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segunda-feira, 8 de novembro de 2021

PCDF suspende concursos com 2.100 vagas para agentes e escrivães

Suspensão foi determinada pelo MPDFT e PCDF tem até 72h para recorrer

Os concursos públicos da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), com 2.100 vagas para os cargos de escrivão e agente, foram suspensos. A suspensão foi determinada pelo Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT) devido a um problema na reserva de vagas para candidatos negros.

Conforme decisão, publicada pelo MPDFT na noite da última sexta-feira (5/11), os candidatos cotistas foram prejudicados porque 20% das vagas a negros e negras só foi reservada após a publicação do resultado final. A PCDF e o Cebraspe foram intimados a prestar esclarecimentos sobre o erro em até 72h para o Ministério.
 
[A medida do MPDFT é mais uma ação burocrática e que apenas retarda a contratação de novos policiais = o que resulta em manutenção por mais alguns meses do déficit de policiais civis no DF.
Entendemos ser desnecessário suspender o concurso, visto que  saiu o resultado final das provas objetivas e o os provisórios da discursivas e as cotas  são aplicadas na classificação.
Outro ponto que mostra o absurdo do sistema de cotas = que despreza o mérito = é que até o nível médio, pode ser cabível se for considerada a possibilidade de um ou outro estudante sofra alguma limitação devido ser negro. 
Mas, o concurso em questão exige NÍVEL SUPERIOR,  sendo inconcebível prosperar a estapafúrdia teoria de que os cidadãos que alcançaram este nível ainda sofram algum resquício limitador derivado da cor da pele.
Esperamos que por uma questão de Justiça,  2022 a 'lei das cotas' - Lei nº 12.711/2012 - que será revista, seja extinta e volte a prevalecer o MÉRITO.]

Resultado de provas divulgados
O Cebraspe já divulgou os resultados finais das provas objetivas e os provisórios das discursivas em ambos os concursos. Concorrentes ao cargo de escrivão ainda podem interpor recurso, pelo site da banca, até 19 de novembro.

As seleções ainda contam com sindicância de vida pregressa e investigação social, avaliação biopsicossocial e procedimento de heteroidentificação.
São 2.100 vagas, sendo 1.800 para agentes e 300 para escrivães. Os contratados terão ganhos iniciais de R$ 8.698,78 para 40 horas de trabalho semanal.

Concurso - Correio Braziliense
 

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Militares da ativa do Exército são presos por fraudar registro de armas no DF

 Correio Braziliense

A PCDF e o Exército Brasileiro fizeram buscas, prisões e apreensões nesta terça-feira. A operação foi denominada de Operação Cricket

A Polícia Civil do Distrito Federal e o Exército Brasileiro prenderam nesta terça-feira (26) pelo menos nove integrantes de uma quadrilha formada por militares da ativa acusados de fraudar o Certificado de Registro de Arma de Fogo a Caçadores - Cacs, a fim de facilitar a aquisição de armamento para beneficiados pelo esquema.
(crédito: Divulgação/PCDF)

Ao todo, estão sendo cumpridos 26 mandados de busca e apreensão e prisões nas regiões administrativas de Samambaia, Ceilândia,Riacho Fundo, Planaltina, Estrutural, Núcleo Bandeirantes e Gama, no Distrito Federal, e em Luziânia, em Goiás. A ação foi batizada de Operação Cricket.

[esperamos que a ocorrência - prisão de ladrões, alguns sendo militares da ativa do Exército Brasileiro -  não seja maximizada como ato irregular do presidente Bolsonaro e ser citada  como causa de um desejado motivo de impeachment do capitão(ser invocada como 'crime de responsabilidade' não vai prosperar)  e seja noticiada como um fato normal = qualquer instituição - militar, civil, religiosa, comercial, etc - tem bandidos em seu seio.]

O Ministério Público Militar (MPM) também acompanha a operação. De acordo com informações obtidas pelo Correio, as fraudes ocorriam no DF, Goiás e Tocantins. O esquema consistia na inclusão de informações falsas no sistema de registro de armas, desta forma pessoas que não teriam direito a possuir o equipamento recebiam autorização para portas armas e munições.

Durante a operação, foram apreendidas diversas armas com elevado poder de fogo, como fuzis e pistolas de grosso calibre. Além da Polícia Civil, viaturas da Polícia do Exército foram até endereços ligados aos militares e demais integrantes do grupo criminoso. [A presença da Polícia do Exército - PE, teve a finalidade de atuar como força policial do Exército Brasileiro e possibilitar o ingresso das viaturas da Polícia Civil e dos policiais civis que as guarneciam em áreas sob administração do Exército Brasileiro.]  Foram identificadas, até o momento, 18 integrantes. O Exército é responsável pela fiscalização de produtos controlados. A Polícia Civil vai conceder mais informações sobre o caso ainda na manhã desta terça-feira. As ações continuam em andamento.

Correio Braziliense


quinta-feira, 11 de julho de 2019

Polícia Civil do DF - PCDF será beneficiada por mudanças a serem feitas na reforma da Previdência

O acordo por meio da emenda prevê a integralidade da aposentadoria policial, ou seja, o último salário recebido

Correio Braziliense

A equipe econômica cedeu, e o governo chancelou o acordo costurado pela Câmara para conceder aposentadoria especial a policiais federais, rodoviários federais, legislativos e civis do DF. [é malhar em ferro frio, mas, continuamos sem entender qual o  'risco de vida'  que correm os policiais legislativos para terem beneficios, serem equiparados aos policiais de que realmente colocam a vida em risco e vivem sob stress.
Ser policial legislativo é exercer uma função quase totalmente burocrática.

Quando a coisa pega eles chamam a polícia. Ontem mesmo, o ambiente ficou meio tenso na Câmara e eles chamaram a PMDF.

A propósito a PM-DF, a exemplo das polícias militares dos demais entes federativos, sempre é lembrada na hora de arcar com o ônus e esquecida na hora do bônus.] A articulação foi feita na madrugada desta quarta-feira (10/7) pelo Podemos, com apoio de DEM, PSD, PSL, entre outros, dando fim a um dos principais impasses para a aprovação da reforma da Previdência no plenário da Casa. O compromisso de líderes é votar nesta quinta-feira (11/7) favoravelmente a emenda aglutinativa apresentada nesta quarta-feira (10/7).

O acordo por meio da emenda prevê a integralidade da aposentadoria policial,
ou seja, o último salário recebido. A categoria também terá direito à paridade, de modo que os benefícios serão corrigidos por reajustes iguais aos servidores da ativa. A idade mínima será de 53 anos para homens e 52 para as mulheres, além de pensão integral para a família dos policiais.

O principal obstáculo ao aval era a equipe econômica. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), que capitaneia as interlocuções na Casa, deixou claro a líderes que só encamparia articulações por inclusão de categorias retiradas da reforma na Comissão Especial com o “sim” do ministro da Economia, Paulo Guedes. O titular da pasta chegou a fazer críticas ao substitutivo apresentado no colegiado em junho e gerou ruídos na relação com o Congresso.

Ciente do constrangimento causado, Guedes deixou o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, encarregado de dar a resposta final sobre alterações no texto, como modificações às regras de aposentadoria de mulheres e policiais. Com sinal verde do titular da pasta, Marinho deu o aval, nesta quarta-feira (10/7), ao líder do Podemos na Câmara, José Nelto (GO), por volta das 11h. O consentimento do articulador governista, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, havia sido concedido ainda na terça.

Com isso, Nelto se reuniu com deputados oriundos das polícias, como Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), para apresentar o acerto feito e pôr fim ao impasse. O Executivo foi representado pelo líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), que assinou o acordo. Outros deputados engajados na articulação também marcaram presença, como Luis Miranda (DEM-DF).

Pacificação
O presidente Jair Bolsonaro foi informado da articulação por Vitor Hugo e deu sinal verde para o encaminhamento das conversas. “Esse movimento em prol dos policiais está para ser analisado pela Casa, mas o presidente reforça que o mais importante é a aprovação da nova Previdência dentro de um contexto maior de apoio à sociedade para alavancar economicamente o país”, declarou, nesta quarta-feira (10/7), o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros. O governo se comprometeu a orientar a Advocacia-Geral da União (AGU) a apresentar um parecer concordando com a integralidade e a paridade.


A costura foi ampla e articulada com todas as bancadas que orientaram voto favorável à reforma da Previdência. Os contatos começaram ainda na madrugada, entre Nelto, o líder do Podemos no Senado, Álvaro Dias (PR), e outros deputados do partido: Aluísio Mendes (MA), José Medeiros (MT) e Léo Moraes (RO). “Depois que a sessão de terça-feira foi suspensa e adiada para hoje (nesta quarta-feira — 10/7), ‘varamos’ a noite conversando com os líderes no WhatsApp. Fui dormir às 4h e acordei às 6h para retomar as conversas”, destacou Nelto. O acordo foi comemorado por Miranda. “Não é o que esperávamos, mas foi o possível após muita luta. Vale lembrar que o governo federal foi quem mandou a PEC, esquecendo da segurança pública, e coube ao Parlamento ajudar dentro do possível em plenário”, destacou.
 

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

A Insegurança Pública no DF é total. Polícia Civil quer parar e PM quer realizar operação tartaruga = deixar a cidade sem polícia.Talvez, sem polícia a coisa melhore. Entre polícia em greve e polícia trabalhando, a diferença é mínima




Semana começa tensa com negociação entre Polícia Civil e GDF
Para piorar, a PMDF também pretende se mobilizar para cobrar equiparação
Esta semana será decisiva para a área de segurança pública do Distrito Federal. Se por um lado os servidores da Polícia Civil tentam manter a equiparação salarial com os agentes da Polícia Federal, por outro, o governo alega não ter condições de conceder tais ajustes. Para discutir o impasse, representantes do Executivo e da categoria se reúnem no Palácio do Buriti, a partir das 11h desta segunda, para uma nova rodada de negociações. 

Os policiais civis prometem pressionar ainda mais, caso não seja feita uma proposta aceitável. Além disso, os policiais militares pretendem se mobilizar para ter os salários igualados aos dos investigadores. Uma assembleia com os PMs já está marcada para próxima quarta-feira.

O motivo de todo esse impasse é o último reajuste, de 37%, concedido aos policiais federais. Os servidores da PCDF buscam o mesmo índice para as suas gratificações. A equiparação desejada não é garantida por lei, mas ocorre há 30 anos graças a negociações com governos anteriores. Diante da recusa do GDF, a categoria iniciou uma série de movimentos para pressionar o Buriti. Mesmo durante os Jogos Olímpicos, os atos envolveram a paralisação por 48 horas das atividades nas delegacias e até uma manifestação de mil policiais na porta do Mané Garrincha.

Exigências 
A categoria pede a saída da atual secretária de Segurança do DF, Márcia Alencar, mas, na última quinta-feira, resolveu dar uma pequena trégua para que o governo apresente uma nova proposta. Porém, mesmo com a pausa, os policiais suspenderam o serviço de remoção de cadáveres por mortes naturais. Eles alegam que a locomoção é responsabilidade da Secretaria de Saúde. Mas se o Executivo não chegar hoje a um consenso, o movimento pode voltar a ser radicalizado, a começar pela entrega dos cargos de chefia. A previsão é que 100 delegados saiam das posições ocupadas.

A expectativa é pelo fechamento do acordo. O diretor do Sindicato dos Delegados da Polícia Civil (Sindepo-DF), Rafael Sampaio, argumenta que o GDF tem condições de arcar com o pedido. “Sabemos que o Fundo Constitucional comporta o nosso reajuste, portanto, o argumento do governo de que precisa buscar outros recursos não condiz com a realidade”, ressalta. Sampaio também repudia a entrada da Polícia Militar nas negociações. “Causará estresse para as duas categorias. Creio que ainda é prematuro para os militares discutirem aumentos, uma vez que receberão uma parcela de reajuste em setembro. A nossa paridade com a PF é garantida. Hoje, com benefícios como o auxilio moradia, alguns cargos da PM já recebem mais que a PC.”

 O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol-DF), Rodrigo Franco, explica que, ao longo dos últimos sete anos (2009/2016), a corporação não recebeu reajuste condizente com o das outras categorias. “A PC teve apenas 15,77% de reajuste, enquanto a PM conseguiu 66%. Estamos defasados com relação à inflação”, justifica. Ele garantiu que os policiais civis estão unidos no sentido de alcançar o pleito. “Percebemos que o GDF está criando dificuldades, mas não vamos desistir”, afirma.

Fonte: Correio Braziliense