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domingo, 13 de maio de 2018

Mãe é mãe!

O politicamente correto e o movimento feminista têm atacado o conceito de maternidade, o que demanda uma reação de quem compreende a função insubstituível de uma mãe. Vemos até iniciativas para trocar o Dia das Mães por um vago “Dia da Família”, sendo que por família se entende qualquer coisa atualmente.

Huxley, em seu “Admirável Mundo Novo”, imagina um mundo em que a simples ideia de mãe produz aversão nas pessoas, e só o “selvagem” preserva esse apego maternal. Estamos quase lá? A naturalidade com que se fala em aborto, [crime hediondo, cometido por mulheres repugnantes, desumanas, covardes, que não vacilam em assassinar seres humanos inocentes e indefesos e que se encontram no local que deveria ser o mais seguro: a barriga das 'mães', neste caso repugnantes assassinas.] como se fosse análogo a cortar o cabelo, ou o ódio que feministas radicais sentem da mulher que escolhe cuidar dos filhos, assim como o casamento tido como uma “luta de classes”, mostram que sim. Pai e mãe deixaram de ser complementares e se tornaram inimigos no imaginário “progressista”.

Li esses dias “Presente do Mar”, de Anne Morrow Lindbergh. São belas reflexões de uma mulher de meia-idade escritas há meio século. A autora tenta se equilibrar entre suas diferentes funções: mulher de uma figura pública, mãe de cinco e aviadora, além de escritora, podemos imaginar que suas tarefas eram mesmo hercúleas. O livro mostra com delicadeza os desafios da mulher moderna, sem cair na conversa fiada do feminismo radical.  Ao contrário, ela admite que, na tentativa de se emancipar, de se provar igual aos homens, a mulher foi levada a competir com o homem em suas atividades externas, negligenciando suas fontes interiores. Para Anne, a mulher deve ser como o eixo da roda, que permite, com sua força estável, que o mundo continue a girar. Sem essa característica, ela acha que a família, a sociedade e talvez a própria civilização correm perigo. Difícil discordar quando vemos tantas famílias desestruturadas hoje em dia, como reflexo dos anos 1960.

Pessoas com bom senso entendem que o feminino e o masculino não são iguais, tampouco inimigos. Jordan Peterson, em “12 regras para a vida”, alega que a emasculação geral representa uma ameaça às nossas liberdades: “Quando a suavidade e ser inofensivo se tornam as únicas virtudes conscientemente aceitáveis, então a dureza e o domínio começarão a exercer uma fascinação inconsciente. Em parte, o que isso significa para o futuro é que, se os homens são pressionados demais para se feminilizarem, ficarão cada vez mais interessados em uma ideologia política dura e fascista”.

É a mãe que, normalmente, traz mais doçura e amor para dentro de casa, que representa a estabilidade do lar, que garante a estrutura familiar. O pai é a Lei, o limite, a ordem. Houve uma época em que se entendia no Ocidente a importância dessa distinção e combinação. Será que ainda há tempo para se lembrar que mãe é mãe, figura essencial para a sobrevivência de nossa civilização?

Rodrigo Constantino, economista, escritor e um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”

PT: estratégia de manter candidatura de Lula pode ser suicida

Se não escolher rapidamente um novo candidato, o PT corre o risco de não ir para o segundo turno e perder relevância como partido 

Com negação, pelo STF, do recurso em favor de soltura de Lula, as chances de ele obter liberdade passam a depender de uma distante e incerta decisão do STF revogando a súmula que tratou da prisão após decisão de segunda instância. Dificilmente isso acontecerá nas próximas semanas. O PT e Lula estão, assim, diante de um difícil dilema. Uma decisão eleitoralmente racional é aceitar que o ex-presidente está fora da corrida presidencial, escolhendo imediatamente o novo candidato. Outra saída, eleitoralmente irracional, é manter a ideia de registrar a candidatura de Lula no próximo dia 15 de agosto.
A decisão racional requer um líder com coragem e força para levar a má notícia a Lula. Embora ele tenha escrito uma carta liberando o partido para decidir sobre o assunto, ninguém o levou a sério, pois isso equivaleria a abandoná-lo. A manutenção da candidatura serve até como consolo para enfrentar suas atuais agruras e para preservar a esperança de breve saída da cadeia. 

Como parece não existir esse líder neste momento, o PT pode ser forçado a manter a candidatura de Lula. Acontece que o Tribunal Superior Eleitoral pode impugnar o registro em duas ou três semanas, dada a relevância do assunto. Poucos duvidam de que o ex-presidente se tornou inelegível com a condenação no TRF-4 de Porto Alegre.  O PT teria, então, menos de um mês para construir uma nova candidatura. Além disso, Lula perde a cada dia a capacidade de transferir votos. Isso requer que ele seja visto muitas vezes com o candidato que apoia, em diferentes lugares. Trata-se de missão praticamente impossível. 

Se assim for, as preferências por Lula, hoje de mais de 30% do eleitorado, seriam deslocadas para outros candidatos de esquerda. O nome petista, pouco conhecido e pouco associado a Lula, não conseguiria passar para o segundo turno. Pela primeira vez desde 1989, o PT ficaria fora da disputa final.  Uma consequência negativa adicional da estratégia suicida poderia ser a redução da bancada do PT no Congresso e a redução do número de governadores eleitos pelo partido. A menor bancada acarretaria uma diminuição dos recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha, os quais são distribuídos proporcionalmente ao número de parlamentares. 

O PT correria o risco de uma nova queda da sua bancada no Congresso nas eleições de 2022.  Assim, caso não consiga livrar-se do dilema, o PT pode, além de ficar fora do segundo turno das próximas eleições presidenciais, perder relevância como partido político a cada nova eleição de deputados e senadores.

Blog do Mailson - Veja

 

Reconstituição do caso Marielle confirma o uso de uma submetralhadora


Investigadores querem fazer levantamento de armas das forças de segurança do estado


O relógio marcava 2h50m quando o silêncio do Estácio foi quebrado por uma rajada de disparos. O procedimento fazia parte da reconstituição do assassinato de Marielle Franco Anderson Gomes. O laudo só deverá ficar pronto em 30 dias, mas investigadores confirmaram que a arma utilizada no crime foi uma submetralhadora HK MP5. Era a resposta crucial que precisavam para abrir uma nova frente de apuração: levantar todas as armas desse tipo que pertencem às forças de segurança do estado e, em seguida, fazer uma perícia em todas elas. O assunto vem sendo discutido entre a Delegacia de Homicídios da capital e o gabinete da intervenção federal.

Heckler & Koch - HK MP5

Por ser considerada obsoleta em comparações com modelos semelhantes, a HK MP5 não costuma estar entre as armas usadas em operações no Rio. Segundo um especialista, a submetralhadora deixa policiais em desvantagem durante confrontos com traficantes porque seus disparos não têm longo alcance. Pelo mundo, ocasionalmente é adotada em intervenções contraterroristas. No Brasil, grupos de elite das Forças Armadas a utilizam, e no Rio, especificamente, é empregada por equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil em escolta de presos ou incursões cirúrgicas a comunidades conflagradas.

UTILIZADA NO SEQUESTRO DO ÔNIBUS 174
Foi justamente uma HK MP5 que um atirador do Bope usou durante o sequestro do ônibus 174, em 12 de junho de 2000, no Jardim Botânico. Ele acabou atingindo, acidentalmente, a professora Geisa Firmo Gonçalves, que morreu. Mesmo obsoleta, a submetralhadora tem boa precisão, e conta com três pontos de apoio. Agrupa os tiros no ponto mirado pelo atirador — explicou o especialista, que pediu para não ser identificado.
 ‘Mesmo obsoleta, a submetralhadora tem boa precisão, e conta com três pontos de apoio. Agrupa os tiros no ponto mirado pelo atirador’

- Especialista sobre a arma usada na morte de Marielle e Anderson
Na reconstituição do assassinato de Marielle e Anderson, foram efetuadas seis rajadas com armas diferentes — antes de cada uma, policiais acionavam uma sirene, alertando que disparos de balas de verdade seriam feitos em um trecho do Estácio. Peritos tinham como objetivo permitir que quatro testemunhas do crime comparassem o som dos tiros, para apontar o mais parecido com o que ouviram na noite de 14 de março. A reprodução simulada do crime mobilizou cerca de 200 homens do Exército e da Polícia Militar, além de agentes da Guarda Municipal e da CET-Rio. Entre as testemunhas presentes estava uma assessora de Marielle, que, no momento do assassinato, viajava ao lado da vereadora no banco de trás do carro dirigido por Anderson. Atualmente, ela mora no exterior, e veio ao Rio somente para participar da reconstituição. A cada momento em que descrevia cenas do crime, chorava copiosamente.

Orlando de Curicica e Marcello Siciliano foram envolvidos no crime por uma testemunha-chave do inquérito que prestou quatro depoimentos à DH, em troca de proteção policial. Ela trabalhava para o miliciano, e disse que presenciou conversas entre os dois sobre a “necessidade” de matarem a vereadora, que estaria atrapalhando ações de um grupo paramilitar na Zona Oeste. Ainda segundo a testemunha-chave, quatro homens foram encarregados da execução, incluindo um PM da ativa e um policial reformado.
Nesta quinta-feira, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, confirmou que Orlando e Siciliano estão entre as pessoas investigadas por suspeita de envolvimento no duplo homicídio. Os dois negam qualquer participação no crime.

PRONUNCIAMENTO DE TEMER
Após o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, ter dito (na quinta-feira) que a investigação está chegando à etapa final, o Palácio do Planalto fechou uma estratégia para apresentar ao país as informações finais do caso. É cogitada a possibilidade de o presidente Michel Temer fazer um pronunciamento sobre a conclusão da polícia.
Autoridades do Rio e de Brasília disseram ontem ao GLOBO que o comandante da intervenção federal na segurança pública do estado, general Walter Braga Netto, está encarregado de comunicar diretamente ao presidente o desfecho da investigação. Anteontem, durante uma reunião, Temer ouviu relatos sobre o caso.

O Globo
 

Ex-secretário de Crivella defende execuções na ditadura: 'Exército não mandou matar nenhum inocente'




Para Rubens Teixeira, militantes queriam implantar regime totalitário no país


Ex-secretário e um dos aliados mais próximos do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), Rubens Teixeira que deve concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo PRB — publicou neste sábado um vídeo em sua página no Facebook apoiando as execuções de militantes de esquerda durante a ditadura militar. As declarações foram dadas após a revelação de um memorando enviado em abril de 1974 pelo então diretor da CIA, William Egan Colby, ao então secretário de Estado dos Estados Unidos, Henry Kissinger. O chefe da agência de espionagem americana relata que o ex-presidente Ernesto Geisel sabia das execuções de inimigos do regime e determinou que elas continuassem, sendo autorizadas pessoalmente pelo ex-presidente João Figueiredo, que era na ocasião o chefe do Serviço Nacional de Informações do Exército.

Segundo Teixeira, as vítimas da ditadura militar usavam "armas financiadas por regimes totalitários que eles queriam implantar aqui (no Brasil)". Pastor evangélico, Teixeira foi diretor financeiro da Transpetro na gestão de Sergio Machado, delator no âmbito da Operação Lava-Jato. Na gestão de Crivella, ocupou as secretarias de Transportes, Conservação e a presidência da Comlurb.  — Certamente, se isso (execuções) aconteceu, o Exército não mandou matar nenhum inocente.

Para Teixeira, os mortos durante a ditadura militar sucumbiram "querendo impor um regime totalitário no Brasil".  — Não acredito que o Exército tenha autorizado ou promovido violência e morte contra algum brasileiro inocente — disse. — Se alguém enfrentou o Exército brasileiro querendo impor regime totalitário no Brasil e sucumbiu nessa batalha, uma pena que tenha sucumbido e que tenha enfrentado. Graças a Deus que não conseguiram impor nenhum regime totalitário em nosso país.

O Globo


Mãe PM reage a arrastão na porta de escola e ladrão morre em São Paulo

Ele aproveitou o momento anterior à abertura dos portões do Colégio Ferreira Master para anunciar o assalto 

Imagens Fortes

Uma policial militar de folga baleou um ladrão no momento em que ele tentava fazer um arrastão em um grupo de pais, na entrada de uma escola particular no Jardim dos Ipês, em Suzano, região metropolitana de São Paulo. O caso aconteceu na manhã deste sábado, 12, e a mulher, que é mãe de um dos alunos, não teve o nome divulgado. O bandido levou tiros na perna e no peito e morreu.

Até o fim da tarde, o acusado também não havia tido a identidade confirmada pela Polícia Civil. Ele aproveitou o momento anterior à abertura dos portões do Colégio Ferreira Master para anunciar o assalto. Enquanto o homem começa a revistar um segurança do colégio, que estava sob a mira de sua arma, a policial militar sacou a pistola e atirou contra o agressor. Havia ao menos cinco mães na calçada, cada uma com seus filhos. Ao ouvir os disparos, elas pegaram as crianças pelas mãos e saíram correndo, em desespero. Câmeras de segurança filmaram toda ação e as cenas foram espalhadas pelas redes sociais.

O homem tombou no chão assim que recebeu os disparos e deixou cair seu revólver.
Na sequência, passou a mostrar a palma das duas mãos para a PM em sinal de rendição. A policial, após atirar, buscou proteção em um carro estacionado na porta da escola. Dentro do veículo, entretanto, havia outra mãe, que buscava manobrar para fugir. Ao ver a arma caída, sem tirar o homem de sua mira, a PM caminhou em direção ao revólver e o chutou, para afastá-lo do alcance do homem. Em seguida, recolheu a arma e mandou o homem, já sangrando, virar de bruços para que fosse detido.

Segundo a Polícia Civil, o homem foi levado para o pronto-socorro da Santa Casa de Suzano, mas não resistiu aos ferimentos. Até o começo da noite deste sábado, a Secretaria Estadual da Segurança Pública não havia passado informações sobre o caso, afirmando que a ocorrência ainda estava em apuração.  

Correio Braziliense 

sábado, 12 de maio de 2018

Brasil precisa de mais mulheres iguais a esta

MÃE PM reage a assalto e mata bandido na frente da filha em SP



Uma PM, acompanhada de sua filha, reagiu a um assalto em frente a uma escola em Suzano, na Grande SP, na manhã deste sábado.