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sexta-feira, 15 de abril de 2022

O lamentável cala boca de professores contra a divergência de pensamento - Gazeta do Povo

J. R. Guzzo

Doutrinação

Em ano eleitoral, famílias relatam preocupação com aumento da doutrinação ideológica em sala de aula

Há alguma coisa definitivamente errada com o país quando as salas de aula se transformam em delegacias de polícia, os professores viram sargentos da tropa de choque e os alunos são tratados como criminosos. É o que está acontecendo no Brasil de hoje, do ensino médio ao ensino universitário, sob o silêncio e com a cumplicidade das autoridades responsáveis pela educação dos nossos jovens.
 

Convidada por professor, Sonia Guajajara, filiada ao PSOL, trouxe diversas manifestações políticas pessoais em palestra a alunos da escola Avenues - Foto: Reprodução

[não esqueçam que o professor ao efetuar o convite não levou em conta que o Colégio Avenues cobra mensalidade de R$ 12.000,00 - o que deveria conceder aos alunos, no mínimo, o direito de assistirem palestras em que não fossem apresentadas, e envaidecidas, posições políticas pessoais.] Cada vez mais os professores agem como militantes políticos de esquerda e conduzem suas classes como células de ação partidária. 
Exigem obediência dos alunos não em questões didáticas ou disciplinares, mas em relação aos mandamentos ideológicos que pregam nos seus cursos. Punem os que expressam ideias próprias ou, até mesmo, os que queiram exercer os seus simples direitos civis. Estão comandando a maior lavagem cerebral já vivida pelo sistema de ensino no Brasil, público ou privado.

Ainda agora, em mais um surto de repressão aberta, um professor da Universidade de São Paulo chamou os agentes de segurança do campus para tirarem da aula, à força, um aluno que estava sem máscara seu direito líquido, certo e indiscutível, já que por lei, no estado de São Paulo, o uso de máscara só é obrigatório nos hospitais e nos transportes coletivos.

Mas a máscara, hoje, é um sinal público de “resistência política” ao presidente Jair Bolsonaro e ao seu governo; há gente que usa sem pensar em nada disso, é claro, mas para o militante esquerdeiro virou um item indispensável da indumentária de todos os dias. O professor em questão exigiu que o rapaz usasse o uniforme de sua fé – e quando ele quis valer os seus direitos, chamou a polícia. “Sou um servidor público”, ameaçou. Ou obedece ou vai preso. Os alunos da classe, em vez de darem força para o próprio colega, ficaram ao lado da repressão. É como está o ensino superior no Brasil em 2022.

É óbvio que esse ato de demência não aconteceu em nenhum curso de matemática, engenharia, física ou nada que se relacione às “ciências exatas” onde os alunos não fazem greve, os professores são obrigados a ter conhecimentos verdadeiros sobre o que estão falando, e o ensino se destina a dar algo de realmente útil à sociedade que está pagando por ele.

O episódio aconteceu nas “humanas”, num curso de “Gestão de Políticas Públicas”, e quem chamou a Guarda Universitária para expulsar o aluno é um professor de “Sociedade e Estado”. O que poderiam ser esse curso e esse professor? Só os interessados sabem; faz parte da prodigiosa, e caríssima, empulhação que arruína a qualidade da universidade brasileira de hoje, onde se multiplicam cursos dematemática negra”, ou de “vestimentas indígenas”, ou sobre como mascar chicletes, ou sobre qualquer disparate que forneça empregos para professores e funcionários vindos do universo de “esquerda”.

Pouco antes disso, no que vai se tornando uma rotina, um professor de antropologia também de São Paulo – “antropologia”, é claro, do que mais poderia ser? agora da escola privada Avenues, que cobra mensalidades de R$ 12 mil reais, mandou um aluno calar a boca em plena classe, pela pura e simples infração de discordar de algo que estava ouvindo. “Eu sou um doutor em antropologia com especialidade em Harvard”, disse ele – o que é mentira: ele nunca recebeu qualquer diploma ou título de Harvard. “No dia em que você souber tudo o que eu sei, aí você pode se manifestar”.

Não se trata apenas de repressão grosseira, retrógrada e covarde, com o uso velhaco da posição de “autoridade” para intimidar um garoto de ginásio. É, também, a negação dos princípios mais elementares da atividade pedagógica, ao punir um aluno que tenta expressar um ponto de vista pessoal. E por que isso tudo? 
Porque o doutor em antropologia tinha trazido a líder indígena profissional Sonia Guajajara, militante aberta do PT e da esquerda, para fazer uma palestra de denúncia do agronegócio.

Segundo a sua ladainha de sempre, a agricultura e a pecuária brasileira estariam “destruindo” o Brasil e o planeta. É o contrário do que deveria ser: convites como esse são para dar aos jovens uma oportunidade de ouvir colocações imparciais, objetivas e científicas sobre os temas atuais. Um aluno quis discordar; o mundo caiu em cima dele.

Os pequenos tiranos do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP e da Escola Avenues foram deixados em perfeita paz; continuarão a agir exatamente como agiram
Tudo bem, talvez, com a Escola Avenues – se os pais querem tirar R$ 12 mil do seu bolso, todos os meses, para pagar os ensinamentos da índia Guajajara, problema deles. 
No caso da universidade pública, é o cidadão brasileiro que está pagando a conta, com os seus impostos de cada dia.
 
J. R. Guzzo, colunista -  Gazeta do Povo - VOZES
 
 

segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Agentes do DETRAN-DF: vontade de trabalhar in USA ou falta de noção

Das duas uma: ou a turma de agentes do DETRAN-DF tem grande vontade de trabalhar no controle de trânsito dos Estados Unidos - epa... são auditores, assim realizam auditorias de trânsitoque é uma atividade bem diferente de 'controlar o trânsito' - ou então são SEM NOÇÃO.

Leitores do Blog já tinham comentado que os agentes de trânsito do DETRAN-DF, chamados oficialmente de auditores de trânsito, usavam no uniforme, para identificar a função que exercem,  a expressão inglesa 'traffic officer'  = literalmente, oficial de trânsito.

Fica a pergunta: os ilustres agentes de trânsito, ou como são chamados e remunerados auditores de trânsito, exercem suas funções no Brasil, em território brasileiro, qual o motivo do uso no uniforme oficial - pago com dinheiro público - como identificação da função que exercem uma expressão inglesa?

Com a palavra alguém do DETRAN-DF ou mesmo o nosso competente governador do DF.
Por favor, eventuais explicações em português - Estamos no BRASIL.

Editores do Blog Prontidão TOTAL  




 

 

domingo, 22 de março de 2015

Conselho de gays tem a pretensão de ter mais autoridade que o Congresso Nacional

Nenhuma instituição de ensino está obrigada a acatar essa determinação imoral, ilegal do tal Conselho de Combate à Discriminação dos Direitos de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais.

A Constituição Federal,  em pleno vigor, determina:

"... Art. 5º...

II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;..."

Considerando que as leis são feitas pelo Poder Legislativo e que não foi promulgada nenhuma lei determinando o absurdo, o desrespeito,  que o tal Conselho  determinou, NINGUÉM e NENHUMA INSTITUIÇÃO está obrigada a cumprir tal determinação.

Lixo para ela.
 

Geraldo? Não, Vera

Vem aí mais uma barulheira. O Conselho de Combate à Discriminação dos Direitos de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais determinou a todas as escolas do país, inclusive as religiosas, que mudem algumas normas de funcionamento.

Se o estudante Geraldo quiser ser chamado de Vera, por Vera deverão chamá-lo, inclusive nos documentos. Se Daiane quiser ser Sebastião, dá-se o mesmo.

Se a escola tem uniforme, Geraldo poderá se vestir de Vera e Daiane, de Tião.
A medida vale inclusive para adolescentes, sem que seja necessária a autorização dos pais. [quando comete um crime o adolescente é considerado penalmente irresponsável; 
mas, para agredir a FAMÍLIA, a MORAL, a DECÊNCIA e VALORES CAROS às PESSOAS DE BEM, o adolescente pode dispensar os pais, passa a poder tudo.]