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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Recriar a CPMF seria mais uma estupidez econômica



Imposto sobre movimentação financeira não é regra, mas exceção ao redor do planeta, porque distorce a atividade produtiva. E faria o país andar para trás
Para eliminar imprevidentes subsídios bilionários que vinham sendo bancados pelo Tesouro, as tarifas de energia elétrica subiram mais de 50%. Embora discutível, o Congresso acabou aprovando novos percentuais para recolhimento da contribuição patronal à previdência social incidente sobre o faturamento, que representa desoneração tributária, mas também gera obrigações para o Tesouro.

Nivelamento de juros, mudanças de regras para o seguro-desemprego e o abono salarial, redução de benefícios na previdência, aumento da alíquota de IOF sobre certas operações financeiras etc. São iniciativas que podem não ter apoio unânime, mas que foram entendidas pela sociedade diante da urgência do ajuste fiscal.

O que não faz o menor sentido, sob qualquer prisma, é que a recriação da CPMF esteja sendo cogitada pelo governo para recompor as finanças públicas em 2016. A equipe econômica corre o risco de jogar por terra a credibilidade, até aqui quase um oásis dentro de um governo que reluta em executar o óbvio, como reduzir o tamanho da máquina burocrática formada por 39 diferentes ministérios, aos quais estão atrelados cerca de 22 mil cargos de confiança. Anunciou, mas nada anda com rapidez. E os cortes estão a léguas da necessidade.

A CPMF é mais que uma aberração. Trata-se de uma estupidez econômica. De fácil arrecadação (pois esse papel é exercido pelos próprios bancos, que automaticamente retêm o percentual do tributo sobre qualquer movimentação financeira), esse tipo de imposto é uma exceção e não a regra ao redor do planeta. E por que então não se recorre usualmente a esse “ovo de Colombo”?

A explicação é só uma: a tributação linear sobre qualquer movimentação financeira, por mais baixa que seja, distorce completamente a atividade produtiva. Quanto mais complexa a economia, pior, pois aquele percentual ínfimo, aparentemente insignificante, terá um impacto de alguns pontos percentuais nos preços dos produtos. Resultado: perda de competitividade da produção nacional e inflação. Um tiro certeiro no pé.

A recriação da CPMF seria uma estupidez depois de o país ter feito um enorme esforço de “bancarização” nos últimos anos. Há 400 milhões de cartões de crédito e débito ativos hoje no país. Pelo menos, metade da população tem acesso direto a bancos. E a tendência é que as transações financeiras por via eletrônica sejam predominantes, proporcionando mais agilidade e redução de custos para todos.

Um tributo sobre movimentação financeira faria o país andar para trás. Ou seja, haveria uma “desbancarização”. As riquezas circulariam mais devagar. E o pior: o aumento de arrecadação no primeiro momento causaria a ilusão de que está tudo bem com as finanças públicas. Para quebrar resistências políticas à recriação do tributo, o governo federal se proporia a dividir a receita com estados e municípios. Puro oportunismo.



Fonte: Editorial – O Globo


Matança via WhatsApp – se os bandidos não respeitarem a Polícia, a quem irão respeitar?

Investigações das últimas chacinas que chocaram o País indicam que grupos de bandidos e policiais estão usando o aplicativo de mensagens para se organizar de forma rápida e letal
Há poucos dias São Paulo viveu a noite mais violenta do ano, com 18 mortos em menos de três horas. Há um mês, Manaus ficou aterrorizada com uma onda de 35 homicídios no intervalo de três dias. No início do ano, os moradores de Cabula, em Salvador, Bahia, se chocaram com a morte trágica de 12 pessoas em confronto com a polícia. Em novembro de 2014, uma chacina deixou dez mortos num único dia em Belém, no Pará. Quatro crimes que, além dos requintes de crueldade, têm em comum o uso de redes sociais e aplicativos de celular, em especial o WhatsApp, como principal instrumento para orquestrar ações, divulgar imagens e vídeos de vítimas baleadas, propagar ameaças e disseminar o medo.

Na Grande São Paulo, uma força-tarefa da polícia tem como principal linha de investigação a troca de mensagens por policiais militares dos batalhões de Osasco e Barueri, na matança do dia 14. Nelas, os PMs teriam prometido exterminar os assassinos do cabo Admilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, assassinado dias antes. “É uma novidade para todo mundo, sabemos que a polícia vem se dedicando a alguns softwares que auxiliam a monitorar redes de criminosos, mas não é possível rastrear o aplicativo de mensagens e os setores de inteligência das corporações estão preocupados com isso”, diz o coronel José Vicente da Silva Filho, professor do Centro de Altos Estudos de Segurança da Polícia Militar de São Paulo.
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Em Manaus, onde a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros ainda investiga a série de mortes, foram divulgadas mensagens supostamente escritas por policiais em grupos de Whatsapp alertando que haveria ações em represália ao assassinato de um sargento da Polícia Militar. Em um dos diálogos, policiais diziam que haveria “caça à vagabundagem” e “os caveiras iriam trazer a senhora morte”. Outra mensagem alertava que iniciaria “a Justiça pelo povo, por Deus e pela morte do sargento”. Especialistas afirmam que há basicamente duas vertentes para o uso de aplicativos de mensagens instantâneas por membros da corporação: vingar de forma rápida a morte de algum colega e compartilhar imagens de vítimas em caráter punitivo. “É uma ferramenta rápida, sigilosa e que consegue atingir várias pessoas ao mesmo tempo, por isso pode se prestar aos objetivos de grupos de extermínio”, afirma Rafael Alcadipani, membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. “As autoridades precisam investir na polícia técnico-científica, que está muito defasada, para que se tenha acesso às mensagens apagadas.”

Outro caso semelhante ocorreu em Belém, em novembro do ano passado, quando a morte do policial Antonio Marcos da Silva Figueiredo desencadeou uma série de mensagens via Whatsapp. Os textos e áudios pediam para os moradores evitarem determinadas regiões e anunciavam a chacina. “Mataram um policial nosso e vai ter uma limpeza na área”, alardeavam. Dez pessoas foram baleadas por motociclistas que rondavam os bairros. “A morte de um membro da corporação sempre causa um trauma e pode levar à caça dos matadores”, diz o coronel Silva Filho. Outro problema que colabora para a formação de grupos de extermínio dentro das corporações é a alta rotatividade dos chefes de batalhões. O pouco convívio com o efetivo favorece o surgimento de comandos paralelos.

Nas redes sociais e páginas da internet, grupos de policiais defendem o uso da força e truculência. Em fevereiro, uma troca de tiros entre oficiais da Rondesp (Rondas Especiais da Polícia Militar da Bahia) e jovens no bairro de Cabula deixou 12 mortos. Horas depois do confronto, fotos e vídeos dos mortos e das armas começaram a circular pelo Whatsapp e serem compartilhadas em blogs na internet. “Policiais filmaram os corpos das vítimas e os divulgaram, numa espécie de sadismo. Comportamentos como esses compõem a ideia de justiçamento”, afirma Alexandre Ciconello, assessor de Direitos Humanos da Anistia Internacional. [provavelmente este Ciconello aplaudiria se fossem os bandidos filmando policiais mortos.] Em setembro de 2014, quatro garotos baleados por PMs tiveram seus corpos fotografados na cena do crime e as imagens divulgadas via aplicativo de mensagens. “Esse tipo de violência corporativa é um prêmio para os agentes de segurança que estão envolvidos”, diz Bruna Angotti, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (Ibccrim). Para ela, o que faz a truculência policial se perpetuar é a impunidades dos agentes. “Temos uma estrutura que permite a leniência e a não investigação.”

Enquanto as autoridades de segurança pública não conseguem desenvolver tecnologias para rastrear aplicativos de mensagens instantâneas, as corregedorias de polícia poderiam começar a se debruçar sobre os indícios de chacinas anunciadas ou celebradas em redes sociais. “É preciso investigar quem são os grupos de policiais que estão propagando a violência, mas as corregedorias costumam focar apenas em crimes relacionados a desvios e corrupção”, diz o delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Orlando Zaccone. Do contrário, a capacidade de articulação do Whatsapp, utilizada em muitos casos para auxiliar em investigações, ficará a serviço de grupos de extermínio, aumentando o estado de insegurança da população.

Fonte: Revista Isto É
FOTOS: Mario Angelo/Sigmapress; Marlene Bergamo/Folhapress 


TV Brasil, que segundo Lula seria a nossa BBC, tem mais funcionários que espectadores



Eles só pensam naquilo
A TV Brasil, que Lula dizia que seria a nossa BBC, custa uma fortuna, mas tem mais funcionários do que espectadores
O ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, que tem como qualificação profissional a militância no Sindicato dos Bancários e na bancada federal do PT-SP, sem noção de tecnologia e do mundo das comunicações modernas, que há anos prega a “regulamentação da mídia” (e talvez por isso tenha sido colocado no ministério pela ala soviética do partido ), é a cara do Brasil atual, onde a militância sindical é a mais alta qualificação para qualquer cargo.

Agora, ele quer atrapalhar a comunicação entre os brasileiros, chamando o WhatsApp de “pirata” e querendo “regulamentá-lo”, naturalmente inspirado por operadoras de telefonia que dizem estar perdendo dinheiro enquanto o usuário economiza nas tarifas e nos impostos escorchantes. Quem vai pagar um SMS se pode mandar mensagens, vídeos e áudios de graça pelo WhatsApp? Quem é estupido o bastante? Que “causa” de alguns merece a manutenção do atraso de todos? Mas eles só pensam em regulamentar.

Esse pessoal odeia tanto a TV Globo porque, mesmo com enormes verbas públicas e publicidade oficial, nunca conseguiram fazer uma emissora (ou um jornal, uma revista, uma rádio ou um site ) “de esquerda” que fosse popular e influente. A TV Brasil, Lula dizia que seria nossa BBC, é um fracasso absoluto, que custa uma fortuna, mas ninguém vê. Tem mais funcionários do que espectadores. O maior sonho deles seria estatizar a Globo e aparelhá-la para suas causas “progressistas”, mas quebrariam a empresa em seis meses, por incompetência e ladroagem.

Quando eles falam em “regulamentar”, boto logo a mão no bolso e encosto na parede, é o Estado querendo tomar mais dinheiro do cidadão para sustentar os desperdícios e roubos de pessoas que nada entendem das áreas que comandam e têm como principal objetivo manter o partido no poder.

Enquanto isso, o Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicação já acumula 18 bilhões de reais em taxas pagas por usuários e operadoras, e o governo não sabe o que fazer com a bolada, explicando por que a internet no Brasil é uma das piores e mais caras do mundo.  Na campanha Dilma falava em “banda larga para todos”... rsrs. 

Fonte: Nelson Motta, O Globo

Façanha macabra



Transformar o Flamengo em freguês de caderno de um dos piores times da história do Vasco, lanterna absoluto do Brasileiro e virtual rebaixado para a Segunda Divisão (pela terceira vez, em oito anos), não é pouca coisa. Pois o presidente Eduardo Bandeira de Mello, seu diretor geral Fred Luz, o tal “conselho gestor” e o executivo de futebol Rodrigo Caetano conseguiram. Aplausos!

A arquitetura da funesta proeza não começou na última quarta-feira. Nem tão pouco pode ser explicada, de forma simplista, com as contusões de Guerrero e Ederson, no início da segunda partida do mata-mata da Copa do Brasil.

Os incontáveis equívocos e decisões desastradas dessa turma, que parece tão competente no mundo das finanças, vêm de longe. Frutos de um bando de gente que não entende patavinas de futebol e agrava os problemas causados por sua crassa ignorância com a arrogância característica (e insuportável) de praticamente todos os seus componentes e seguidores. Alguns exemplos singelos e categóricos:

1 - Embora não tenha conseguido receber nem sequer um centavo pela venda
de Hernani, para um clube árabe, o comando do futebol rubro-negro decidiu recusar o oferecimento do artilheiro para voltar. De graça! Numa época em que Guerrero ainda nem tinha sido contratado. E cabe outra pergunta. Mesmo com a chegada do peruano, não teria sido o Brocador excelente reserva para as muitas ausências já previstas (e, como se vê agora, também as imprevistas) do titular? Pois é... E ainda liberaram o Alecsandro. Gênios. Hernani, no Sport, segue fazendo gols e sendo decisivo. Vide o Leão, na Sul-Americana. E, no domingo, vai encarar o Fla.

2 Situação semelhante aconteceu com Leonardo Moura, com o agravante (considerável) de o titular da posição ser o Pará! O veterano moicano praticamente implorou ao Fla para retornar à lateral-direita, onde prestou tantos e tão relevantes serviços — e ainda tinha condições de atuar razoavelmente, pelo menos até o final do ano. Até porque, reforço, o titular é o.... PARÁ! Pois não quiseram.

3 — A estapafúrdia contratação de Cristóvão, para substituir Luxemburgo. A eliminação rubro-negra da Copa do Brasil não se deu anteontem. Começou e acabou sendo decidida na derrota na primeira partida, quando o técnico ainda era ele. Agora, por favor, alguém que conheça minimamente o futebol e analisasse, com alguma lucidez, a carreira do treinador podia achar que ia dar certo?

Esses são apenas três exemplos cristalinos das bobagens cometidas ultimamente, na Gávea. Que chegam a números espantosos se a eles somarmos as contratações de dezenas de botinudos que levaram o Flamengo a mais esta temporada lamentável em termos de resultados. A inesperada e afortunada conquista da Copa do Brasil, no primeiro ano de gestão dos “azuis”, foi a exceção que confirma a regra. Não sabem nada de bola.  Se ao menos tivessem a humildade de aceitar isso e buscassem conhecimento com quem tem (e a história rubro-negra está repleta de gente assim), o (aparentemente) bom trabalho na gestão das finanças poderia ser proveitoso. Do jeito que está, os bancos e os credores aplaudem de pé e a torcida sofre. E como sofre. Freguês de caderno desse horripilante time do Vasco? Não há desculpa...

Em tempo: Wallim Vasconcelos, o outro candidato azul, foi um dos piores vices de futebol da história do Fla, contribuindo significativamente para o caos atual. Mais um da turma que entra no Maracanã de nariz empinado e pergunta quem é a bola.

Fonte: Blog do Renato Mauricio Prado

Lula presidiário fecha as cortinas da TV Globo

Boneco gigante de Lula fez jornal da Globo ser apresentado de cortinas fechadas

Primeiro jornal a ser transmitido pela TV Globo em seu dia, o Bom Dia São Paulo foi apresentado nesta sexta-feira (28) de cortinas fechadas. O motivo da mudança, que despertou grande curiosidade nos telespectadores, foi a presença do boneco inflável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Ponte Estaiada, que serve como cenário do telejornal. 


Após aparecer pela primeira vez nos protestos do dia 16 de agosto, em Brasília, e fazer sucesso nas redes sociais, o "Lula Inflado" estava passando por reparos em São Paulo. O boneco tem 12 metros de altura e, além da roupa de presidiário, possui uma placa no peito com os números "13" e "171".

Embora tenha amanhecido na ponte, o "Lula Inflado" já estava desinflado por volta das 7h45. A figura foi criada pelo Movimento Brasil, um dos grupos que têm organizado protestos contra a presidente Dilma Rousseff, e custou R$ 12 mil. Segundo Ricardo Honorato, um dos líderes do movimento, a ideia é que o boneco faça uma turnê pelo Brasil.

Na internet, o boneco virou piada e aparece em montagens feitas com várias cenas icônicas, como na derrota do Brasil para a Alemanha na Copa do Mundo, em capas de álbuns como ''Nevermind'', do Nirvana, em cenas de filmes como "Titanic", perdido na capa do livro "Onde está Wally".


Fonte: Yahoo! Notícias