O governo federal anunciou planos para privatizar
57 empresas que estão atualmente sob gestão da União. Entre elas estão
14 aeroportos, incluindo Congonhas (SP), Guarulhos (SP), Galeão (RJ),
Confins (MG) e de Brasília (DF). Durante a reunião, o secretário-geral
da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, reforçou que o
plano de privatizações será bom para a redução de custos e melhoria dos
serviços.
O aeroporto de Congonhas deve ser privatizado por meio de concessão em leilão a ser realizado no terceiro trimestre de 2018. No caso dos aeroportos de Guarulhos, Galeão, Confins e de Brasília o governo planeja vender a participação que ainda tem, por meio da Infraero. O pacote inclui ainda a privatização da Casa da Moeda, órgão responsável pela impressão de moedas e notas de real e também de passaportes. A expectativa é de que o edital da Casa da Moeda seja publicado no terceiro trimestre do ano que vem e que o leilão ocorra no final de 2018. O pacote de privatizações inclui ainda lotes de transmissão de energia elétrica, blocos de exploração de pré-sal e petróleo, trechos de rodovias e terminais portuários.
Casa da Moeda
Um dos argumentos do governo é que há prejuízos crescentes na estatal ao mesmo tempo em que, diante do avanço tecnológico, brasileiros usam cada vez menos cédulas e moedas. “A Fazenda vai aprofundar estudos sobre o destino da Casa da Moeda, que vem tendo prejuízos sucessivos. Isso acontece porque o negócio principal da empresa é produzir moeda e acontece que o consumo de moeda no Brasil cai. Ou seja, usamos cada vez menos papel moeda e moeda”, disse o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, após reunião do conselho do Programa de Parceria de Investimento (PPI). “Isso significa que a saúde financeira está extremamente debilitada pelo avanço da tecnologia”, completou. Moreira Franco defende a venda da estatal antes que a companhia chegue a uma situação de prejuízos tão grandes que passaria a depender do dinheiro do Tesouro Nacional.
Fonte: Conteúdo - Estadão
O aeroporto de Congonhas deve ser privatizado por meio de concessão em leilão a ser realizado no terceiro trimestre de 2018. No caso dos aeroportos de Guarulhos, Galeão, Confins e de Brasília o governo planeja vender a participação que ainda tem, por meio da Infraero. O pacote inclui ainda a privatização da Casa da Moeda, órgão responsável pela impressão de moedas e notas de real e também de passaportes. A expectativa é de que o edital da Casa da Moeda seja publicado no terceiro trimestre do ano que vem e que o leilão ocorra no final de 2018. O pacote de privatizações inclui ainda lotes de transmissão de energia elétrica, blocos de exploração de pré-sal e petróleo, trechos de rodovias e terminais portuários.
Casa da Moeda
Um dos argumentos do governo é que há prejuízos crescentes na estatal ao mesmo tempo em que, diante do avanço tecnológico, brasileiros usam cada vez menos cédulas e moedas. “A Fazenda vai aprofundar estudos sobre o destino da Casa da Moeda, que vem tendo prejuízos sucessivos. Isso acontece porque o negócio principal da empresa é produzir moeda e acontece que o consumo de moeda no Brasil cai. Ou seja, usamos cada vez menos papel moeda e moeda”, disse o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Wellington Moreira Franco, após reunião do conselho do Programa de Parceria de Investimento (PPI). “Isso significa que a saúde financeira está extremamente debilitada pelo avanço da tecnologia”, completou. Moreira Franco defende a venda da estatal antes que a companhia chegue a uma situação de prejuízos tão grandes que passaria a depender do dinheiro do Tesouro Nacional.
Fonte: Conteúdo - Estadão
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