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quinta-feira, 31 de agosto de 2017

GUERRA? Policiais federais se dizem dispostos a protestar nas ruas e enfrentar PMs

PF avisa que partirá para o confronto com outras forças policiais nas ruas

O clima esquentou de vez na reunião entre representantes do Ministério do Planejamento e de servidores realizada na quarta-feira, 30. O objetivo do governo foi explicar as razões para o adiamento dos reajustes salariais de 2018 para 2019. Flávio Werneck, vice presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), deixou claro que a PF vai para as ruas protestar e está pronta para o confronto com outras forças policiais.

[não nos cabe entrar no mérito do adiamento do reajuste, com datas de pagamento previstas em Lei em vigor desde 2016, portanto, seu cumprimento é  obrigação do Governo Federal.  

Discordamos radicalmente é que a Polícia Federal se misture, se suje ao se aliar   aos chamados 'movimentos sociais' que são, em sua maioria, verdadeiras organizações criminosas, sendo  exemplos mais gritantes o  'MST = movimento social terrorista' e o tal de "MTST" do Guilherme Boulos.

Quanto ao conflito com forças policiais que tentem conter eventuais protestos da PF - inadmissível que corporações armadas pelo Estado, participem de movimentos grevistas portando armas - não pode ser aceito e para impedir existe o estilo Itamar.
Há alguns anos a PF entrou em greve quase que total e parte dos grevistas ficaram 'aquartelados' no Edifício Seda da PF, Brasília, Setor de Autarquias Sul.

A disposição dos policiais para o confronto era total, portanto inclusive metralhadoras e dispostos a tudo. O presidente da República na época era Itamar Franco que, bem ao estilo mineiro, determinou que um veículo blindado, um Urutu do Exército Brasileiro, se posicionasse  na área próxima ao antigo Touring Club.

A ordem foi cumprida e no dia seguinte o movimento grevista foi primeiramente suspenso, negociações iniciadas e o assunto encerrado satisfatoriamente, sem que fosse disparado um único tiro. ]

 


Ele afirmou que os policiais federais vão se juntar aos movimentos sociais em protestos e protegê-los em caso de ação da Polícia Militar, por exemplo. “Todas as representações de categorias vão para as ruas e chamar a população para combater as medidas absurdas do governo. Isso os policiais federais do Brasil ainda não fizeram: garantir a segurança dos movimentos sociais. Chega de teatrinho de jogar bomba de gás lacrimogêneo em quem está nas ruas”, avisou.

Flávio Werneck fala sobre adiamento dos reajustes salariais

Conforme vídeo gravado durante a reunião no Ministério do Planejamento, Werneck afirmou que os policiais federais chamarão a população para protestar.  “Vamos convocar a população para acabar com esse escárnio que está acontecendo, de inventar que vão poupar R$ 10 bi com o adiamento de acordos firmados com os servidores públicos depois de liberar, de torrar R$ 6 bi em emenda parlamentar, mais R$ 500 bi de calote de Refis (o programa de refinanciamento de dívidas com a Receita Federal)”, enfatizou.

O vice-presidente da Fenapef foi além e disse que, diante de tantos benefícios dados pelo governo para empresas que não pagam impostos, os empresários não deveriam mais pagar impostos. “Se sou empresário no Brasil, não pago imposto nunca mais, porque o governo incentiva  o calote previdenciário e tributário”, destacou. E acrescentou: “Os policiais federais vão, agora, botar a cara e convocar a população para combater as medidas do governo”. Ele também informou que a federação de policiais vão “promover uma chuva de ações judiciais” contra as medidas do governo.

Fonte: Blog do Vicente - CB

 

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Governo fará novas concessões na Reforma da Previdência para servidores públicos

Regras devem ser flexibilizadas, como integralidade e paridade salarial

A poucas horas de iniciar a votação do texto final da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados, o governo ainda faz cálculos e deve flexibilizar as regras de aposentadoria para para os servidores públicos. Está na mesa de discussão a possibilidade de manter a integralidade (último salário da carreira) e paridade (reajuste salarial igual ao do pessoal da ativa) para quem ingressou antes de 2003.
 
De acordo com a primeira versão do relatório do deputado Arthur Maia (PPS-BA), negociada com técnicos da equipe econômica, esses trabalhadores somente teriam direito a esses dois benefícios se completassem 65 anos de idade (homem) e 62 anos (mulher), sem fase de transição. Mas diante da pressão de algumas categorias, como juízes, procuradores, consultores legislativos e auditores fiscais da Receita Federal sobre os congressistas, o Planalto deve recuar para facilitar a votação da proposta.

Para evitar perdas maiores, os técnicos tentam exigir algum tipo de contrapartida, como fixar um tempo mínimo de contribuição no último cargo para ter direito a um benefício integral. A exigência anterior era uma forma de compensar parte das concessões feitas aos trabalhadores rurais, mulheres, professores e policiais federais.


Além disso, a polícia legislativa deve ser beneficiada com as mesmas regras dos policiais federais, que poderão se aposentar aos 55 anos de idade e não aos 65 anos exigidos dos demais. A medida poderá ainda contemplar integrantes de guarda municipal e agentes penitenciários.

A comissão encerrou as discussões pouco depois da meia-noite desta quarta-feira e deve iniciar a sessão por volta das 10h30 para iniciar a votação. Antes, haverá uma reunião entre o relator, o presidente da comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS) e integrantes da equipe econômica e da Casa Civil para fazer os ajustes finais no texto. As negociações foram retomadas depois de o governo ter reiterado mais de uma vez que não havia margem para novas concessões. A reunião foi marcada de última hora, a pedido de Marun, num café da manhã na casa do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.

Fonte: O Globo
 
 

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

A Insegurança Pública no DF é total. Polícia Civil quer parar e PM quer realizar operação tartaruga = deixar a cidade sem polícia.Talvez, sem polícia a coisa melhore. Entre polícia em greve e polícia trabalhando, a diferença é mínima




Semana começa tensa com negociação entre Polícia Civil e GDF
Para piorar, a PMDF também pretende se mobilizar para cobrar equiparação
Esta semana será decisiva para a área de segurança pública do Distrito Federal. Se por um lado os servidores da Polícia Civil tentam manter a equiparação salarial com os agentes da Polícia Federal, por outro, o governo alega não ter condições de conceder tais ajustes. Para discutir o impasse, representantes do Executivo e da categoria se reúnem no Palácio do Buriti, a partir das 11h desta segunda, para uma nova rodada de negociações. 

Os policiais civis prometem pressionar ainda mais, caso não seja feita uma proposta aceitável. Além disso, os policiais militares pretendem se mobilizar para ter os salários igualados aos dos investigadores. Uma assembleia com os PMs já está marcada para próxima quarta-feira.

O motivo de todo esse impasse é o último reajuste, de 37%, concedido aos policiais federais. Os servidores da PCDF buscam o mesmo índice para as suas gratificações. A equiparação desejada não é garantida por lei, mas ocorre há 30 anos graças a negociações com governos anteriores. Diante da recusa do GDF, a categoria iniciou uma série de movimentos para pressionar o Buriti. Mesmo durante os Jogos Olímpicos, os atos envolveram a paralisação por 48 horas das atividades nas delegacias e até uma manifestação de mil policiais na porta do Mané Garrincha.

Exigências 
A categoria pede a saída da atual secretária de Segurança do DF, Márcia Alencar, mas, na última quinta-feira, resolveu dar uma pequena trégua para que o governo apresente uma nova proposta. Porém, mesmo com a pausa, os policiais suspenderam o serviço de remoção de cadáveres por mortes naturais. Eles alegam que a locomoção é responsabilidade da Secretaria de Saúde. Mas se o Executivo não chegar hoje a um consenso, o movimento pode voltar a ser radicalizado, a começar pela entrega dos cargos de chefia. A previsão é que 100 delegados saiam das posições ocupadas.

A expectativa é pelo fechamento do acordo. O diretor do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil (Sindepo-DF), Rafael Sampaio, argumenta que o GDF tem condições de arcar com o pedido. “Sabemos que o Fundo Constitucional comporta o nosso reajuste, portanto, o argumento do governo de que precisa buscar outros recursos não condiz com a realidade”, ressalta. Sampaio também repudia a entrada da Polícia Militar nas negociações. “Causará estresse para as duas categorias. Creio que ainda é prematuro para os militares discutirem aumentos, uma vez que receberão uma parcela de reajuste em setembro. A nossa paridade com a PF é garantida. Hoje, com benefícios como o auxilio moradia, alguns cargos da PM já recebem mais que a PC.”

 O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF), Rodrigo Franco, explica que, ao longo dos últimos sete anos (2009/2016), a corporação não recebeu reajuste condizente com o das outras categorias. “A PC teve apenas 15,77% de reajuste, enquanto a PM conseguiu 66%. Estamos defasados com relação à inflação”, justifica. Ele garantiu que os policiais civis estão unidos no sentido de alcançar o pleito. “Percebemos que o GDF está criando dificuldades, mas não vamos desistir”, afirma.

Fonte: Correio Braziliense

segunda-feira, 7 de março de 2016

Apartamento em São Bernardo onde Lula mora e no qual recebe Dilma não é dele e sim é emprestado por um primo de Bumlai



Lula usa cobertura em São Bernardo que foi comprada por primo de Bumlai
Aposentado que vive em Campo Grande, Glaucos da Costa Marques adquiriu em 2011 imóvel vizinho a apartamento pertencente ao ex-presidente e que já havia sido alugado pelo Planalto entre 2007 e 2010

Um primo do empresário José Carlos Bumlai, preso na Operação Lava Jato, é o dono de uma cobertura usada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e família no prédio onde o petista mora em São Bernardo do Campo. 

O imóvel foi alvo de busca e apreensão na 24.ª fase da Operação Lava Jato, após o síndico do prédio indicar aos policiais federais que o imóvel pertenceria ao ex-presidente. 

Lula é suspeito de ocultar patrimônio e receber vantagens de empreiteiras envolvidas em esquema de corrupção na Petrobrás. Para os investigadores, ele seria o verdadeiro dono de um sítio em Atibaia, registrado em nome de dois empresários sócios de seu filho, e de um tríplex no Guarujá que oficialmente é da OAS.

Documentos obtidos pelo Estado revelam que Lula usa mais um imóvel em nome de outros. A cobertura número 121 do edifício Hill House fica em frente à que pertence ao petista, a 122. Nesse caso, o aposentado Glaucos da Costa Marques garante que Lula lhe paga aluguel – ele é primo de Bumlai, cujo nome completo é José Carlos Bumlai da Costa Marques, e disse ter comprado o apartamento em 2011.

Essa segunda cobertura já era usada por Lula desde o primeiro ano na Presidência, em 2003. Até 2007, o PT pagou pelas despesas do imóvel para que ele guardasse o acervo que doou ao partido. No segundo mandato, o governo assumiu os custos sob a justificativa de que era necessário para a segurança do então presidente.

Glaucos nega que a compra do imóvel tenha sido um pedido de Bumlai, amigo de Lula e investigado na Lava Jato por suspeita de contratar empréstimos simulados para beneficiar o PT e de pagar parte da reforma do sítio em Atibaia. Morador de Campo Grande (MS), o primo de Bumlai disse ao Estado que adquiriu a cobertura por sugestão do advogado Roberto Teixeira. A Lava Jato investiga se Teixeira atuou para ajudar Lula a ocultar a propriedade do sítio em Atibaia. “Eu sou amigo do Roberto Teixeira e ele me falou: ‘Olha, tem um negócio bom aqui. O governo vai parar de alugar (o imóvel) e comprando você consegue uma boa porcentagem se quiser alugar.’”

Glaucos disse que, após uma única visita à cobertura em 2011, aceitou a sugestão e desembolsou cerca de R$ 500 mil pela propriedade. Lula foi mantido como inquilino e paga R$ 4,3 mil por mês, segundo ele, por meio de transferência bancária.  No cartório, a cobertura comprada por Glaucos está registrada em nome de Elenice Silva Campos, que morreu em fevereiro de 2015. Ela vendeu o imóvel que pertencia ao marido e não pagou o imposto que permitiria a transferência do registro. O caso agora está na Justiça. O primo de Bumlai é representado por Teixeira.

Autorização. Os policiais federais só conseguiram identificar a existência da segunda cobertura porque o síndico do prédio informou que ela era usada por Lula. Ele teria indicado um terceiro apartamento. Chamou a atenção dos investigadores o fato de a ex-primeira-dama ter autorizado a busca e apreensão nos imóveis que não pertencem ao casal.

Embora alugue a cobertura para Lula há cinco anos, Glaucos disse que, “se falarem no nome dele para Lula, ele não sabe quem é”. Em 2010, o aposentado emprestou o endereço de uma empresa que estava em seu nome, a Bilmaker 600, para que os filhos de Lula,  Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, e Luís Claudio Lula da Silva registrassem na Junta Comercial de São Paulo a holding LLCS no mesmo local.

Na época, a Bilmaker era controlada por Glaucos, Otavio Ramos e Fabio Tsukamoto, que eram sócios de Luís Cláudio em outra empresa. Glaucos disse ao Estado que fez o empréstimo do endereço atendendo a um pedido do primo Bumlai.

Fonte: Estadão