O politicamente correto e o movimento feminista têm atacado o
conceito de maternidade, o que demanda uma reação de quem compreende a
função insubstituível de uma mãe. Vemos até iniciativas para trocar o
Dia das Mães por um vago “Dia da Família”, sendo que por família se
entende qualquer coisa atualmente.
Huxley, em seu “Admirável Mundo Novo”, imagina um mundo em que a
simples ideia de mãe produz aversão nas pessoas, e só o “selvagem”
preserva esse apego maternal. Estamos quase lá? A naturalidade com que
se fala em aborto, [crime hediondo, cometido por mulheres repugnantes, desumanas, covardes, que não vacilam em assassinar seres humanos inocentes e indefesos e que se encontram no local que deveria ser o mais seguro: a barriga das 'mães', neste caso repugnantes assassinas.] como se fosse análogo a cortar o cabelo, ou o ódio
que feministas radicais sentem da mulher que escolhe cuidar dos filhos,
assim como o casamento tido como uma “luta de classes”, mostram que sim.
Pai e mãe deixaram de ser complementares e se tornaram inimigos no
imaginário “progressista”.
Li esses dias “Presente do Mar”, de Anne Morrow Lindbergh. São belas
reflexões de uma mulher de meia-idade escritas há meio século. A autora
tenta se equilibrar entre suas diferentes funções: mulher de uma figura
pública, mãe de cinco e aviadora, além de escritora, podemos imaginar
que suas tarefas eram mesmo hercúleas. O livro mostra com delicadeza os
desafios da mulher moderna, sem cair na conversa fiada do feminismo
radical. Ao contrário, ela admite que, na tentativa de se emancipar, de se
provar igual aos homens, a mulher foi levada a competir com o homem em
suas atividades externas, negligenciando suas fontes interiores. Para
Anne, a mulher deve ser como o eixo da roda, que permite, com sua força
estável, que o mundo continue a girar. Sem essa característica, ela acha
que a família, a sociedade e talvez a própria civilização correm
perigo. Difícil discordar quando vemos tantas famílias desestruturadas
hoje em dia, como reflexo dos anos 1960.
Pessoas com bom senso entendem que o feminino e o masculino não são
iguais, tampouco inimigos. Jordan Peterson, em “12 regras para a vida”,
alega que a emasculação geral representa uma ameaça às nossas
liberdades: “Quando a suavidade e ser inofensivo se tornam as únicas
virtudes conscientemente aceitáveis, então a dureza e o domínio
começarão a exercer uma fascinação inconsciente. Em parte, o que isso
significa para o futuro é que, se os homens são pressionados demais para
se feminilizarem, ficarão cada vez mais interessados em uma ideologia
política dura e fascista”.
É a mãe que, normalmente, traz mais doçura e amor para dentro de
casa, que representa a estabilidade do lar, que garante a estrutura
familiar. O pai é a Lei, o limite, a ordem. Houve uma época em que se
entendia no Ocidente a importância dessa distinção e combinação. Será
que ainda há tempo para se lembrar que mãe é mãe, figura essencial para a
sobrevivência de nossa civilização?
Rodrigo Constantino, economista, escritor e um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
domingo, 13 de maio de 2018
Mãe é mãe!
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PT: estratégia de manter candidatura de Lula pode ser suicida
Se não escolher rapidamente um novo candidato, o PT corre o risco de não ir para o segundo turno e perder relevância como partido
Com
negação, pelo STF, do recurso em favor de soltura de Lula, as chances de
ele obter liberdade passam a depender de uma distante e incerta decisão
do STF revogando a súmula que tratou da prisão após decisão de segunda
instância. Dificilmente isso acontecerá nas próximas semanas. O PT e
Lula estão, assim, diante de um difícil dilema. Uma decisão
eleitoralmente racional é aceitar que o ex-presidente está fora da
corrida presidencial, escolhendo imediatamente o novo candidato. Outra
saída, eleitoralmente irracional, é manter a ideia de registrar a
candidatura de Lula no próximo dia 15 de agosto.
A decisão
racional requer um líder com coragem e força para levar a má notícia a
Lula. Embora ele tenha escrito uma carta liberando o partido para
decidir sobre o assunto, ninguém o levou a sério, pois isso equivaleria a
abandoná-lo. A manutenção da candidatura serve até como consolo para
enfrentar suas atuais agruras e para preservar a esperança de breve
saída da cadeia.
Como
parece não existir esse líder neste momento, o PT pode ser forçado a
manter a candidatura de Lula. Acontece que o Tribunal Superior Eleitoral
pode impugnar o registro em duas ou três semanas, dada a relevância do
assunto. Poucos duvidam de que o ex-presidente se tornou inelegível com a
condenação no TRF-4 de Porto Alegre. O PT
teria, então, menos de um mês para construir uma nova candidatura. Além
disso, Lula perde a cada dia a capacidade de transferir votos. Isso
requer que ele seja visto muitas vezes com o candidato que apoia, em
diferentes lugares. Trata-se de missão praticamente impossível.
Se assim
for, as preferências por Lula, hoje de mais de 30% do eleitorado, seriam
deslocadas para outros candidatos de esquerda. O nome petista, pouco
conhecido e pouco associado a Lula, não conseguiria passar para o
segundo turno. Pela primeira vez desde 1989, o PT ficaria fora da
disputa final. Uma
consequência negativa adicional da estratégia suicida poderia ser a
redução da bancada do PT no Congresso e a redução do número de
governadores eleitos pelo partido. A menor bancada acarretaria uma
diminuição dos recursos do Fundo Partidário e do Fundo Especial de
Financiamento de Campanha, os quais são distribuídos proporcionalmente
ao número de parlamentares.
O PT correria o risco de uma nova queda da
sua bancada no Congresso nas eleições de 2022. Assim,
caso não consiga livrar-se do dilema, o PT pode, além de ficar fora do
segundo turno das próximas eleições presidenciais, perder relevância
como partido político a cada nova eleição de deputados e senadores.
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Reconstituição do caso Marielle confirma o uso de uma submetralhadora
Investigadores querem fazer levantamento de armas das forças de segurança do estado
O
relógio marcava 2h50m quando o silêncio do Estácio foi quebrado por uma rajada
de disparos. O procedimento fazia parte da
reconstituição do assassinato de Marielle Franco Anderson Gomes. O
laudo só deverá ficar pronto em 30 dias, mas investigadores confirmaram que a
arma utilizada no crime foi uma submetralhadora HK MP5. Era a resposta crucial
que precisavam para abrir uma nova frente de apuração: levantar todas as armas
desse tipo que pertencem às forças de segurança do estado e, em seguida, fazer
uma perícia em todas elas. O assunto vem sendo discutido entre a Delegacia de
Homicídios da capital e o gabinete da intervenção federal.
Heckler & Koch - HK MP5
Por ser
considerada obsoleta em comparações com modelos semelhantes, a HK MP5 não
costuma estar entre as armas usadas em operações no Rio. Segundo um
especialista, a submetralhadora deixa policiais em desvantagem durante
confrontos com traficantes porque seus disparos não têm longo alcance. Pelo
mundo, ocasionalmente é adotada em intervenções contraterroristas. No Brasil,
grupos de elite das Forças Armadas a utilizam, e no Rio, especificamente, é
empregada por equipes do Batalhão de Operações Especiais (Bope) da PM e da
Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil em escolta de
presos ou incursões cirúrgicas a comunidades conflagradas.
UTILIZADA
NO SEQUESTRO DO ÔNIBUS 174
Foi
justamente uma HK MP5 que um atirador do Bope usou durante o sequestro do
ônibus 174, em 12 de junho de 2000, no Jardim Botânico. Ele acabou atingindo,
acidentalmente, a professora Geisa Firmo Gonçalves, que morreu. Mesmo
obsoleta, a submetralhadora tem boa precisão, e conta com três pontos de apoio.
Agrupa os tiros no ponto mirado pelo atirador — explicou o especialista, que
pediu para não ser identificado.
‘Mesmo obsoleta, a submetralhadora tem boa
precisão, e conta com três pontos de apoio. Agrupa os tiros no ponto mirado
pelo atirador’
-
Especialista sobre a
arma usada na morte de Marielle e Anderson
Na
reconstituição do assassinato de Marielle e Anderson, foram efetuadas seis
rajadas com armas diferentes — antes de cada uma, policiais acionavam uma
sirene, alertando que disparos de balas de verdade seriam feitos em um trecho
do Estácio. Peritos tinham como objetivo permitir que quatro testemunhas do
crime comparassem o som dos tiros, para apontar o mais parecido com o que
ouviram na noite de 14 de março. A
reprodução simulada do crime mobilizou cerca de 200 homens do Exército e da
Polícia Militar, além de agentes da Guarda Municipal e da CET-Rio. Entre as
testemunhas presentes estava uma assessora de Marielle, que, no momento do
assassinato, viajava ao lado da vereadora no banco de trás do carro dirigido
por Anderson. Atualmente, ela mora no exterior, e veio ao Rio somente para
participar da reconstituição. A cada momento em que descrevia cenas do crime,
chorava copiosamente.
Orlando de Curicica e Marcello
Siciliano foram envolvidos no crime por uma testemunha-chave do inquérito que
prestou quatro depoimentos à DH, em troca de proteção policial. Ela
trabalhava para o miliciano, e disse que presenciou conversas entre os dois
sobre a “necessidade” de matarem a vereadora, que estaria atrapalhando ações de
um grupo paramilitar na Zona Oeste. Ainda segundo a testemunha-chave, quatro homens foram encarregados da
execução, incluindo um PM da ativa e um policial reformado.
Nesta
quinta-feira, o ministro da Segurança Pública, Raul
Jungmann, confirmou que Orlando e Siciliano estão entre as pessoas investigadas
por suspeita de envolvimento no duplo homicídio. Os dois negam qualquer
participação no crime.
PRONUNCIAMENTO
DE TEMER
Após o
ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, ter dito (na quinta-feira) que a
investigação está chegando à etapa final, o Palácio do Planalto fechou uma
estratégia para apresentar ao país as informações finais do caso. É cogitada a
possibilidade de o presidente Michel Temer fazer um pronunciamento sobre a
conclusão da polícia.
Autoridades
do Rio e de Brasília disseram ontem ao GLOBO que o comandante da intervenção
federal na segurança pública do estado, general Walter Braga Netto, está
encarregado de comunicar diretamente ao presidente o desfecho da investigação.
Anteontem, durante uma reunião, Temer ouviu relatos sobre o caso.
O Globo
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Ex-secretário de Crivella defende execuções na ditadura: 'Exército não mandou matar nenhum inocente'
Para Rubens Teixeira, militantes queriam implantar
regime totalitário no país
Ex-secretário
e um dos aliados mais próximos do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB), Rubens
Teixeira — que deve concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo PRB —
publicou neste sábado um vídeo em sua página no Facebook apoiando as execuções
de militantes de esquerda durante a ditadura militar. As declarações foram
dadas após a revelação de um memorando enviado em abril de 1974 pelo então
diretor da CIA, William Egan Colby, ao então secretário de Estado dos
Estados Unidos, Henry Kissinger. O chefe da agência de espionagem americana
relata que o ex-presidente Ernesto Geisel sabia das execuções de
inimigos do regime e determinou que elas continuassem, sendo autorizadas
pessoalmente pelo ex-presidente João Figueiredo, que era na ocasião o chefe do
Serviço Nacional de Informações do Exército.
Segundo
Teixeira, as vítimas da ditadura militar usavam "armas financiadas por
regimes totalitários que eles queriam implantar aqui (no Brasil)". Pastor
evangélico, Teixeira foi diretor financeiro da Transpetro na gestão de Sergio
Machado, delator no âmbito da Operação Lava-Jato. Na gestão de Crivella, ocupou
as secretarias de Transportes, Conservação e a presidência da Comlurb. — Certamente,
se isso (execuções) aconteceu, o Exército não mandou matar nenhum inocente.
Para
Teixeira, os mortos durante a ditadura militar sucumbiram "querendo impor
um regime totalitário no Brasil". — Não
acredito que o Exército tenha autorizado ou promovido violência e morte contra
algum brasileiro inocente — disse. — Se alguém enfrentou o Exército brasileiro
querendo impor regime totalitário no Brasil e sucumbiu nessa batalha, uma pena
que tenha sucumbido e que tenha enfrentado. Graças a Deus que não conseguiram
impor nenhum regime totalitário em nosso país.
O Globo
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Mãe PM reage a arrastão na porta de escola e ladrão morre em São Paulo
Ele aproveitou o momento anterior à abertura dos portões do Colégio Ferreira Master para anunciar o assalto
Imagens Fortes
Uma policial militar de folga baleou um ladrão no momento em que ele tentava fazer um arrastão em um grupo de pais, na entrada de uma escola particular no Jardim dos Ipês, em Suzano, região metropolitana de São Paulo. O caso aconteceu na manhã deste sábado, 12, e a mulher, que é mãe de um dos alunos, não teve o nome divulgado. O bandido levou tiros na perna e no peito e morreu.
Até o fim da tarde, o acusado também não havia tido a identidade confirmada pela Polícia Civil. Ele aproveitou o momento anterior à abertura dos portões do Colégio Ferreira Master para anunciar o assalto. Enquanto o homem começa a revistar um segurança do colégio, que estava sob a mira de sua arma, a policial militar sacou a pistola e atirou contra o agressor. Havia ao menos cinco mães na calçada, cada uma com seus filhos. Ao ouvir os disparos, elas pegaram as crianças pelas mãos e saíram correndo, em desespero. Câmeras de segurança filmaram toda ação e as cenas foram espalhadas pelas redes sociais.
O homem tombou no chão assim que recebeu os disparos e deixou cair seu revólver. Na sequência, passou a mostrar a palma das duas mãos para a PM em sinal de rendição. A policial, após atirar, buscou proteção em um carro estacionado na porta da escola. Dentro do veículo, entretanto, havia outra mãe, que buscava manobrar para fugir. Ao ver a arma caída, sem tirar o homem de sua mira, a PM caminhou em direção ao revólver e o chutou, para afastá-lo do alcance do homem. Em seguida, recolheu a arma e mandou o homem, já sangrando, virar de bruços para que fosse detido.
Segundo a Polícia Civil, o homem foi levado para o pronto-socorro da Santa Casa de Suzano, mas não resistiu aos ferimentos. Até o começo da noite deste sábado, a Secretaria Estadual da Segurança Pública não havia passado informações sobre o caso, afirmando que a ocorrência ainda estava em apuração.
Correio Braziliense
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Uma policial militar de folga
sábado, 12 de maio de 2018
Brasil precisa de mais mulheres iguais a esta
MÃE PM reage a assalto e mata bandido na frente da filha em SP
Uma PM, acompanhada de sua filha, reagiu a um assalto em frente a uma escola em Suzano, na Grande SP, na manhã deste sábado.
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