Filas enormes tomam conta dos postos de atendimento do DFTrans nesta terça-feira
Desde a última sexta-feira (3), os postos de atendimento do DFTrans têm
sido o destino de centenas de estudantes com dificuldade para utilizar o
cartão do Passe Livre Estudantil (PLE). A falta de informações
contribui para que eles fiquem horas em busca de uma solução para o
problema, aguardando em filas que dão voltas.
Viviane Costa, 19 anos, espera há três horas por atendimento. Desde
janeiro a aluna tenta atualizar o cadastro para participar do curso de
verão na faculdade onde estuda, porém, sem resposta do DFTrans, precisou
custear as passagens. “Em cada lugar que você busca informação, tem uma
resposta diferente. É um absurdo porque o DFTrans ficou me jogando de
posto em posto e não me deu nenhuma resposta até agora”, conta
indignada.
[a causa para o CAOS no Passe Escolar é a NOTÓRIA INCOMPETÊNCIA do governador Rollemberg e sua equipe para solucionar os mais simples problemas.
A 'casa do espanto', nome popular e mais adequado para a desnecessária Câmara Legislativa do DF, para fazer média com a população criou PASSE LIVRE no transporte coletivo para tudo que foi categoria:
- passe estudantil; passe para idoso; passe para deficiente e dezenas de outras gratuidades.
Mesmo que usadas de forma honesta, sem fraudes e outras artimanhas, já seria oneroso para os cofres públicos.
Mas, grande parte dos beneficiários das gratuidades são além de 'espertos' na arte de fraudar documentos para conseguir gratuidade, são também desonestos e logo descobriram que a incompetência dos gestores do 'transporte público' no DF permite que se fraude o sistema.
Em outras palavras: passaram a emprestar o cartão a terceiros, mediante o módico pagamento de metade do valor da passagem - tudo sob as vistas da FISCALIZAÇÃO do DF Trans, da polícia, Agefis e quem mais estiver no local, já que o empréstimo ocorre sob as vistas de todos.
Qualquer técnico em computação pode, em questão de minutos, acessar o sistema e programar o número de viagens/dia, intervalo entre viagens e com isso impedir a comercialização (fraude criminosa), mas o pessoal técnico do DF Trans não sabe como fazer - esta dedução é que sempre que são entrevistados a resposta dos 'técnicos' é que estão desenvolvendo um sistema para acabar com as fraudes.]
A universitária Joyce Jardim, de 21 anos, foi orientada por uma colega de turma a procurar o DFTrans para regravar o cartão. Moradora da cidade Ocidental-GO, ela explica que utiliza o passe estudantil para ir da rodoviária do Plano Piloto à faculdade diariamente. “Tive que pagar passagem para ir à aula ontem e hoje precisei sair mais cedo para resolver meu problema”, explica a estudante, que ficou mais de uma hora na fila.
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