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sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Militante que ameaçou juízes do caso Lula é enquadrado pela PF

Manifestante do PCdoB queria “estourar cabeças”. Na frente da Polícia Federal, afinou

 Urias Rocha: militante ligado ao PCdoB ameaçou "estourar cabeças". Na frente da PF, afinou (Reprodução/Reprodução/Facebook)

A covardia é característica dessa turma da esquerda - Zé Genoíno, 'guerreiro do povo brasileiro',  durante a Guerrilha do Araguaia, quando foi preso entregou todo mundo;.

Seus interrogadores usavam pedacinhos de papel para anotar as respostas dos presos,Genuíno falou tanto, que foi necessário uma resma de papel almaço.

A cinco dias do julgamento em segunda instância do ex-presidente Lula, os ânimos estão acirrados entre os militantes de esquerda – que têm radicalizado em seus discursos, seja nas redes sociais ou em mensagens de celulares. A Polícia Federal identificou um desses manifestantes. Num áudio enviado pelo WhatsApp, Urias Fonseca Rocha, ex-candidato a vereador pelo PCdoB em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, dizia o seguinte: “Se Lula for condenado, temos que brigar até as últimas consequências. Se precisar guerrear, nós temos que guerrear, nós temos que lutar. Nós temos que ir pra rua, ir pro pau. Nós temos que lutar. Talvez, quem sabe, até guerrilha. Montar guerrilha, começar a estourar cabeça de coxinha, de juiz, né, mandar esses golpistas para o inferno (…) Se nós precisar derrubar o prédio, tem que derrubar. Se precisar lutar, tem que lutar. Se precisar pegar cada um daqueles juízes depois da condenação, tem que pegar”.

Diante dessa ameaça, a Polícia Federal instaurou um inquérito, ao qual VEJA teve acesso. Chamado a prestar depoimento, Urias Rocha confirmou a autoria e o teor da gravação, mas disse que é contra “qualquer tipo de violência”. Ele confessou que pretendia comparecer ao julgamento em Porto Alegre mas acabou desistindo da ideia quando o seu áudio começou a circular em grupos de WhatsApp. O militante, suspenso do partido comunista ao qual era filiado, não foi indiciado pela PF, porque os investigadores entenderam que se tratava de “crime de menor potencial ofensivo”. A multiplicação desse tipo de ameaça, seja ela mera bravata ou não, se deu após dirigentes do PT elevarem o tom de voz contra o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), que decidirá o futuro de Lula no próximo dia 24 de janeiro.

Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no Go Read.

 

sábado, 16 de setembro de 2017

Lula está sob a maior ameaça de sua vida pública

O ex-presidente enfrenta o maior perigo que pode surgir para um chefe, que é a delação de um auxiliar próximo e até cúmplice, como Antonio Palocci

Ensinam a crônica e a literatura policiais que o maior perigo para o chefe está muito próximo a ele. O drama é enfrentado por Lula, desde que um dos seus mais próximos auxiliares — coordenador de campanha, ministro e conselheiro —, Antonio Palocci, decidiu acelerar seu acordo de colaboração premiada e, ao testemunhar em processo perante o juiz Sergio Moro, confirmou, com outras palavras, ter sido o ex-presidente o chefe da organização criminosa que desde o seu primeiro governo patrocinou o desvio de dinheiro público de estatais. Para o projeto político e de poder do PT, mas também para enriquecimento pessoal.

A sombra do presidente pairou sobre o mensalão. Quando, depois que o escândalo explodiu, Lula se declarou “traído”, pensou-se que o principal acusado, o chefe da Casa Civil José Dirceu, apontaria o dedo para cima.Fora um ou outro comentário de que nada fazia sem que Lula soubesse, o militante cumpriu o pacto de silêncio das organizações mafiosas. O mesmo ocorreria tempos depois, e continua a ocorrer, com o tesoureiro do partido João Vaccari Neto, preso em Curitiba, condição na qual também está Antonio Palocci.

Lula se acostumou a deixar companheiros pelo caminho, sem abrir a boca para proteger o líder supremo, característica de grupos contaminados pelo fanatismo dogmático. Têm uma certeza granítica de que o chefe não comete crimes, a mesma convicção dos que acham que o homem não foi à Lua. E, se os comete, é em nome de “boa causa”.

Lula, quarta-feira, ao se defrontar com Moro, também devido a processo, resolveu responder a Palocci, a quem sempre elogiou nos bons tempos. Não fugiu ao script dele mesmo, quando se vê denunciado, e dos acusados em geral — vide Temer —, e passou a desqualificar o ex-ministro e conselheiro: “frio e calculista”; “tão esperto que é capaz de simular uma mentira mais verdadeira que a verdade.”

Mas o ex-presidente jamais enfrentou denúncias de alguém de casa, e, pior, denúncias que confirmam delações premiadas de que desdenha. Como o “pacto de sangue” , termo de Palocci, fechado entre ele e Emilio Odebrecht, cujo filho, Marcelo, já relatou à Lava-Jato detalhes deste entendimento entre os dois.  O grande problema para quem se defende com a tática da desqualificação do denunciador é que não consegue responder de forma objetiva a acusações substantivas. E Palloci, por tudo que fez ao lado de Lula, sabe muito.

Na atual edição de “Veja”, o ex-ministro aparece referindo-se às vezes que, em 2010, levou pessoalmente a Lula pacotes de R$ 30 mil, R$ 40 mil, R$ 50 mil, em dinheiro vivo. Quando era mais, despachava o “faz-tudo” Branislav Kontic para o Instituto Lula, do qual também era desviado dinheiro para o ex-presidente. Lula entra, assim, na fase mais difícil de sua vida pública, que é enfrentar a delação de quem o ajudou a ser, por um tempo, o mais popular político brasileiro. Um arquivo vivo.

Fonte: Editorial - O Globo 
 

 

sábado, 5 de setembro de 2015

Temer e a “guerreira Dilma”… Tenho uma ideia: vamos aposentá-la por desserviços prestados à contabilidade?



O vice-presidente da República, Michel Temer, é um homem livre. Fala o que quiser. Não é bobo e conhece os jornalistas. Nesta quinta, ele manteve um encontro com empresários em São Paulo, organizado pela empresária Rosângela Lyra, que faz parte do movimento Acorda, Brasil”, de oposição ao governo. Atenção! O jornalismo petista infiltrado na grande imprensa (uma praga!) a chama de “socialite”. Com a devida vênia, para mim, “socialite” passa o dia tomando champanhe e discutindo com seu cabeleireiro esquisitão como vai se mostrar em público. Rosângela trabalha. Se ela fosse do MTST, os jornalistas a chamariam de “ativista”.

Nota antes que continue: concedi uma palestra nesta terça a uma parte da comunidade judaica de São Paulo. Um dos presentes me perguntou se existe censura à imprensa no Brasil. Eu afirmei que a única censura é aquela imposta pelo jornalismo de esquerda. Rosângela Lyra é a representante no país de uma grife que é, se me permitem, grife na própria França. Ela trabalha. Ganha o pão com o seu talento. Se ela invadisse propriedade alheia, seria chamada de “militante”, “ativista” e até “mártir”. Não tenho mais saco para isso. Aliás, ninguém mais tem. Nem os leitores! Adiante.

Temer foi indagado, não tratou do assunto de moto próprio, das hipóteses que estão dadas para Dilma: renúncia, impeachment ou cassação pelo TSE. Respondeu com a devida tranquilidade. Afirmou não acreditar que a petista desista do mandato, lembrando que ela é “guerreira”. E que fique claro: ele usou a palavra “guerreira”, não “guerrilheira” ou “terrorista”, para ficar na espécie do crime que a presidente cometeu no passado.

Sobre o impeachment, ponderou:  “Ninguém vai resistir três anos e meio com esse índice baixo [de popularidade]. Se a economia melhorar, acaba voltando um índice razoável”. Mas acrescentou: “É preciso trabalhar para estabilizar as  relações com a sociedade e a classe política! E ponderou: “Mas, se ela continuar com 7% e 8% de popularidade, fica difícil”.

Conspiração? Não! Senso de realidade. Até porque o vice tratou da hipótese de ele próprio deixar o cargo caso a chapa seja cassada pelo TSE: “Se o tribunal cassar a chapa, acabou. Eu vou para casa feliz da vida”. E emendou sobre Dilma: “Ela vai para casa… Não sei se vai feliz ou não, cada um tem a sua avaliação”.
Temer chegou a demonstrar alguma irritação quando um dos convidados perguntou se ele entraria para a história como estadista ou como oportunista: “Eu jamais seria oportunista, quero deixar muito claro isso. Em momento algum eu agi de maneira oportunista. Muitas vezes dizem: ‘Ah, o Temer quer assumir a Presidência’, mas eu não movo uma palha para isso”.

E, vá lá, justiça se faça, Temer, em conversas públicas ou privadas, tem reforçado a posição da presidente. A governanta é que não se garante, como é evidente.

O vice-presidente foi indagado ainda sobre o Orçamento com previsão de déficit, enviado pelo governo. Manifestou sua discordância: “Se você enxugar contratos, consegue fazer. Às vezes, tem um contrato de R$ 300 milhões que, na realidade, pode ser por R$ 220 milhões. Você economiza. Se, ao final, for preciso alguma oneração tributária, não é com a criação de novo tributo. Pode pegar um e outro tributo existentes e aumentar a alíquota temporariamente”.

Ou por outra: o vice-presidente voltou a se manifestar contra a recriação da CPMF, um dos desastres protagonizados por Dilma quando teve a ambição de que poderia ser a coordenadora política. O outro, gigantesco, foi justamente o envio de uma peça orçamentária prevendo déficit, decisão da qual ela já recuou.

Temer insistiu que a situação do Brasil tende a melhorar e deixou claro que acha que a presidente pode recuperar a popularidade. E, por óbvio, se negou a assinar recibo de idiota. Sabe que a economia, mais do que a Lava-Jato, está derrubando Dilma. Ele vocalizou o que todos estamos especulando: como ficar os próximos três anos sob o comando de uma presidente inerme?

Sei que muita gente se esquece, mas Temer também foi eleito. Pode e deve dar a sua opinião.

Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Estado Islâmico divulga vídeo que mostra criança executando dois supostos agentes russos



Na gravação, homens confessam ser espiões dos serviços de segurança da Rússia
Um vídeo divulgado nesta terça-feira pelo Estado Islâmico (EI) mostra aparentemente a execução de dois homens, que seriam espiões da Rússia, pelas mãos de uma criança. A autenticidade da gravação não foi comprovada. O vídeo de sete minutos e meio, produzido pelo al-Hayat, canal de mídia oficial do EI, começa com entrevistas aos dois homens, que confessam serem espiões atuando na Síria e na Turquia.


Eles falam russo e são identificados como agentes dos serviços de segurança da Rússia — FSB. Um deles diz ao entrevistador que recebeu ordens para assassinar um líder do Estado Islâmico. Após as entrevistas, o vídeo mostra imagens ao ar livre em um local não identificado. Os homens são vistos ajoelhados de costas para um militante e um menino.

Tanto o jihadista adulto quanto o menino parecem ser de origem asiática. O extremista recita versos do Alcorão, antes de dizer: “Alá presenteou a agência de segurança do Estado Islâmico com a apreensão destes dois espiões”. O vídeo, muito editado e com legendas em inglês, mostra em seguida o garoto atirando na parte de trás da cabeça dos dois homens, porém, não aparece sangue.

No final, aparece nas imagens um clipe antigo, divulgado em novembro de 2014, no qual o mesmo menino é visto expressando aspirações de um dia se tornar um jihadista. O Estado Islâmico executou dezenas de pessoas em território apreendidos no Iraque e na Síria, incluindo jornalistas americanos e europeus e trabalhadores humanitários, além de membros de milícias e exércitos rivais.

Fonte: O Globo