Assim como na primeira manifestação, pessoas foram às ruas da Esplanada com cartazes e roupas nas cores do Brasil
Assim como ocorreu em 15 de março, brasileiros insatisfeitos com o
governo Dilma Rousseff foram às ruas de todo o país neste domingo
(12/4). As reclamações foram as mesmas de antes, como o fim da corrupção
e o impeachment de Dilma, mas o número de adesão caiu quase pela metade
em relação à primeira.
VÍDEO: manifestação em Brasília no dia 12 de abril
Em Brasília, a manifestação deste domingo reuniu 25 mil pessoas, segundo a Polícia Militar e 40 mil, de acordo com os organizadores. No primeiro protesto, a PM estimou 45 mil participantes, e os movimentos calcularam de 80 a 100 mil na capital brasileira.
Neste domingo, as pessoas começaram a se concentrar em frente ao Museu
da República por volta das 9h30. Próximo das 11h, o grupo partiu em
caminhada pelo Eixo Monumental. Muitas famílias, pessoas com faixas e
cartazes contra o governo federal, a maioria vestida nas cores do
Brasil, marcharam até os gramados do Congresso Nacional. Três trios elétricos comandaram os discursos durante o percurso. Um
assunto em específico, no entanto, dividiu opiniões dos participantes:
posicionamentos em relação ao pedido de impeachment da presidente.
Apenas um dos trios se dizia à favor da retirada de Dilma Rousseff do
cargo.
O esquadrão de bombas do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) recebeu a informação de que havia uma mochila abandonada por volta das 12h20, mas a hipótese de que haveria explosivos foi descartada cerca de uma hora depois. Nela, havia apenas roupas e um par de chinelos. O trânsito no Eixo Monumental começou a ser liberado por volta das 13h30.
Grupos contrário e favorável à intervenção militar se enfrentam em Brasília
Dois grupos de manifestantes em Brasília entraram em confronto quando a
marcha começava a ocupar a frente do Congresso Nacional, neste domingo
(12/4).
A briga começou por que algumas pessoas se irritaram com um grupo ligado à Ordem Dourada do Brasil, formada por militares da reserva que defendem a “intervenção militar Constitucional".
A briga começou por que algumas pessoas se irritaram com um grupo ligado à Ordem Dourada do Brasil, formada por militares da reserva que defendem a “intervenção militar Constitucional".
Com informações de Marcella Fernandes, Isa Stacciarini, Luiz Carlos Azedo e Leonardo Cavalcante
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