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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A CPMF e outros monstros



A sociedade já escolheu tirar o PT do poder.

A presidente Dilma Rousseff parece que está delirando, pois é incapaz de formular qualquer política consistente para que o Brasil saia da crise ou, ao menos, entre no caminho da recuperação. Ela parece governar para os 7% sobrantes que ainda apoiam seu governo, basicamente os cabos eleitorais do PT, o que a torna uma governante teratológica. A população como um todo a repudia e não é para menos. Seu governo é atabalhoado, corrupto, inconsistente e, ainda por cima, tem veleidades revolucionárias, contrárias aos sentimentos da maioria dos brasileiros. Está a ponto de ser ejetada do poder.

A notícia de hoje é que sua equipe de ministros prepara a ressurreição da famigerada CPMF, na tentativa de enfrentar o déficit fiscal que parece superar 7% do PIB. Essa estimativa garante que o Brasil poderá perder o grau de investimento em breve, o que levaria a uma imediata fuga de capitais e à impossibilidade de financiar a necessidade de investimentos e o balanço de pagamentos. A taxa de câmbio, em razão disso, explodiria a níveis desconhecidos, agravando a crise econômica a patamares capazes de inviabilizar a sobrevivência de muitos brasileiros, para não dizer que da sua maioria.

É bom lembrar que nem Lula, no auge de sua popularidade e dispondo do mensalão e, depois, do petrolão, conseguiu dobrar o Congresso Nacional, que negou inapelavelmente a pretensão do PT de renovar a contribuição criada pelo defunto Adib Jatene. Não será a Dilma Rousseff, no auge de sua impopularidade e depois da detonação, pela via judicial, de seus mecanismos escusos de financiamento de sua base alugada, que poderá conseguir tal feito.

Dilma Rousseff optou por transferir a conta do ajuste da crise orçamentária do Estado para os 93% que repudiam seu governo, precisamente aqueles que trabalham, estudam e fazem a coisa acontecer no nosso país, àqueles que não são sócios das maracutaias típicas do PT e que não mamaram no mensalão e no petrolão. Governa para os 7% corruptos, apaniguados e assalariados do PT, os interesseiros que vivem à custa do Tesouro e não sabem mais viver de outra forma. Nesse rol inclusos os que têm aposentadorias indecentes do setor público, os credores da dívida pública, os salários supervalorizados do setor público e os contratantes de fornecimento ao governo, assíduos pagadores de propinas para os poderosos.

Evidentemente que esse disparate não pode prosperar. É como se o cadáver de Adib Jatene viesse agora, descarnado de suas supostas boas intenções de consertar a Saúde, assombrar os pagadores de impostos. O cinismo da propositura não tem limites. Essa monstruosidade tributária que é a CPMF, além de ser altamente regressiva, é impeditiva de propiciar as condições competitivas para o comércio exterior. Se Plutão viesse dos infernos não seria um ministro da Fazenda tão “bom” como está sendo Joaquim Levy.

A propósito, em disse no meu hangout de domingo passado, no qual foram discutidas as ideias liberais, que o ministro Joaquim Levy não apenas traiu os ideais próprios da causa ensinados pela Escola de Chicago, mas que também revelou uma indelével falha de caráter. Fazer o malfeito plenamente consciente de que é malfeito torna o crime doloso. Joaquim Levy é como um criminoso doloso, que opera maldades contra o povo brasileiro de forma ímpia. Não merece respeito algum, menos ainda do que alguém do PT mereceria, pois deste partido afinal as más intenções são sobejamente conhecidas e esperadas. São programáticas. São pornográficas.

Ao abraçar a agenda tributarista do PT, o ministro Joaquim Levy confessou que é apenas um lacaio carreirista, um alpinista político que aproveitou a circunstância para “chegar lá”. Sabemos que tem o patrocínio do seu patrão banqueiro e que essa gente gosta de elevar impostos para garantir seus rendimentos, credores que são da dívida pública. No entanto, há limites para tudo, até para se vender a alma ao PT e aos seus sócios banqueiros. Joaquim Levy é uma monstruosidade econômica, que perdeu a hora de pedir demissão. Um monstro moral, praticando o mal com plena convicção.

E não vale argumentar que é preciso combater o déficit fiscal. Isso é acaciano. Toda gente sabe disso. O certo é dizer: é preciso combater o déficit fiscal do lado da despesa, cortando gastos. Um liberal faria isso sem piedade e sem contemplação, convictamente de estar praticando o bem, mas Joaquim Levy está prisioneiro do dilema entre a ética da consciência e a ética da lealdade aos poderosos. É uma aberração moral, um covarde no sentido exato do termo.

Os brasileiros estão sendo devorados por monstros do naipe de Dilma Rousseff, Joaquim Levy, mensaleiros e “petroleiros” em boa hora castigados pelo juiz Sergio Moro. E por banqueiros que aderiram à causa petista. Essa gente não tem escrúpulos para elevar impostos. O filho maldito desses monstros, da cruza entre Dilma Rousseff e Joaquim Levy, é o monstrinho da CPMF. Será abortado. Não passará no Congresso Nacional. O governo do PT e de Dilma Rousseff cairá antes desse anunciado apocalipse. 
Depois veem dizer que a tal sociedade é que tem que escolher. Uma pinoia. A sociedade já escolheu tirar o PT do poder e chutar Joaquim Levy de volta ao seu patrão. Eles é que estão escolhendo o caminho do desastre, não a tal sociedade.

Vimos que o tarifaço de Joaquim Levy, essa facada nas costas do povo brasileiro, transformou-se em leite de pato, pois mergulhou a economia em tal recessão, uma depressão mesmo, que a arrecadação se contraiu fortemente. O que se perdeu em impostos foi mais do que se ganhou com a elevação de tarifas. O mesmo se dará se conseguirem aprovar a CPMF, pois outro efeito não teria que não de aprofundar a recessão, com a respectiva queda de arrecadação global. E a destruição do setor exportador. O parasita não poder ser maior e mais forte do que o hospedeiro.

Quem viver verá.


Dia do Soldado



Não uso mais camuflagem, nem mato minha sede no cantil, nem presto mais continência e nem ordem unida. Mesmo assim, minha alma nunca deixará de ser um Soldado.

Recebido por e-mail de Carlos Engelberg 

Segue abaixo uma alusão ao "Dia do Soldado" de um "autor desconhecido", mas que se assemelha a todos nós "guerreiros" que labutamos na "caserna".................................................................................................... 


Um dia usei farda, camuflagem, cantil e fuzil. Cavei trincheiras, marchei em ordem unida. Prestei continência, corri em acelerado. Cantei o hino nacional, da bandeira e da brigada. Tirei guarda, fiz faxina, puxei pernoites. Fiz corridinhas mixurucas que não davam nem pra cansar. Aprendi sobre honra, retidão, respeito e confiança e que armas não geram violência e flores não trazem a paz.

E sim, as intenções das mãos que as carregam. Aprendi que devemos respeitar pai e mãe. Que a família é a base da educação. Hoje minha farda não é mais um camuflado. Algumas fotos já amareladas pelo tempo, me acertam o peito e fazem meus olhos jorrarem.  Minha garganta sufocada por um nó de saudade, me lembra que a minha missão já foi cumprida. Que minhas batalhas já não são mais em trincheiras. Do estampido do fuzil nunca me esqueço e ainda sinto o solavanco da chapa da soleira em meu peito. 

As noites na guarda, ainda estão nas lembranças e os amigos de companhia em meu coração. Não uso camuflagem, nem mato minha sede no cantil, nem presto mais continência e nem ordem unida. Mesmo assim, minha alma nunca deixará de ser um Soldado.
 
Autor desconhecido

Transcrito Site: A Verdade Sufocada

O Exército, legado e sagrado compromisso


Servir à Pátria é o sagrado compromisso dos integrantes do Exército Brasileiro. A adequada compreensão e a incondicional dedicação a essa nobre missão é o legado maior que nos deixou Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, cuja sua vida é uma história de renúncia, coragem e patriotismo. 

Chefe militar invicto e cidadão inatacável, tornou-se Patrono do Exército Brasileiro não apenas pela grandeza de suas conquistas na luta pela independência, na manutenção da integridade nacional ou nas campanhas do Prata, mas também pela visão de estadista com que cuidou da reconciliação dos brasileiros nas lutas fratricidas que pacificou, e pelo respeito e dignidade que dedicou àqueles que derrotou nos conflitos externos. 

A trajetória deste grande general ensina aos soldados de todos os tempos que a grande e generosa nação que almejamos todos exige a permanente vigilância pela sua integridade e impõe a capacitação de suas Forças Armadas para garantir seus interesses e assegurar sua soberania.

À integridade territorial construída por Caxias seguiu-se a obra ainda por terminar da integração de todas as regiões do País à vida socioeconômica brasileira.  Nessa epopeia, ninguém superou Cândido Mariano da Silva Rondon, o marechal Rondon,  militar e sertanista que no início do século passado desbravou os mais inóspitos sertões para unir o Brasil pelas linhas telegráficas, mapeou territórios selvagens e demarcou nossas fronteiras

Seu espírito humanista garantiu que as comunidades indígenas até então desconhecidas tivessem respeitadas suas culturas e sua integridade. Mato-grossense descendente de índios bororós e terenas, cunhou a frase imortal que foi sua divisa no trato com os silvícolas: “Morrer se preciso for, matar nunca”.

A continuidade desse esforço nos nossos dias pode ser vista no entusiasmante trabalho de nossos soldados que, longe de tudo e contra todas as dificuldades, representam o Estado brasileiro nos mais remotos pontos das nossas fronteiras, levando, juntamente com a nossa Bandeira, a mão amiga para socorrer aquelas longínquas populações. Esse ideal de integração territorial, que outrora motivou portugueses a construírem mais de 60 fortes para rechaçarem as investidas de espanhóis, holandeses, ingleses e franceses, permanece vivo nos projetos estratégicos que hoje impulsionam o Exército para o futuro.

Com esse propósito a Força Terrestre conduz o arrojado Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), para ampliar o controle da nossa extensa faixa de fronteira, aliando recursos de alta tecnologia desenvolvidos por empresas nacionais à concepção que integra as ações das Forças Armadas com todos os órgãos responsáveis pela segurança pública e de fiscalização, nas três esferas do poder.

O Sisfron, apoiado numa extensa e sofisticada rede de sensores, interligados a sistemas de comando e controle, por sua vez conectados às unidades operacionais com capacidade de resposta em tempo real, permitirá um salto de qualidade e eficiência na melhoria da vigilância daqueles limites internacionais para o combate aos delitos transfronteiriços, a par de importantes benefícios sociais, como controle ambiental, informações climáticas, alerta e atuação em desastres naturais, educação, saúde e vigilância sanitária, entre outros.

A tradição vitoriosa herdada de Caxias prossegue inviolada até os nossos dias, honrada pelos pracinhas que há 70 anos cruzaram o Atlântico na gloriosa campanha da Força Expedicionária Brasileira em campos italianos, pelos milhares de soldados que desde 1948 cooperam para a paz mundial nas missões das Nações Unidas ou da Organização dos Estados Americanos e por aqueles que devolvem a cidadania usurpada aos moradores de comunidades antes dominadas por organizações criminosas.

Esse cidadão fardado, o seu Soldado, que representa a força da nossa Força, sustentado por valores culturais, morais e éticos cultuados pelo povo a que serve e protege, pavimenta o sólido percurso que permite à instituição gozar de elevados níveis de confiabilidade perante a sociedade.

Dessa forma, o Exército faz-se presente no cotidiano da nossa gente, com responsabilidade e competência, atuando em resposta às demandas conjunturais que lhe exigem a presença, como na condução da Operação Pipa, na pacificação dos complexos do Alemão e da Maré, no socorro à população diante das calamidades, no combate à dengue e nos eventos de singular importância e de visibilidade internacional, como a visita do papa na Jornada Mundial da Juventude, a Copa do Mundo e, no próximo ano, a Olimpíada.

O Exército de Caxias, fiel ao que preceitua o artigo142 da Constituição federal, é o instrumento capacitado, juntamente com a Marinha de Tamandaré e a Força Aérea de Eduardo Gomes, a garantir a normalidade do ambiente propício ao desenvolvimento, no qual a verdadeira democracia, despojada de adjetivos ou condicionantes, e a visão generosa dos homens e das mulheres de bem em torno da prevalência dos interesses nacionais criem o ambiente de oportunidades que induzirá a prosperidade que tanto perseguimos.

A ação do Exército foi, é e sempre será orientada para a defesa de nossa soberania e da sociedade a que servimos, pela manutenção da integridade territorial e garantia da estabilidade social, na senda da legitimidade que o respeito à legalidade conquista.
Em breve retorno aos feitos de Caxias, constatamos que o Exército Brasileiro mantém a sua missão constitucional como farol, fiel ao sagrado compromisso com a Pátria, sempre ao lado da sociedade e em perfeita harmonia com os valores que caracterizam desde sempre a instituição.

Fonte: Opinião – O Estado de São Paulo
 
Por: Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, General de Exército, é Comandante do Exército Brasileiro

Renan Calheiros, presidente de fato do Brasil, se declara contrário à CPMF – parece ter esquecido que Dilma tem 7% de popularidade



Renan diz que criar CPMF é ‘tiro no pé’; Cunha afirma que governo poderá se desgastar
Proposta também é criticada pela Confederação Nacional da Indústria
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta quinta-feira que é contra a recriação da CPMF e de aumento de impostos. Renan disse que aumentar tributos neste momento é um "tiro no pé" e que o Brasil não está preparado para conviver com elevação da carga tributária.  

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também se posicionou contra a proposta que está sendo estudada pelo governo como uma das alternativas para enfrentar a queda na arrecadação de impostos.  — Tenho muita preocupação com criação de imposto, criação de imposto, criação de imposto — disse Renan, incisivo:  — Não dá mais. Elevar novamente a carga tributária, mas com a economia em retração não, é um tiro no pé, não é recomendável. O Brasil não está preparado para voltar a conviver com isso. Estamos numa crise econômica profunda e qualquer movimento nesta direção pode agravar a crise, aumentar desemprego e retração da economia. [é muita estupidez para uma cabeça só – ainda que feminina.
A queda na arrecadação é consequência direta da redução da atividade econômica e a criação de novos tributos terá um efeito imediato: acelerar a queda da atividade econômica.
Nada contra as mulheres, sem elas o mundo seria bem pior.
Mas, convenhamos o comportamento da Dilma com a ‘genial ideia’ de aumentar tributos para compensar arrecadação baixa – causada, repetimos, por redução da atividade econômica -  nos deixa assustados e temerosos com aprovação de uma PEC que está tramitando e  pretende inserir na Constituição um percentual mínimo de cargos eletivos a ser exercido por mulheres.
Certamente a maioria das mulheres é mais inteligente que a atual presidente, mas, vai que por em uma eleição, por  falta de sorte do Brasil,  um elevado percentual com mulheres com a capacidade intelectual de Dilma é eleito.
Além do que, mais um sistema de cotas. Quando  serão criadas cotas para favorecer o mérito?]

Renan disse que é preciso ter "prudência". O senador reclamou que houve aumento de carga, em medidas do ajuste fiscal, e o governo agora ainda quer mais tributos. O presidente do Senado terá hoje um encontro com o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. 

Para Cunha, nem quando o governo tinha uma base mais consistente e a economia mais forte, conseguiu aprovar a medida. O presidente disse que "problema de caixa" não se resolve com aumento de impostos, que acredita que a ideia não terá amparo na Câmara e avisa que o governo poderá sofrer um desgaste grande sem colher os frutos.  É um tema negativo para o governo. O governo terá um desgaste neste debate de tal natureza, sem colher resultados, não sei se vale a pena para ele. Em 2007, até apoiei (a recriação), mas o Senado derrubou. Depois, se tentou criar através de lei complementar uma contribuição semelhante a CPMF, com valor menor, e não se conseguiu ter votos no momento em que o governo tinha uma base muito forte e a economia estava melhor que hoje — disse Cunha, acrescentando: — Acho pouco provável a gente querer resolver o problema de caixa achando que nós temos que cobrar mais da sociedade em impostos. A solução é a retomada da confiança para a retomada da economia. Não aumentar a carga tributária do contribuinte.

Cunha afirmou que se o governo enviar a proposta, ela tramitará normalmente na Casa. Indagado sobre a possibilidade de governadores apoiarem a ideia, já que também poderia receber parte dos recursos arrecadados, Cunha manteve a opinião de que os deputados dificilmente apoiarão a ideia: — Não vejo que muda nada ( apoio dos governadores à recriação da CPMF). Temos que ajudar os governadores e estamos ajudando para que não se tenha mais despesas para eles. Mas o mesmo princípio que vale para a União, vale para os estados: não é aumentando impostos que se resolve problemas dos estados e da União. E não sei se os empresários vão apoiar a recriação da CPMF.

Nos bastidores, ministros políticos já avisaram à presidente Dilma Rousseff que ideias como a volta da CPMF não têm apoio no Congresso e nem dos partidos.

CNI: TRIBUTO IRÁ DISTORCER COMPETIVIDADE
Um aumento da CPMF, estudado pelo governo para ajudar a incrementar a receita, irá distorcer a competitividade da indústria, afirmou o diretor de políticas e estratégia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José Augusto Fernandes. Ele garantiu que a notícia é mal vista pelo setor e avalia que a decisão, nesse momento, “é um contrassenso”. — (A notícia) é muito mal vinda. Distorce a competitividade. É um contrassenso na medida em que, de um lado, estão buscando eliminar a cumulatividade do Pis/Cofins e de outro recria a CPMF. Isso mostra uma dificuldade enorme do Brasil de ter um sistema tributário de classe mundial e que a elevação da carga no Brasil é anticrescimento. 

O imposto do cheque, como é conhecida a CPMF, foi extinto em 2007, mas surge agora como uma alternativa para o governo cobrir as despesas de 2016. A volta do tributo não é um consenso ainda e é estudada pela equipe econômica.

Fonte: O Globo