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terça-feira, 3 de novembro de 2020

Submissão - O presidente francês baixa a cabeça diante de um perigoso inimigo interno

O presidente da França, Emmanuel Macron, esteve em Nice para anunciar novas medidas contra o terrorismo no país. Nice foi palco de um ataque no dia 29 de outubro de 2020.

O presidente da França, Emmanuel Macron, esteve em Nice para anunciar novas medidas contra o terrorismo no país. Nice foi palco de um ataque no dia 29 de outubro de 2020. Ficaram gravadas para sempre na história da França as poucas palavras do célebre “Apelo do 18 de Junho”, no qual o então general e depois presidente Charles de Gaulle convocaTodos os Franceses”, em 1941, a se juntar a ele na luta contra as tropas da Alemanha nazista que haviam invadido o país – e obtido do governo francês uma infame capitulação, acompanhada logo depois da decisão de colaborar com o inimigo.

“Governantes de circunstância podem ter capitulado, cedendo ao pânico, esquecendo a honra e entregando o país à servidão”, escreveu De Gaulle. “Entretanto, nada está perdido”. A França, dizia o líder da Resistência, tinha perdido uma batalha, e não a guerra; se reagisse à agressão, iria ganhar no final. Ele estava com a razão, como se viu.

Aécio sai das sombras e embarca no bonde da vacina 

Se estivesse vivo hoje, bem que De Gaulle poderia repetir sua oração – mas, provavelmente, só a primeira frase. Talvez não dê mais para dizer que “nada está perdido”. Os governantes de ocasião estão aí, sua rendição ao pânico está aí, a entrega do país está aí. Já o “nada está perdido” parece um desfecho cada vez mais duvidoso. Diante de um inimigo interno equivalente hoje ao que foi o invasor nazista ontem – o terrorismo, o ódio e as exigências de submissão feitas pelas organizações islâmicas extremistas – o governo do presidente Emmanuel Macron, como fizeram os seus antecessores, baixa a cabeça. Aceita a submissão, como exigem os terroristas que matam senhoras de idade dentro das igrejas católicas ou professores de ginásio à saída da escola.

Essa capitulação se manifesta através da atitude, adotada pelo governo e a elite francesa em geral, de recusar-se a combater o inimigo – como os colaboracionistas de 80 anos atrás se recusavam a combater o invasor alemão. Em vez disso, acham que têm de “dialogar”, “compreender”, “tolerar”. Consideram-se culpados pelos crimes cometidos pelos assassinos que se apresentam como “soldados do Islã”; eles seriam, na visão predominante nas altas esferas da França, vítimas das cruzadas do século XII, do “colonialismo” e sabe lá Deus de quantos outros delitos praticados em tempos remotos.

Em vez de expulsar os marginais do seu convívio, ou pelo menos impedir que continuem entrando no país, acham que devem pedir desculpas aos “povos islâmicos”. Agir assim, dizem os atuais “governantes de circunstância”, é respeitar “a democracia”. E agir em defesa da sua população, da liberdade religiosa, dos valores nacionais e do direito dos franceses a não serem assassinados? Isso é ser “fascista”.

O presidente Macron e os seus amigos são defensores apaixonados da Floresta Amazônica. 
Na hora de defender o povo francês da opressão, cedem ao pânico
Mandam a polícia reprimir quem está tomando uma cervejinha no bar depois das nove da noite. 
Já os homicidas que matam em nome da fé são considerados como uma “questão cultural”. 
A continuar assim a França acabará perdendo a batalha e a guerra.

J.R. Guzzo, jornalista - Gazeta do Povo - Vozes


segunda-feira, 10 de julho de 2017

Como o “casamento gay” nos agride? Aqui está.


Os cristãos são freqüentemente perguntados por gayzistas quanto aos motivos de se oporem ao “casamento” homossexual. “Como nosso ‘casamento’ os agride?”, perguntam eles.


 Integrantes do Templo Satânico de Seattle na parada gay de 2016.
(Foto: https://thesatanictempleseattle.com/)

Bem, posso pensar em uma forma significativa de como isso nos agride: isso vai destruir a liberdade religiosa e os direitos de liberdade de expressão.  A pergunta está escrita num muro no Canadá, que legalizou o “casamento” do mesmo sexo em 2005, mudando completamente seu verdadeiro significado. Desde então, como Michael Coren observa na National Review Online, “houve entre 200 e 300 procedimentos … contra críticas e opositores do casamento do mesmo sexo.” É claro que ele quis se referir a procedimentos legais.

Por exemplo, em Saskatchewan, um homem homossexual chamou um comissário estadual de casamento, querendo “se casar” com seu parceiro. O comissário, um cristão evangélico, recusou-se a realizar a cerimônia por razões religiosas. Ele simplesmente encaminhou o homem para outro comissário. Mas isso não foi suficiente para o casal gay. Embora tenham recebido a cerimônia, eles queriam punir o cristão que havia recusado a conduzi-la. O caso acabou nos tribunais. E o resultado? Aqueles com objeções religiosas para realizar tais cerimônias agora enfrentam a perda de seus empregos.

As igrejas canadenses também estão sob ataque. Coren escreve que quando Fred Henry, o bispo católico romano de Calgary, Alberta, enviou uma carta às igrejas que explicam o ensino católico tradicional sobre o casamento, ele foi “acusado de violação dos direitos humanos” e “ameaçado de litígio”.

Igrejas com objeções teológicas para realizar cerimônias de “casamento” do mesmo sexo estão sendo ameaçadas com a perda do status de isentas de impostos. Na Colúmbia Britânica, os Knight of Columbus concordaram em alugar seu prédio para uma recepção de casamento antes de descobrir que se tratava de um casal de lésbicas. Quando descobriram, pediram desculpas às mulheres, concordaram em encontrar um local alternativo, e pagaram os custos da impressão de novos convites. Mas isso não foi bom o suficiente. As mulheres entraram como processo, e a Comissão de Direitos Humanos ordenou aos Knights of Columbus que pagassem uma multa.

É claro que as lésbicas sabiam perfeitamente o que a Igreja Católica ensina sobre o casamento, mas, ainda assim, buscaram um edifício de propriedade católica.  Como diz Michael Coren, “está se tornando óbvio que pessoas, líderes e organizações cristãs estão sob a mira, quase que certamente, para criar precedentes legais” – precedentes destinados a silenciar e punir qualquer um que se atreva a discordar do chamado “casamento” gay.

Se você acha que isso não poderia acontecer aqui, pense novamente. Em 2012 vimos o ObamaCare atacar a autonomia das igrejas católicas tentando forçá-las, em violação do ensino católico, a pagar por contraceptivos e abortivos para os funcionários da igreja. Logo em seguida, uma funcionário lésbica de um hospital católico em Nova York processou o hospital por negar seus benefícios de saúde conjugal. Isto é o que precisamos dizer aos nossos vizinhos quando nos perguntam: “Como o casamento gay” os faz mal?” Isso significa que aqueles hostis a nossas crenças tentarão nos dobrar a vontade deles para nos forçar a não apenas aceitar esse tipo de “casamento “, mas para desculpá-lo também.

É por isso que exorto você a se juntar ao meio milhão de cristãos que assinaram a Declaração de Manhattan.
Você e eu devemos demonstrar amor aos nossos vizinhos homossexuais, é claro, lembrando que estamos envolvidos, em última análise, numa guerra espiritual. Mas devemos defender-nos corajosamente quando os nossos direitos como cidadãos e as exigências da nossa consciência estão ameaçados.
Publicado na CNSNews.

Comentário de Olavo de Cavalho: Pura verdade. É IMPOSSÍVEL haver “casamento gay” sem perseguição religiosa.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Capelães nas Forças Armadas tem que representar religiões, o que não ocorre com adeptos de práticas esotéricas de matrizes africanas



Marinha explica por que não há vagas para capelães de religiões de matrizes africanas
Mama África
Lembra que o concurso para Capelão da Marinha, como saiu aqui, não terá vagas para religiões de matriz africana?

A Marinha diz em nota que, num censo interno feito em 2015, só 1% dos militares se disseram de umbanda e outros 1%, de candomblé, e a lei determina uma proporção entre capelães e as religiões da tropa. “Assim, observou-se que, no momento, as igrejas católicas, Assembleia de Deus e Batista possuem seguidores em quantidade significativa para ter justificadas vagas no concurso”, diz.

Fonte: Blog do Ancelmo Gois

terça-feira, 7 de junho de 2016

Igrejas da Zona Sul investem cada vez mais em sistemas de segurança



Medida para evitar arrombamentos e assaltos conta com cercas, câmeras e vigilantes
A proteção dos céus não basta mais. Para se precaver da violência terrena, o que anda nas alturas em igrejas católicas da Zona Sul são os gastos com segurança. Em meio a altares, relicários e imagens de santos, o monitoramento por câmeras é onipresente em várias paróquias. Os padres evitam citar valores, mas também não se fazem de rogados na hora de contratar serviços de vigilância. Nem sempre, porém, as medidas têm sido a salvação.


 Uma das quatro câmeras que foram instaladas na Paróquia São José, na Lagoa: a igreja conta também com dois vigias noturnos - Márcia Foletto

No Arpoador, por exemplo, a Paróquia da Ressurreição tem 14 câmeras, além de seguranças nos fins de semana. Mas, há duas semanas, uma tentativa de assalto assustou os fiéis em plena missa de domingo. O barulho dos cachorros da igreja interrompeu a celebração, conta o padre José Roberto Devellard. Era o aviso de que bandidos tentavam entrar na paróquia pela segunda vez nos últimos meses. Em ambas as ocasiões, pelo mesmo caminho: os fundos do templo, pulando um muro entre a paróquia e um matagal do Parque Garota de Ipanema.  — Chegamos a colocar uma cerca elétrica nesse muro, mas a tiramos, com medo de crianças do colégio aqui perto se machucarem. Há quatro meses, pusemos uma cerca cortante no lugar. Apesar disso, os ladrões têm tentado entrar. Então, não há jeito. Vamos instalar oito refletores para iluminar a área — conta o padre, confirmando planos noticiados ontem pela coluna de Ancelmo Gois no GLOBO.

Devellard lembra que, ano passado, criminosos invadiram a igreja para levar um cofre. Agora, com a cerca cortante no muro, ladrões têm usado colchões em suas investidas para passar por ela. Um colchonete continuava preso no local ontem, como um vestígio da ação que levou à instalação dos refletores. — Organizamos um bazar para arrecadar dinheiro e comprar os holofotes, que começaram a ser instalados — diz o padre, revelando uma rotina de assaltos também do lado de fora da paróquia. — No início do ano, eu mesmo fui atacado na saída do Garota de Ipanema.

Já na Lagoa, funcionários da Paróquia São José dizem que a atuação dos policiais do programa Lagoa Presente reduziu a frequência de assaltos na região. Mesmo assim, além de o templo ter dois vigias noturnos, há dois meses a igreja investiu na instalação de quatro câmeras em sua área interna, uma delas em cima do altar, atrás da imagem de Cristo crucificado.

Não muito longe dali, na Paróquia Nossa Senhora da Paz, na Rua Visconde de Pirajá, em Ipanema, o padre Manoel chegou a afirmar, dias atrás, que o maior gasto no orçamento da igreja seria justamente para manter o esquema de segurança, conforme antecipou a coluna Gente Boa, do GLOBO, no domingo. Faz alguns anos, o templo tem seis vigias (dois por turno) e câmeras de segurança do lado de dentro e na rua.

A precaução, diz Jorjão, outro padre da paróquia, já inibiu ações de bandidos. Mas não impediu que, em agosto de 2014, um criminoso em fuga invadisse a igreja durante uma missa e fizesse um fiel refém por mais de duas horas.— Onera o orçamento. E, às vezes, ainda acontecem furtos de bolsas e celulares deixados nos bancos — diz ele.

Diante da situação, o segurança Ailton Francisco de Oliveira, que ronda a igreja com rádio e cassetete, se prende à fé para que sua rotina não tenha sobressaltos: — Todo dia, quando chego, é o mesmo ritual. Passo pelos altares pedindo paz. Não está fácil para ninguém. Nem dentro da igreja.

Fonte: O Globo