão São Gabriel - 14h – Trevo entrada da Cidade Uruguaiana – 15h30 – Praça Braão do Rio Branco Vacaria – 15h – Praça Daltro Filho

SANTA CATARINA
Araranguá – 16h – Calcadão Central Balneário Camboriú – 15h – Praça Almirante Tamandaré Blumenau - 14h – Em frente a Prefeitura Brusque - 10h – Praça da Prefeitura Campos Novos – 16h – Praça Lauro Muller Caçador – 15h – Praça da Carroça-Beira Rio Chapecó – 10h – Praça Coronel Bertado Concórdia – 10h – Posto Lamonato Criciúma – 16h – Parque das Nações Florianópolis – 15h – Trapiche da Beira-Mar Gaspar – 14h – Prefeitura Itajaí – 15h – Beira Rio (Av. Min. Victor Konder) Itapema – 15h – Praça da Paz (Centro) Jaraguá do Sul - 15h – Praça Angelo Piazera Joinville – 15h – Praça da Bandeira Mafra – 15h30 – Praça do Alto de Mafra Maravilha – 17h – Praça da Matriz Morro da Fumaça – 14h – Ao lado da Prefeitura Timbó – 9h – Prefeitura Tubarão – 16h – Praça Sete em frente ao Museu Willy Zumblick

SERGIPE
Aracaju – 15h – Treze de Julho

SÃO PAULO
Adamantina – 16h – Praça Élio Micheloni Americana – 16h – Praça do Trabalhador Araraquara – 16h – Praça da Arena da Fonte Araras – 15h – Praça Barão de Araras Araçatuba – 9h30 – Av. Brasília x Pompeu Assis - 16h – Praça Arlindo Luz Atibaia – 10h – Praça da Matriz (Centro) Batatais – 10h – Igreja da Matriz Bauru – 8h30 – Av. Getulio Vargas Bebedouro – 10h – Praça da Matriz (Concha Acústica) Birigui - 10h – Praça Dr. Gama Botucatu - 14h – Largo da Catedral Campinas – 14h – Largo do Rosário Capivari – 16h – Praça Central Cerquilho – 15h – Praça do Convivio Dracena - 14h – Praça Arthur Pagnozzi Fernandópolis – 10h30 – Praça da Matriz (em frente a Pernambucanas) Franca – 15h – Catedral General Salgado – 10h – Calçadão Guarujá – 17h – Praça das Bandeiras Guarulhos – 11h – Bosque Maia Indaiatuba – 9h30 – Parque Ecológico Itanhaem – 14h30 – Praça da Igreja de Sant’Anna Itapetininga - 14h30 – Praça dos Amores Itapeva – 15h – Praça de Eventos Zico Campolim Itu - 16h30 – Igreja Matriz Jaboticabal - 16h – Praça 9 de Julho Jacarei - 10h – Praça da Cidade Jaú - 15h – Praça do Beko Jundiai – 9h30 – Av. Nove de Julho Lençóis Paulista – 14h – Praça do Ginásio de Esportes “Tonicão” Limeira – 15h – Praça Toledo de Barros Lins – 9h30 – Praça da Igreja Dom Bosco Mogi Das Cruzes - 9h – Praça Oswaldo Cruz (Praça do Relógio) Mogi-Guaçu – 14h – Campo da Brahma Nova Odessa – 15h – Praça José Gazzetta (Centro) Osasco – 14h – Estação de Trem Ourinhos – 14h – Praça Mello Peixoto Penápolis – 9h – Santa Leonor Peruibe - 14h – Praça Lino Passos Pindamonhangaba – 15h – Praça da Cascata Piracicaba – 9h – Praça José Bonifácio Piraju – 13h – Praça Matriz São Sebastião Pirajuí – 15h – Praça na frente da Prefeitura Pirassununga – 15h30 – Praça Central da Matriz Pompeia – 9h – Via expressa em frente a rotatoria da Unipac Praia Grande - 14h – Praça 19 de Janeiro Presidente Epitácio – 15h – Praça do Cruzeiro Presidente Prudente – 16h – Parque do Povo (Prox. Colégio Poliedro) Presidente Venceslau – 9h – Praça Nicolino Promissão – 10h – Praça Nove de Julho Ribeirão Preto – 10h – Praça XV Rincão - 14h – Prefeitura Municipal Rio Claro – 9h – Praça dos Bancos Salto – 16h – Praça XV Santa Bárbara D’Oeste – 16h – Em frente a Prefeitura Santa Fé do Sul - 15h – Praça Salles Filho (Centro) Santo André – 10h – Paço Municipal Santos - 14h – Praça da Independência Sertãozinho – 16h – Praça 21 de Abril (Centro) Sorocaba – 15h – Praça do Canhão Sumaré - 10h – Praça das Bandeiras (Centro) São Caetano do Sul – 14h – Av Goiás próximo Escola Digital São Carlos – 10h – Av. Com. Alfredo Maffei (Praça do Mercado) São José do Rio Preto – 10h – Em frente a Prefeitura São José dos Campos – 14h – Praça Afonso Pena São João da Boa Vista – 9h – Praça Cel. Joaquim José São Paulo – 14h – Av. Paulista x R. Pamplona Tatuí – 15h – Praça da Matriz Taubaté - 15h – Praça do Batalhão Tietê - 11h – Praça Dr. Elias Garcia Ubatuba – 10h – Pista de Skate Vinhedo – 14h – Portal Votuporanga - 10h – Concha Acústica

TOCANTINS
Palmas – 16h – Praça dos Girassóis
EXTERIOR (HORÁRIO LOCAL)
ALEMANHA
Berlim – 16h – Embaixada Brasileira
Frankfurt - 16h – Consulado Brasileiro

ARGENTINA
Bariloche - 15h – Centro Cívico

AUSTRÁLIA
Sydney – 16h – Martin Place

BOLÍVIA
Cochabamba - 12h – Praça das Bandeiras

CANADÁ
Montreal - 15h – Consulado do Brasil
Toronto - 14h – Queen’s Park

ESTADOS UNIDOS
Miami – 15h – Bayside
Nova York – 14h – Times Square, 45/46
San Francisco – 13h – Justin Herman Plaza
Seattle - 14h – Seattle Mall
Washington – 10h – Embaixada Brasileira

FRANÇA
Paris - 16h – Embaixada Brasileira

INGLATERRA
Londres - 15h – Embaixada Brasileira

IRLANDA
Dublin – 16h – Embaixada Brasileira

ITÁLIA
Milão – 16h – Consulado Brasileiro
Roma- 16h – Embaixada Brasileira

PORTUGAL
Lisboa – 16h – Praça Luís de Camões / Consulado Brasileiro
Porto – 16h – Consulado Brasileiro

Fonte: Coluna do Augusto Nunes - Revista VEJA

domingo, 15 de março de 2015

Circulando pela manifestação em Brasília - Brasileiros já protestaram na Austrália

Parece que só o protesto de hoje, em Brasília,  Brasília vai reunir mais manifestantes do que os de São Paulo e Rio, somados, do dia 13 passado.

Há instantes foi realizado um enterro simbólico do governo Dilma.

Estamos na manifestação - é um DEVER de todos os brasileiros que querem uma Pátria melhor - mas, atentos as notícias das manifestações em todo o Brasil.

Uma coisa é certa: um número superior a mais de 1.000.000 de manifestantes em todo o Brasil  será alcançado antes do meio-dia.

A manifestação petralha, alcançou pouco mais de 40.000 manifestantes - a maioria pagos a troca de sanduíches, R$ 50 e condução.

Brasileiros já protestaram na Austrália

 

Manifestação - Austrália - Fora Dilma - Sydney - 15/03/2015 

 

 



sexta-feira, 13 de março de 2015

Confira os locais e os horários das manifestações marcadas para 15 de março



ALAGOAS 
- Maceió – 8h30 – Corredor Vera Arruda
- Arapiraca – 9h30 – Praça.Marques

AMAZONAS
- Manaus – 9h30 -  Av. Eduardo Ribeiro

AMAPÁ
- Macapá – 16h – Praça da Bandeira

BAHIA
- Salvador – 9h30 – Farol da Barra
16h – Farol da Barra

- Camaçari – 9h – Praça Desembargador Monte Negro
- Feira de Santana – 15h – Prefeitura da Cidade
- Itabuna – 15h – Jardim do Ó
- Luis Eduardo Magalhães – 16h – Pça de Eventos em Santa Cruz
- Teixeira de Freitas – 9h – Supermercado Casa Grande
- Vitória da Conquista – 9h30 – Praça da Guadalajara (IEED)

CEARÁ
- Fortaleza – 10h – Praça Portugal

DISTRITO FEDERAL
- Brasília – 9h30 – Congresso Nacional
9h30 – Museu da República


ESPÍRITO SANTO
- Vitória – 16h – Em frente à sede da Petrobrás (Av. N.Sra da Penha, nº 1688)
16h – Praça do Papa
- Colatina – 8h – Praça Municipal de Colatina
- Guarapari – 16h – Radium Hotel

GOIÁS
- Goiânia – 9h30 – Praça Tamandaré e Praça Cívica
14h - Praça Tamandaré


MARANHÃO
- São Luis – 9h -  Av. Litorânea
15h - Av. Litorânea

- Imperatriz – 9h30 – Praça de Fátima

MATO GROSSO
- Cuiabá – 16h – Praça Alencastro em frente à Prefeitura
- Juara – 16h – Praça dos Colonizadores
- Rondonópolis – 16h – Shopping Rondon Plaza

MATO GROSSO DO SUL
- Campo Grande – 14h – Praça do Rádio

MINAS GERAIS
- Belo Horizonte – 9h30 – Praça da Liberdade
15h – Praça da Liberdade

- Caratinga – 9h – Praça Getúlio Vargas (em frente ao Fórum)
- Curvelo – 10h – Praça Central do Brasil
- Betim – 15h – Praça Tiradentes
- Florestal – 9h30 – Comboio Florestal e região vira para BH – Praça da Liberdade
- Governador Valadares – 10h – Praça dos Pioneiros
- Guaxupé – 10h – Praça do Cemitério
- Ipatinga – 9h – Prefeitura de Ipatinga
- Juiz de Fora – 9h30 – Praça São Mateus
10h – Parque Halveld

- Nova Era – 9h30 – Praça da Rodoviária
- Patos de Minas – 15h – Praça do Fórum
- Pouso Alegre – 9h – Em frente à Catedral Metropolitana
- Sete Lagoas – 16h – Praça da Feirinha
16h – Lagoa Paulino

- Uberaba – 16h – Calçadão de Uberaba
- Uberlândia – 9h30 – Praça Tubal Vilela
- Varginha – 10h – Concha Acústica
- Viçosa – 10h – 4 Pilastras

PARÁ
- Belém – 9h30 – Praça da República
16h – Mercado de São Brás

- Marabá – 16h – Praça Duque de Caxias
- Santarém – 16h30 – Praça São Sebastião

PARAÍBA
- João Pessoa – 15h – Busto de Tamandaré
- Campina Grande – 14h – Praça da Bandeira

PARANÁ
- Curitiba – 14h – Praça Santos Andrade
- Apucarana – 15h – Catedral
- Cascavel – 15h – Avenida Brasil, em frente à Catedral
- Castro – 15h – Praça Nossa Senhora do Rosário
- Cianorte – 15h – Prefeitura de Cianorte – Centro Cívico
- Dois Vizinhos – 16h – Praça da Amizade
- Faxinal – 9h30 – Praça Central
- Foz do Iguaçu – 9h30 – Praça do Mitre
- Francisco Beltrão – 15h – Calçadão Central
- Guarapuava – 14h – Praça Cleve
- Londrina: 15h – Colégio Vicente Rijo
- Maringá – 14h – Catedral
- Pitanga – 9h – Praça da Pitanguinha
- Ponta Grossa – 9h – Pça dos Polacos-Av.Vicente Machado
- São José dos Pinhais – 14h – em frente à Catedral
- Toledo – 15h – Lago Municipal de Toledo
- União da Vitória – 14h – Praça Coronel Amazonas

PERNAMBUCO
- Recife – 9h – Praia de Boa Viagem
- Petrolina – 9h – Praça Maria Auxiliadora – na Prefeitura

PIAUÍ
- Teresina – 16h – Av. Marechal Castelo Branco

RIO DE JANEIRO
- Rio de Janeiro – 9h30 – Copacabana Posto 5
- Campos de Goytacazes – 10h – Praça São Salvador
- Macaé – 15h30 – Paróquia Nossa Senhora da Glória
- Três Rios – 16h – Praça São Sebastião
- Volta Redonda – 9h30 – Praça Brasil

RIO GRANDE DO NORTE
- Natal – 15h – Midway Mall
15h – Avenida Roberto Freire


RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre – 14h – Parque Moinhos de Vento
14h – Parcão

- Bagé – 15h – Praça da Estação
- Caxias do Sul – 15h – Praça Dante
- Cachoeira do Sul – 16h – Praça da Matriz
- Erechim – 16h – Praça da Bandeira
- Farroupilha – 16h – Praça da Bandeira Farroupilha
- Gravataí – 15h – Parcão de Gravataí
- Lagoa Vermelha – 14h30 – Igreja Matriz São Paulo
- Montenegro – 15h – Praça dos Ferroviários
- Novo Hamburgo – 16h – Vale dos Sinos
- Pelotas – 15h – Praça Coronel Pedro Osório
- Rio Grande – 15h – Largo Dr. Pio
- Santa Cruz do Sul – 16h – Praça da Bandeira
- Santa Maria – 14h – Praça Saldanha Marinho
- Santana do Livramento – 16h – Parque Internacional
- São Lourenço do Sul – 14h – Prefeitura Municipal
Uruguaiana – 14h – Av.Pres.Vargas com Duque de Caxias

RONDÔNIA
- Porto Velho – 14h – Praça das Caixas D´água

SANTA CATARINA
- Florianópolis – 16h – TICEN
- Blumenau – 16h – Prefeitura Municipal
- Brusque – 10h – Praça Sesquicentenário em frente à prefeitura
- Canoinhas – 9h30 – Praça do Centenário
- Chapecó – 9h30 – Praça Coronel Bertaso
- Criciúma – 15h – Parque das Nações
- Itajaí – 15h – Praça Beira Rio
- Jaraguá do Sul – 15h – Praça Ângelo Piazera
- Joinville – 16h – Praça da Bandeira
- Rio do Sul – 16h – em frente ao antigo Ceola
- Timbó – 9h30 – Parque Central de Timbó
- Tubarão – 16h – Prefeitura Municipal

SÃO PAULO
- São Paulo – 14h – MASP
- Águas de Lindóia – 14h – Centro
- Americana – 16h – Praça do Trabalhador
- Araçatuba – 9h30 – Rotatória da Avenida Brasília com a Avenida Pompeu de Toledo
- Araraquara – 15h – Pq. Infantil – R. São Bento, 14801
- Araras – 9h30 – Praça Barão de Araras
- Artur Nogueira – 16h – Praça do Coreto
- Arujá – 14h – Praça do Coreto
- Assis – 17h – São Francisco de Assis
Atibaia – 9h30 – Igreja da Matriz
- Avaré – 14h – Concha Acústica
- Bauru – 9h30 – Av. Getúlio Vargas em frente ao prédio da PF
- Bertioga – 9h30 – Av 19 de Maio
- Botucatu – 15h – Largo da Catedral Metropolitana de Botucatu
- Bragança Paulista – 16h – Praça Raul Leme
- Campinas – 9h – Av Francisco Glicério – Catedral Metropolitana
- Capão Bonito – 14h – Av.Plácido Batista da Silveira – Coop. Agrícola
- Catanduva – 9h30 – Praça Matriz
- Cubatão – 16h – Em frente ao Senai (Praça da Bíblia)
- Dracena – 16h – Praça Arthur Pagnozzi
- Fernandópolis – 9h30 – Praça da Matriz
- Franca – 9h30 – Pça.N.Sra da Conceição – concha acústica
- Guaratinguetá – 16h – Av. Presidente Vargas
- Guarulhos – 11h – Bosque Maia (Av Paulo Faccini)
- Indaiatuba – 10h – Estacionamento do Pq Ecológico
- Itú – 9h30 – Praça da Matriz
- Jacareí – 10h – Parque da Cidade
- Jundiaí – 16h – em frente à Prefeitura
9h30 – Av Nove de Julho

- Limeira – 9h30 – Praça Toledo Barros
- Marília – 16h – Av. Sampaio Vidal – Prefeitura
- Mogi das Cruzes – 9h30 – Praça Oswaldo Cruz
- Mogi Guaçu – 15h – Campo da Brahma
- Piracicaba – 9h30 – Praça José Bonifácio
- Presidente Prudente – 9h – Pq. do Povo – Colégio Poliedro
- Ribeirão Preto – 9h30 – Teatro Pedro II
- Salto – 16h – Praça XV
- Santa Bárbara d`Oeste – 16h – Prefeitura Municipal
- Santa Fé do Sul – 9h30 – Praça Matriz
- Santo André – 10h – Paço Municipal
- Santos: Trajeto – Praça do Surfista / Posto 2 14h
Avenida da Praia sentido Ana Costa 15h
Ana Costa sentido Praça da Independência 16h
Praça da Independência 18h

- São Caetano do Sul – 15h – Câmara Municipal de São Caetano do Sul, Rua Major Carlo Del Prete
- São Carlos – 10h – Praça do Mercado Municipal
- São João da Boa Vista – 9h – Pça. Cel. Joaquim José
- São José dos Campos – 15h – Praça Afonso Pena
- São José do Rio Preto – 9h30 – Av. Alberto Andaló
- São Roque – 9h30 – Praça da Matriz
- São Sebastião – 15h – Praça do Coreto
- Sorocaba – 16h – Praça do Canhão
- Taubaté – 15h – Praça do Batalhão da PM (Av. Independência)
- Tupã – 9h30 – Praça da Bandeira
- Vinhedo – 15h – Portal
- Votuporanga – 9h30 – Praça da Matriz (em frente à concha acústica)

SERGIPE
- Aracaju – 9h30 - Arcos da Orla

TOCANTINS
- Palmas – 16h – Praça dos Girassóis

NO MUNDO
Argentina – Buenos Aires – Obelisco, Av 9 de Julio – 14h
Austrália – Sidney – Martin Place – 16h
Bolívia – Santa Cruz de la Sierra – Plaza del Estudiante – 14h30
Espanha – Vara Del Rey – 11h30
Estados Unidos – Torch of Friendship, Bayside, Downtown Miami – 12h
San Francisco – 1 Market St – Justin Herman Plaza – 11h
Inglaterra – Londres – Trafalgar Square – 12h
Peru – Embaixada do Brasil em Lima – 10h
Portugal – Lisboa – Praça Luis de Camões – 15h