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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Onde está a homofobia? Desde quando falar a verdade é crime? Levy apenas confirmou o óbvio, o indiscutível: aparelho excretor não é aparelho reprodutor'.

Levy Fidelix é multado em R$ 25 mil por declarações homofóbicas

O então candidato do PRTB à presidência da República, Fidelix disse em um debate em 2014 que "aparelho excretor não reproduz"

[tudo indica que o órgão penalizador é uma secretaria especializada em defender esquisitices e a pena é meramente administrativa e será derrubada no Poder Judiciário.
A multa é absurda, chega a ser uma aberração e tão bizarra quando é o casamento gay.

Quem constitui uma família tem entre seus objetivos a procriação e um casamento gay o substituto do órgão feminino é o ânus - que pertence ao aparelho excretor - e sem capacidade reprodutiva.

Não há de se falar em inseminação artificial, haja vista que a 'mulher' do 'casal' não possui útero, trompas e outros órgãos necessários ao desenvolvimento de um embrião.

O acima se aplica ao casal formado por duas pessoas do sexo masculino, mas, o casal formado por duas pessoas do sexo feminino também não pode procriar, mesmo sendo possível a inseminação artificial e o motivo é simples: para que haja a concepção  é necessário o espermatozóide, que não é produzido por nenhum dos órgãos excretores das mulheres.

Levy apenas disse na TV, durante um programa eleitoral o que consta em qualquer livro de ciências.  Mesmo que homofobia fosse crime felizmente não é e nunca será -  as declarações do candidato foram de caráter científico.] 

A Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo manteve a condenação do presidente do PRTB, Levy Fidelix, que foi multado por “prática de discriminação homofóbica” durante um debate das eleições presidenciais de 2014. A denúncia de discriminação homofóbica contra Fidelix foi formulada pela Coordenação de Política para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo. Como multa, Fidelix deverá pagar 25.070 reais, valor calculado em 1.000 Unidades Fiscais do Estado de São Paulo (UFESP), cujo valor em 2017 é de 25,07 reais.


O então candidato à Presidência da República, Levy Fidelix (PRTB) durante o debate (Ivan Pacheco/VEJA.com)
 
Durante o debate de 2014, a então candidata Luciana Genro (PSOL) perguntou a Levy Fidelix quais políticas adotaria, caso eleito, para defender os direitos da chamada comunidade LGBT, de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais. Na resposta, o candidato do PRTB associou a homossexualidade a pedofilia e doenças mentais, fez uma espécie de conclamação da maioria para um “enfrentamento” da minoria sexual e disse: “aparelho excretor não reproduz”.

Fonte: Revista VEJA 

 



 


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