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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Governo Dionisíaco



O conjunto de oportunistas do governo Dilma, estando ela à frente do primeiro escalão, pode ser definido, adequadamente, com o jargão da literatura.

Dionisio era o deus grego que se encharcava de vinho, mais conhecido por Baco, na forma latina. Era o Lula mitológico, o que “toma todas”, mas estava longe de fazer o mal e apoderar-se dos bens alheios, ao contrário de sua cópia nordestina. Nunca ganhou um templo em sua homenagem comprado com o dinheiro dos adoradores, diferentemente do tríplex que recebeu de uma empreiteira sócia do governo, o maldito burguês de Guarujá.

Assim como as personagens de um texto dionisíaco passavam ao largo dos padrões morais e realizavam os seus desejos instintivamente, assim é o governo da bacante* Dilma, e de seus componentes que não enxergam a ética nem com o telescópio de Palomar.**

Considerando a presença grotesca da gestora deste arremedo de governo, como personagem presidencial, sem resquício de inteligência estratégica ou criadora, não é preciso analisá-la para reconhecer o desatino de suas ações, que farão o segundo ciclo da desastrosa passagem pelo governo mais arruinador que o primeiro, denominado ‘O Teste’.

A outrora atuante terrorista visava à destruição física dos órgãos do Estado e de quem, inadvertidamente, estivesse no mesmo perímetro de sua mira e na de seus camaradas de “aparelho”. Agora, desorientada está na distribuição de cargos e ministérios para pagamentos do apoio recebido ou para livrar-se das pressões, menos tensas das que infligia à sociedade, na época em que empunhava o fuzil que, hoje, deseja retirar das forças policiais.

Trocando a quente arma pela caneta, continua idêntica quanto à destruição da estrutura do Estado, pondo à frente dos ministérios o que há de pior entre os conchavados que a cercam, dando a todos a oportunidade de abocanharem uma parte do lote que nós, estúpidos contribuintes, vamos deixar, a partir de abril, no Banco do Brasil, servilmente aceitando o mágico cálculo mensal para satisfação da faminta leoa.

Em oposição ao governo dionisíaco, a parte sadia que mandou a Dilma para os quintos dos infernos, e que só deseja pôr o Brasil no pódio das grandes nações, espera que venha um digno presidente e ponha em prática as regras do equilibrado Apolo.

Um governo apolíneo é o de que precisamos: leis aplicadas a todos e respeitadas por todos; um povo amadurecido que aprenda a se disciplinar e a trabalhar; o respeito às Instituições e àqueles que as sustentam para o bem-estar da Nação. Mas isso quando sair o deboche e entrar a dignidade. Quando sair o entreguismo e entrar a defesa da soberania. Quando sair os apátridas e entrarem os brasileiros patriotas. Quando trocarem as benesses e os favores pela meritocracia. Quando ocuparem cargos e ministérios competentes pessoas peritas em seus misteres.

Após esses longos anos de dionisíacas farras petistas, de atraso intelectual, de corrupção dos espíritos, tudo com o dinheiro da nação, o incrível objeto da ambição descabida das ratazanas de esquerda, terá que haver, para descontaminação, um trabalho demorado e incessante de assepsia do país, e a retomada dos valores perdidos.

*Sacerdotisa de Baco.

**Observatório astronômico dos Estados Unidos.


Fonte: Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa.

Dilma, a estelionatária



Se tivesse falado a verdade, Dilma teria sido reeleita?
De Dilma, em 22 de outubro deste ano, às vésperas de se reeleger por uma vantagem modesta de votos: - As pessoas são o centro do meu governo como foram o centro do governo Lula. Vamos mostrar que este país não vai voltar atrás. As duras conquistas não serão tiradas de nós.

De Dilma em mais de uma ocasião da campanha no primeiro e no segundo turnos: - A inflação está sob controle. Não vou aplicar os métodos do PSDB. Não estou aqui para aumentar os juros e desempregar ninguém. Da reeleição para cá, o Banco Central já aumentou os juros duas vezes. E a impressão digital do PSDB apareceu com nitidez no pacote de medidas anunciado, ontem, para organizar as finanças do governo que a presidente jamais admitiu que estivessem desorganizadas.

O pacote reúne mudanças que atingem o abono salarial, o seguro-desemprego, o seguro-desemprego dos pescadores artesanais, a pensão por morte e o auxílio-doença.No blog do Planalto - e também no blog da Dilma -, o duro ajuste fiscal bancado por Joaquim Levy, futuro ministro da Fazenda, e destinado a economizar no próximo ano R$ 18 bilhões, foi apresentado sob a manchete: “Governo corrige distorções na concessão de benefícios trabalhistas e previdenciários”. Quem diria que benefícios conquistados pelos brasileiros que mais precisam seriam chamados de “distorções” por auxiliares de Dilma. Quem diria que Dilma e sua turma se valeriam da receita do PSDB para pôr a casa em ordem.

Estelionato é, segundo o Dicionário do Aurélio, o “ato de obter, para si ou para outrem, vantagem patrimonial ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo em erro alguém, por meio fraudulento”. Substitua “vantagem patrimonial ilícita” por “vantagem eleitoral ilícita” para ter uma ideia do que cometeu Dilma na campanha em que se reelegeu.

Ela negou tudo ou quase tudo que começou a fazer para governar outra vez. Simples assim.


Governo Agnelo, do PT, quebrou o Distrito Federal. Nunca mais!



Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam
Falta menos de um dia para o fim do governo Agnelo Queiroz (PT) no Distrito Federal. Para o fim da pior crise administrativa da história do Distrito Federal, não se sabe quantos dias faltam. Quem sabe semanas. Ou até meses. Sede do governo do Distrito Federal, Brasília tem mais de 2.800 mil habitantes. É a quarta cidade mais populosa do país. E a maior cidade do mundo construída no século XX. Completará 55 anos de fundação no próximo dia 21 de abril.


 Agnelo Queiroz (PT) (Imagem: Beto Barata / AE / VEJA)
Só foi governada pelo PT duas vezes. A primeira de 1995 a 1998, aos cuidados de Cristovam Buarque. A segunda de 2011 até hoje, aos cuidados de Agnelo. Cristovam tentou se reeleger, mas não conseguiu, embora tenha deixado o cargo de governador com pouco mais de 80% de aprovação.

Agnelo tentou se reeleger, mas não passou do primeiro turno. Deixará o cargo como o governador mais rejeitado do país. Algo como mais de 70%. O desastre do governo Agnelo não tem paralelo – nem dentro e nem possivelmente fora do Distrito Federal. É o governo federal que paga as despesas com Saúde, Educação e Segurança Pública do Distrito Federal. O sonho de qualquer governador.

Pois bem: a administração de Agnelo provocou a falência do Distrito Federal. O próximo governador, Rodrigo Rollemberg (PSB), herdará um buraco estimado em quase R$ 4 bilhões. - [Vemos] um total descontrole, total desorganização e total irresponsabilidade administrativa, com o aumento exponencial dos gastos. Gastos, muitas vezes, contratados sem o apoio, sem o acordo, sem a concordância da Secretaria de Fazenda. Eu diria que na história política do Distrito Federal nunca houve um desequilíbrio financeiro e orçamentário como este que estamos assistindo.
Estão atrasados os salários de parte dos servidores públicos. Por falta de médicos, o maior hospital de Brasília mantém fechados 10 leitos de UTI. Acompanhantes de doentes em unidades de saúde perderam o direito a refeições. Fecharam dezenas de creches. Linhas de ônibus funcionam precariamente porque o governo não paga o que lhes deve. Nem por isso o governo Agnelo desistiu de promover o tradicional réveillon da Esplanada dos Ministérios. Gastará quase R$ 2 milhões com a festa

Tudo por exigência do PT, que achou que o cancelamento da festa poderia esvaziar a cerimônia de posse da presidente Dilma no dia seguinte.

Relatos espantosos de corrupção, seja pelos valores envolvidos, seja pelas personalidades do governo envolvidas, ilustram os quatro anos de governo que agora se esgotam. E que já vai tarde. Nem tão cedo o PT governará novamente o Distrito Federal.



Fonte: Blog do Noblat – Por: Ricardo Noblat