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quinta-feira, 10 de junho de 2021

Globo negociou com a Conmebol a transmissão da Copa América, No entanto, a emissora perdeu a disputa para o SBT

 Revista Oeste

A Globo negociou com a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) a transmissão da Copa América, informa o portal Notícias da TV.

Em outubro de 2020, a despeito do recrudescimento da pandemia do novo coronavírus, que já havia ceifado a vida de 160 mil brasileiros, os principais executivos da emissora viajaram para a cidade de Luque, no Paraguai, onde fica a sede da Conmebol, para conquistar o direito exclusivo de transmissão do torneio de seleções.

A comitiva contou com Jorge Nóbrega, presidente-executivo da Globo; Paulo Marinho, diretor dos canais da emissora; e Pedro Garcia, diretor de aquisição de direitos. Em reunião com presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, os representantes da Globo propuseram a aquisição de 100% dos direitos de transmissão do campeonato, para todas as mídias TVs aberta e fechada, internet, rádio e streaming. A oferta foi negada.

Leia também: “Jogadores da seleção negam ação política, mas criticam Copa América”

Em nota, a Globo afirma que o encontro foi “estritamente institucional”, realizado com o objetivo de reforçar a relação de parceria entre a emissora e a Conmebol. “Não se falou sobre valores nem sobre direitos de transmissão”, diz o comunicado. “Toda a negociação da Copa América sempre foi feita por meio da representante dos direitos para o Brasil.”

Na época da viagem e das negociações, a Copa América seria realizada na Argentina e na Colômbia. Quando a competição foi transferida para o Brasil, no entanto, profissionais da TV Globo foram às mídias sociais criticar a decisão. Oficialmente, a emissora garante não se opor à realização do torneio de seleções. “Nosso posicionamento sempre foi o de priorizar a saúde e a segurança das nossas equipes e dos atletas, respeitando orientações e protocolos das entidades de saúde e dos organizadores.”

O Sistema Brasileiro de Televisão (SBT) venceu a disputa pelos direitos da Copa América.

Leia também: “A Copa América da discórdia”

Edilson Salgueiro - Revista Oeste 



domingo, 28 de junho de 2020

Ser extremista no Brasil é xingar o STF



Alexandre Garcia



sexta-feira, 25 de outubro de 2019

O Incrível mistério do óleo nas praias nordestinas - Sérgio Alves de Oliveira



A incapacidade  das autoridades responsáveis  em  identificar   desde logo  a autoria do despejo de petróleo provavelmente em águas internacionais do Oceano Atlântico, que acabaram  atingindo em cheio  a costa  da  Região Nordeste do Brasil, causando   danos ambientais em dimensões ainda não bem avaliadas, numa extensão de cerca de 2 mil quilômetros, só pode ter sido produto de  uma conspiração terrorista mundial, com algum “apoio” interno. 

Mas não deve ser por mera coincidência que “concomitantemente” a essa tragédia ambiental provocada na costa nordestina, estejam acontecendo tumultos, revoltas, depredações e violência de toda ordem  em vários países latino-americanos. A conexão entre todos  esses episódios salta aos olhos. O “cheiro” de esquerda está no  ar.

Ora, tanto quanto a navegação aérea,  a navegação marítima é monitorada durante as 24 horas de todos os dias. A qualquer momento  ,por exemplo, a “fotografia” da  navegação aérea das linhas comerciais no mapa do mundo pode ser acessada de qualquer computador.  Seria absolutamente impossível que a enorme quantidade de petróleo encontrada na costa nordestina tivesse sido despejada no oceano “acidentalmente”, ou por alguma embarcação de pequeno porte. Com certeza o foi por um ou mais navio petroleiro de grande porte.

E como uma navio petroleiro de grande porte poderia ter passado despercebido, como  se fosse um “fantasma” ,”furtivamente”, pelos controles  de radar,  rádio,  satélites artificiais, e tantos outros controles de navegação  marítima?  Como supor que  as tripulações  de outros navios e aviões de linha aérea que navegavam  por essa  região no momento “x”  não teriam visto  qualquer irregularidade na superfície do mar, como os enormes “rastros” e “manchas” de petróleo  boiando na superfície da água?  Como esse “quadro” não foi avistado  nos inúmeros controles marítimos e mesmo a “olho nú” por nenhum outro navegador aéreo ou marítimo? Que “raio” de mistério é esse? [será que vamos ter que esperar que o Globoplay lance um filme sobre o assunto no estilo do 'manifest'?
O absurdo do fato justifica uma série de mistério.
Como bem destaca o articulista é praticamente impossível que milhares de 'olhos' e 'ouvidos' nada tenham detectado e por trás deste mistério, está além da maldita esquerda, maus brasileiros que são coniventes com a tentativa de manter o mistério.
A turma do Meio Ambiente e a pró internacionalizarão da Amazônia, também estão envolvidas - a cobiça deles se estende pela costa brasileira, que nos tempos do governo  Médici, do saudoso general Médici, se estendia por duzentas milhas, o que inviabilizava tal sabotagem.
O que a turma do 'greenpiche' tem a ver com o assunto? as praias atingidas integram o território SOBERANO do BRASIL e gringos nada tem com o que ocorre em solo brasileiro.] 
 
Afinal de contas, o que foi derramado  no Oceano Atântico não foi nenhuma “tampinha de garrafa” de óleo, porém centenas de  milhares de toneladas de petróleo.
Algum oceanógrafo estaria contribuindo com as investigações? Não teria que se abrir essa “caixa-preta” O certo é que qualquer especialista na ciência do mar (correntes marítimas, ventos,marés, etc.), poderia apontar com certa  precisão o local e o momento  em que esse  óleo  teria sido  despejado no oceano, e os controladores da navegação marítima “qual” ou “quais”  eram  os navios que passavam naquele momento pelo local.

Ou teria sido algum “submarino petroleiro” misterioso?
A única informação “capenga” que se tem até agora é que os laboratórios da Petrobrás teriam apontado que pelas análises da  sua composição química ,o petróleo que poluiu as praias  do Nordeste seria originário da Venezuela. E isso já é um primeiro passo.
Seja como for, está tudo muito “estranho” !!!

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

O voto útil

“Há dois tipos de indecisos: o que não está nem aí para a política e decide de última hora; e o que escolheu um campo político, mas não sabe qual é o candidato com mais chances de ir ao segundo turno”


Um dos ingredientes da democracia é o imponderável nas eleições, sem o qual não haveria alternância de poder. Num país de dimensões continentais como o Brasil, com um contingente eleitoral de 147 milhões de eleitores, a 44 dias das eleições, nada mais natural que o mercado ter uma crise de nervos por não saber quem ganhará o pleito. Objetivamente, as pesquisas mostram isso. É natural que os analistas façam interpretações e tentem antecipar resultados. Acertar com essa antecedência é um bilhete premiado na loteria das consultorias políticas. Para as futuras eleições, é claro. Na atual, é pura adivinhação.

Conversando com um amigo macaco velho do jornalismo político, ele fez uma observação muito pertinente sobre as duas últimas pesquisas eleitorais: “Não sei ainda em quem vou votar, mas sei em quem não voto de jeito nenhum. O que vai decidir essa eleição é o voto útil!” Não vou revelar o “não-voto” do amigo, mas o raciocínio serve para muita gente. Há dois tipos de indecisos: o eleitor que não está nem aí para a política e decide de última hora; e o que já escolheu um campo político, mas não sabe qual é o candidato com mais chances de ir ao segundo turno.

Sem fazer previsões precipitadas, diria que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu se tornar um grande eleitor da disputa, mesmo estando preso em Curitiba, cumprindo pena de 12 anos e 1 mês de reclusão, após ter sido condenado em segunda instância por causa do triplex de Guarujá. A narrativa do golpe contra Dilma Rousseff e a vitimização do petista colaram numa fatia do eleitorado, que já era simpática ao ex-presidente da República. Fosse mesmo candidato pra valer (sua candidatura será impugnada), Lula estaria no segundo turno e poderia até voltar ao poder, como aconteceu com Getúlio Vargas (PTB), em 1950.

Lula opera uma estratégia de risco, afronta a Justiça e as regras do jogo democrático, mas os adversários precisam reconhecer que o plano funcionou: pode até chegar ao horário eleitoral gratuito como candidato. Ganha com isso o PT, que conseguiu varrer para debaixo do tapete os escândalos do mensalão e da Petrobras para evitar uma nova derrocada eleitoral, como a de 2016, quando perdeu 59,4% das prefeituras. Vêm daí as apostas de que Fernando Haddad estará no segundo turno das eleições, beneficiado pela combinação da transferência do prestígio de Lula e do apoio da militância petista nas redes sociais.

Resiliência
Um exemplo desse apoio foi a reação petista ao resultado das pesquisas, que mostraram a fragilidade de Haddad nos cenários sem Lula. Os votos do ex-presidente migraram principalmente para Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT). A AP/Exata, que acompanha as redes sociais em tempo real, registrou que as hashtags #LulaManuHaddad e #Haddad rapidamente se equipararam às menções de Bolsonaro, que lidera a campanha eleitoral nesse meio. Fala-se muito numa disputa tempo de televisão e de rádio versus redes sociais. Ao contrário de Bolsonaro e Marina, que lideram nas redes sociais, Haddad dispõe de razoável condição de campanha no universo analógico e paridade no meio digital.
Lula empurra com a barriga a candidatura até 17 de setembro, utilizando os prazos do processo de impugnação no Tribunal Superior Eleitoral (TRE), para ser substituído por Haddad em pleno horário eleitoral gratuito, que começa em 31 de agosto. Seus marqueteiros dizem que bastariam 60 segundos para fazer a transferência de votos, numa fusão de imagens. Será? Até agora, Lula se passou por vítima de uma grande armação judicial; se o ex-presidente for à televisão, Haddad terá que ser abatido na pista, antes de decolar.

Geraldo Alckmin (PSDB) aposta todas as fichas no tempo de televisão e de rádio para desconstruir a imagem dos adversários e resgatar a própria; subestima as redes sociais. Para chegar ao segundo turno, terá que crescer nos eleitorados de Bolsonaro, à direita; Marina Silva, à esquerda; Ciro Gomes, no Nordeste, e Álvaro Dias, no Sul, que já demonstraram grande resiliência. E avançar entre os indecisos. É aí que voltamos ao ponto de partida. Chegará ao segundo turno quem capturar os votos anti-Lula e/ou anti-Bolsonaro, que são os protagonistas da polarização eleitoral. Ou seja, o voto útil. Por enquanto, segundo as pesquisas, Marina Silva continua melhor posicionada do que Alckmin para isso.

Luiz Carlos Azedo - CB