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sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Começaram as bobagens do Ibaneis - apoiadas pelo distrital Fernando Fernandes

Nomeações de Ibaneis mudam a configuração da Câmara Legislativa e contrariam a vontade do POVO

Com a escolha do distrital Fernando Fernandes para a chefia da administração regional de Ceilândia, a suplente Telma Rufino, também do Pros, voltará a ocupar uma vaga no Legislativo local 

DEPUTADO Fernando Fernandes - o POVO votou no senhor (segunda melhor votação do DF) para representá-lo e poucos votaram na Telma Rufino (alguns que viram na citada,  condições para representá-los).

Só que o Ibaneis tentando copiar o Supremo (que invade a competência dos outros Poderes e o Ibaneis invade, contraria, a vontade SOBERANA do eleitor -  com a conivência do DEPUTADO, invadiu a competência do POVO e o colocou em um cargo para o qual você não foi escolhido e colocou no Legislativo uma senhora que teve poucos votos = rejeitada pelo POVO.

Deputado, ainda há tempo para que o senhor respeite a vontade dos seus eleitores e assuma o cargo, no Legislativo, para o qual foi escolhido.

Deixar como está é ser conivente, participar ativamente,  com o primeiro conchavo realizado contra a vontade do povo do DF - dos que o prestigiaram com o seu voto - no ano de 2019.

Obrigado, 

Editores do Blog Prontidão Total

O governador Ibaneis Rocha (MDB) definiu ontem o comando de parte das administrações regionais, com consequências para a Câmara Legislativa. Uma das decisões levará de volta à Casa a deputada distrital Telma Rufino (Pros), que havia perdido a vaga para Jaqueline Silva (PTB) depois de decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) . Rufino era suplente do correligionário Fernando Fernandes. O delegado, segundo parlamentar mais votado nas eleições de outubro, com 29.420 votos, foi convidado por Ibaneis para chefiar a Administração Regional de Ceilândia.

Segundo o policial civil, o convite para assumir a administração foi uma surpresa. “Como a Câmara está fechada este mês para balanço, e eu não estava fazendo nada, pensei: ‘Por que não?’. E aceitei o pedido. O convite do governador aconteceu porque houve dificuldade em preencher o quadro na cidade”, explica. Segundo Fernandes, porém, a posição deve ser temporária. “Como havia muitos nomes interessados no cargo, o governador quis organizar a casa até escalar uma pessoa qualificada para ser o administrador. Assumi esta responsabilidade. O meu objetivo é permanecer como administrador durante alguns meses e, quando o governador tiver o nome, volto para o meu cargo como deputado”, prevê.

 
 


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