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terça-feira, 25 de agosto de 2015

Dilma, a presidente do sem



Descendo a ladeira
Dilma é a presidente do “sem”.
Sem programa de governo.
Sem equipe que preste.
Sem base de apoio no Congresso.
 Sem interlocutores de confiança nos partidos.
Sem apoio popular.
Sem futuro?

Apesar disso, contava com dois fiadores desde o início do seu segundo mandato: Joaquim Levy, Ministro da Fazenda, e Michel Temer, o vice-presidente a quem entregou a coordenação política do governo.  Em breve ficará sem Temer.  “Eu não posso desembarcar. Eu sou o vice”, repetiu Temer à exaustão quando colegas do PMDB cobravam seu afastamento do governo. 

Em uma conta grosseira, metade ou pouco mais de metade do partido torce pela queda de Dilma para que Temer a substitua.  Do governo, em definitivo, ele não desembarcará. Seria uma covardia. Afinal, foi eleito junto com Dilma. Desembarcará, sim, da coordenação política. Porque desembarcado já foi pela própria Dilma. 

É no que dá ter-se juntado com uma pessoa que não sabe lidar bem com seus semelhantes. Dilma pediu socorro a Temer depois de convidar Eliseu Padilha, ministro da Aviação Civil, para assumir a coordenação política do governo. Ouviu um sonoro “não”. Foi humilhada.  O que teria acontecido se o vice-presidente também tivesse dito “não”? 

Temer disse “sim” porque acreditou na chance de sair do anonimato reservado aos vices direto para a boca do palco. De fato foi parar ali.  Mas ao protagonismo, condição sem a qual político algum sobrevive feliz, não correspondeu o exercício de fato do poder. Dilma não lhe delegou poderes. Temer acabou boicotado pelo PT.

No regime presidencialista brasileiro, a cooptação de aliados se dá com a distribuição de cargos para que roubem e permitam roubar, e de dinheiro destinado à construção de obras nos redutos eleitorais de deputados federais e senadores. Temer prometeu cargos e dinheiro e não entregou. Por fim, pregou que “alguém” unificasse o país. Dilma entendeu que esse “alguém” seria ele, e detestou. Perdeu a confiança em Temer.  Tomou-lhe a coordenação política sem dizer que o fazia. Passou, ela mesma, a distribuir cargos e autorizar a liberação de dinheiro para obras eleitoreiras.

Até que a taça transbordou para o lado de Temer: foi quando Dilma entendeu-se diretamente com Renan Calheiros, presidente do Senado. Em troca do empenho do governo para que ele escape da Lava Jato, Renan inventou a “Agenda Brasil”. Trata-se de... De nada sério. Renan reuniu mais de 40 projetos que tramitam no Congresso e batizou-os de “Agenda Brasil”.

Dilma fez de conta que a agenda poderá salvar seu governo do buraco e aproximou-se de Renan.  Atropelado, Temer concluiu que chegara a hora de devolver a Dilma a tarefa que ela lhe deu e tomou sem aviso prévio. Chega! Basta! Estou fora! E assim será.  O que Dilma ganhará com a troca de Temer por Renan? Um aliado capaz de barrar no Congresso as pautas bombas de Eduardo Cunha, o presidente da Câmara denunciado à Justiça por corrupção e lavagem de dinheiro.

O comportamento errático de Dilma é típico de quem não entende e não gosta do serviço que faz, e tampouco se cerca de quem entende, embora possa gostar.  É assim que ela pretende se arrastar pelos próximos 40 meses de mandato. Talvez consiga. Não se depõe presidente só porque ele governa mal. O preço que o país pagará por um governo desastroso será gigantesco, todavia. Aumenta o desemprego. Haverá dois anos consecutivos de crescimento negativo.

Quem sabe essa não será a única forma de aprendermos a votar melhor?


As dez camisas mais vendidas do futebol brasileiro em 2015 – adivinhem quem é o campeão: É chato ser o melhor em tudo



Flamengo, com torcida em todo o país, e São Paulo, numeroso no estado mais rico, lideram listas de Centauro e Netshoes
Flamengo em primeiro lugar, alavancado pelo alto número de torcedores e simpatizantes em todo o Brasil. São Paulo em segundo, beneficiado por estar no estado mais populoso do país, cuja renda domiciliar per capita é a segunda mais alta, e ter trocado de fornecedora de materiais esportivos no período analisado. Este é o consenso quando se cruza as tabelas de camisas mais vendidas no primeiro semestre de 2015, de 1º de janeiro a 30 de junho, de Centauro e Netshoes, às quais ÉPOCA teve acesso com exclusividade.

Em terceiro lugar na Netshoes, bom parâmetro das vendas nacionais pela internet, aparece o Cruzeiro, duas vezes seguidas  campeão  brasileiro. Na lista da Centauro, por sua vez bom parâmetro das vendas nacionais em lojas físicas, os cruzeirenses ficam em quarto, depois do Corinthians

A Seleção, na loja online, é a quarta mais vendida, mas nem aparece nas dez mais na varejista física.

A análise fica mais divertida quando se compara, estado por estado, quais camisas saem mais – para ver o ranking completo da Centauro clique aqui, e para comparar com o da Netshoes, aqui.


Mas leve em conta, antes de zoar o colega, que as duas empresas carregam peculiaridades. Um comércio eletrônico não tem limitação de espaço. Ele pode expor quaisquer produtos para consumidores de todo o país ao mesmo tempo. A loja de tijolo e cimento, tem. Nela não há espaço para vender uniformes de todos os clubes, então o lojista prioriza os que vê mais potencial. As peças que vão para vitrines e ficam à frente em araras também tendem a vender mais. Esta é uma das explicações para a Centauro ter nos campeões estaduais mais times locais, e a Netshoes, mais estrangeiros.

Lembre-se que os compilados das varejistas não revelam volume (número de peças comercializadas), nem receita (dinheiro arrecadado pelos lojistas). Também faltariam dados de outras redes e das próprias lojas dos clubes e fornecedoras para se ter certeza sobre quem está à frente de quem. Feitas as ressalvas, vamos às listas.

 DEZ CLUBES QUE MAIS VENDEM CAMISAS NO BRASIL – Netshoes  e Centauro

A falsa humildade



Quem não a conheça que a compre
Dilma despojou-se, ontem, de sua arrogância para reconhecer que “talvez” tenha errado. Foi um exercício de dar pena testemunhado por alguns jornalistas. Primeiro ela admitiu que “talvez” ela e a equipe econômica do governo tenham cometido o erro no final do ano passado de demorar a perceber o tamanho da crise. 

Segundo reconheceu que “talvez” tivesse sido o caso de ter adotado medidas corretivas antes das eleições. Digno de registro: ela se referiu à crise como crise mesmo e não como “marolinha”, uma invenção de Lula. [o estrupício do Lula inventou a marolinha na mesma oportunidade em que decretou que o Oceano Atlântico separa os EUA do Brasil.]

De tanto ouvir sem ligar o conselho de que deveria confessar erros para ver se recupera um pouco da popularidade perdida, ela resolveu ligar: - Errei em ter demorado tanto para perceber que a situação era mais grave do que imaginávamos. Talvez, tivéssemos que ter começado a fazer uma inflexão antes. Não dava para saber ainda em agosto. Não tinha indício de uma coisa dessa envergadura. Talvez setembro, outubro, novembro.

Reparem na humildade de Dilma. Ela afirma: “Errei em ter demorado...” etc e tal. Para em seguida comentar: “Não dava para saber ainda em agosto. Não tinha indício de uma coisa dessa envergadura”. O comentário enfraquece a confissão do erro.  A frase “talvez setembro, outubro, novembro” enfraquece muito mais. E por que Dilma procede assim?

Não apenas por arrogância. Mas para que não se diga que ela admitiu que poderia ter percebido a gravidade da situação antes de se reeleger. Até reeleger-se, apesar de advertida pelos candidatos que concorreram com ela à presidência, Dilma insistiu em repetir que não havia crise à vista. Estávamos no melhor dos mundos.

Dilma gastou além do que podia para se reeleger. Mentiu sem se envergonhar para se reeleger. E como a falsa humilde, continua mentindo.
Quem não a conheça que a compre.

Fonte: Blog do Noblat – Ricardo Noblat 

25 de agosto - Dia do Soldado - uma reverência a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803



25 de agosto, Dia do Soldado, uma reverência a Luís Alves de Lima e Silva, patrono do Exército brasileiro, nascido em 25 de agosto de 1803.  

Com pouco mais de 20 anos já era capitão. Luís Alves de Lima e Silva - Duque de Caxias - lutou e defendeu o Brasil em confrontos externos e internos.

Duque de Caxias é um paradigma de militar, pela sua retidão de conduta e inteireza moral. Responsável por pacificar diversas rebeliões internas e externas no século XIX, Caxias organizou o Exército Brasileiro, fez-se político, governou províncias e o próprio Brasil, pois foi Presidente do Conselho de Ministros por três vezes.
Uma data que mesmo com todo seu brilhantismo vem perdendo sua popularidade desde o século passado. Neste ano, por coincidir com o final de semana, os festejos foram antecipados para a véspera, na maioria das cidades da Federação. 

Em sua Ordem do Dia, lida durante a solenidade, o comandante do Exército, lembrou que por poder empregar a força - de forma legal e em proporção necessária - no cumprimento de suas missões, o Exército tem buscado ser uma Instituição total.
“Como nos tempos de Caxias, o Exército sabe que continuará a ser chamado a atuar em situações adversas, de não-normalidade. Sabe que tem que interagir com os diversos atores da cena, buscando a cooperação e a sinergia - como tem feito. Por isso, mesmo nas ações de baixa intensidade, onde tem sido empregado, tem buscado aprestar seus sistemas operacionais e seus recursos humanos”.

E assim como fez a Caxias também reverenciou seus subordinados. “Soldado, é a você que eu falo. A você que põe acima de todos os interesses, de toda a glória, de toda a honra, o interesse, a glória e a honra do Brasil. A você que atende a todos os chamamentos da sociedade com prontidão de Anjo da Guarda. Glória a você, Soldado - personificação do ideal - pela tenacidade do seu caráter, pelo heroísmo da sua abnegação, pela coragem do seu juramento e pelo desapego de si mesmo. Seu Patrono, o Duque de Caxias, orgulha-se de você”. essas foram palavras do comandante do Exército.

Soldado é uma graduação do fundo da hierarquia militar. O termo soldado deriva do latim solidarius – alguém que é pago para servir.

No Brasil, o serviço militar é obrigatório por lei desde 1908. Ao completar 18 anos, todo rapaz deve se cadastrar em alguma das forças armadas (Marinha, Exército ou Aeronáutica). Na estrutura do governo brasileiro, estas estão integradas ao Ministério da Defesa e tem por objetivo a defesa dos direitos constitucionais.
“Como nos tempos de Caxias, o Exército sabe que continuará a ser chamado a atuar em situações adversas, de não-normalidade. Sabe que tem que interagir com os diversos atores da cena, buscando a cooperação e a sinergia - como tem feito. Por isso, mesmo nas ações de baixa intensidade, onde tem sido empregado, tem buscado aprestar seus sistemas operacionais e seus recursos humanos”.