Nomeações de Ibaneis mudam a configuração da Câmara Legislativa e contrariam a vontade do POVO
Com a escolha do distrital Fernando Fernandes para a chefia da administração regional de Ceilândia, a suplente Telma Rufino, também do Pros, voltará a ocupar uma vaga no Legislativo local
DEPUTADO Fernando Fernandes - o POVO votou no senhor (segunda melhor votação do DF) para representá-lo e poucos votaram na Telma Rufino (alguns que viram na citada, condições para representá-los).
Só que o Ibaneis tentando copiar o Supremo (que invade a competência dos outros Poderes e o Ibaneis invade, contraria, a vontade SOBERANA do eleitor - com a conivência do DEPUTADO, invadiu a competência do POVO e o colocou em um cargo para o qual você não foi escolhido e colocou no Legislativo uma senhora que teve poucos votos = rejeitada pelo POVO.
Deputado, ainda há tempo para que o senhor respeite a vontade dos seus eleitores e assuma o cargo, no Legislativo, para o qual foi escolhido.
Deixar como está é ser conivente, participar ativamente, com o primeiro conchavo realizado contra a vontade do povo do DF - dos que o prestigiaram com o seu voto - no ano de 2019.
Obrigado,
Editores do Blog Prontidão Total
O governador Ibaneis Rocha (MDB) definiu ontem o comando de parte das
administrações regionais, com consequências para a Câmara Legislativa.
Uma das decisões levará de volta à Casa a deputada distrital Telma
Rufino (Pros), que havia perdido a vaga para Jaqueline Silva (PTB)
depois de decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) .
Rufino era suplente do correligionário Fernando Fernandes. O delegado,
segundo parlamentar mais votado nas eleições de outubro, com 29.420
votos, foi convidado por Ibaneis para chefiar a Administração Regional
de Ceilândia.
Segundo o policial civil, o convite para assumir a administração
foi uma surpresa. “Como a Câmara está fechada este mês para balanço, e
eu não estava fazendo nada, pensei: ‘Por que não?’. E aceitei o pedido. O
convite do governador aconteceu porque houve dificuldade em preencher o
quadro na cidade”, explica. Segundo Fernandes, porém, a posição deve
ser temporária. “Como havia muitos nomes interessados no cargo, o
governador quis organizar a casa até escalar uma pessoa qualificada para
ser o administrador. Assumi esta responsabilidade. O meu objetivo é
permanecer como administrador durante alguns meses e, quando o
governador tiver o nome, volto para o meu cargo como deputado”, prevê.
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