Sérgio Moro condena ex-senador Gim Argello a 19 anos de prisão e Lula é denunciado mais uma vez e vira réu pela terceira vez
[agora é só esperar Lula será condenado a no mínimo 30 anos de prisão em cada processo = por enquanto, a soma é 90 anos, mas, deve ultrapassar aos 150 anos de cadeia.
Morrer na prisão é este o destino de Lula - merecido por sinal - já que 1/6 de 150 é 25, somando esses 25 aos 71 de idade que Lula já tem = 96 anos - nenhum bandido sobrevive para completar 96 anos na prisão.]
Juiz do DF aceita denúncia, e Lula vira réu pela terceira vez - Além dele, sobrinho, Marcelo Odebrecht e mais 8 responderão a processo. Eles são acusados de envolvimento em fraudes em contratos do BNDES.
O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal de Brasília,
aceitou denúncia e abriu ação penal nesta quinta-feira (13) contra o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o sobrinho da primeira mulher
dele Taiguara dos Santos, o empresário Marcelo Odebrecht e outras oito
pessoas.
Todos são acusados pelo Ministério Público Federal do Distrito Federal
de terem envolvimento em fraudes envolvendo contratos do Banco Nacional
de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Eles responderão por
crimes como organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção e
tráfico de influência.
Com a decisão, Lula passa a ser réu em três ações penais. Além dessa,
envolvendo contratos do BNDES, há outra sobre uma suposta tentativa de
obstruir a Operação Lava Jato. Na terceira, ele é acusado de receber
vantagens indevidas da OAS, como reforma no triplex do Guarujá e
armazenamento do acervo pessoal. Lula nega todas as acusações.
Além de aceitar a denúncia do Ministério Público Federal na íntegra e abrir a ação penal, o juiz Vallisney Oliveira também determinou nesta quinta que a defesa dos acusados apresente documentos, indique provas a serem coletadas e apresente nomes de testemunhas no prazo de 10 dias para que a ação penal prossiga. "Citem-se os réus para a apresentação de resposta à acusação, por escrito, no prazo de 10 (dez) dias, oportunidade em que poderão arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à defesa, oferecer documentos e justificações, especificar as provas pretendidas e arrolar testemunhas. Quanto ao rol de testemunhas a defesa deve qualificá-las por completo, declinar pormenorizadamente os respectivos endereços e demais dados para que as testemunhas possar ser facilmente localizadas", diz o juiz na decisão.
Lista
Veja abaixo a lista de todos os que se tornaram réus e os crimes imputados a eles pelo MPF:
Luiz Inácio Lula da Silva – organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, corrupção passiva;
Marcelo Bahia Odebrecht – organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa;
Taiguara Rodrigues dos Santos – organização criminosa, lavagem de dinheiro;
José Emmanuel de Deus Camano Ramos – organização criminosa, lavagem de dinheiro;
Pedro Henrique de Paula Pinto Schettino – lavagem de dinheiro;
Maurizio Ponde Bastianelli – lavagem de dinheiro;
Javier Chuman Rojas -– lavagem de dinheiro;
Marcus Fábio Souza Azevedo – lavagem de dinheiro;
Eduardo Alexandre de Athayde Badin – lavagem de dinheiro;
Gustavo Teixeira Belitardo – lavagem de dinheiro;
José Mário de Madureira Correia – lavagem de dinheiro.
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Ex-senador foi alvo da 28ª fase da Lava Jato que foi deflagrada em abril. Donos e executivos de empreiteiras também foram condenados.
Gim Argello é condenado a 19 anos de prisão
Empreiteiros, que aparecem como réus em outras ações da Lava Jato, também foram condenados a prisão em regime inicialmente fechado. Moro absolveu cinco dos acusados neste processo, de todos os crimes denunciados, por falta de provas. Veja a lista abaixo.
O ex-senador exerceu mandato entre 2007 e 2014 e está preso desde abril, quando a 28ª fase da Lava Jato foi deflagrada. A força-tarefa da Lava Jato afirma que há indícios concretos de que ele solicitou vantagem indevida para evitar que os empreiteiros fossem chamados para depor na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras, em 2014.
"O condenado, ao invés de cumprir com seu dever, aproveitou o poder e oportunidade para enriquecer ilicitamente, dando continuidade a um ciclo criminoso. A prática de crimes por parlamentares, gestores da lei, é especialmente reprovável, mas ainda mais diante de traição tão básica de seus deveres públicos e em um cenário de crescente preocupação com os crimes contra Petrobrás", disse Moro.
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