O GLOBO teve acesso às mensagens encaminhadas ao deputado federal nos últimos três anos que o motivaram a não tomar posse e a deixar o Brasil
[O que importa à turma LTGBi e seus defensores é que mesmo na queda para o ostracismo sejam escandalosos.
Quando o que lhes cabe, o correto, é ser discreto, reservado, respeitar as opções dos demais (entre elas a de não aceitar a conduta escandalosa deles).
Agora mesmo, logo após a primeira postagem, recebi uma mensagem me xingando devido eu estar usando a sigla incorreta - LTGBi; segundo o portador de homossexualismo que me xingou, a sigla correta é outra. Que posso fazer? toda hora trocam de sigla, surge uma mais bizarra.
Desde ontem, que é nossa intenção deixar esse assunto de lado - é tão insignificante que merece no máximo uma postagem - só que na matéria aqui transcrita se ver o quanto a turma é escandalosa e decidimos postar mais uma.
Pode até ter ocorrido ameaça contra o ex-deputado, mas, a forma escandalosa descrita por ele, não condiz com a realidade - tudo indica ser mais uma tentativa de w de se projetar via sensacionalismo barato.]
Em pouco mais de três anos, j w enfrentou uma rotina diária de ameaças de morte e declarações preconceituosas que atingiam até mesmo seus familiares
Decisão de j w (PSOL) de desistir de assumir o terceiro mandato
de deputado federal e deixar o País pegou a população brasileira de
surpresa nessa quinta-feira, 24. Em pouco mais de três anos, o político
enfrentou uma rotina diária de ameaças de morte e declarações preconceituosas que atingiam até mesmo seus familiares.
"Vou te matar com explosivos", "já pensou em ver seus familiares
estuprados e sem cabeça?", "vou quebrar o seu pescoço", "aquelas câmeras
de segurança que você colocou não fazem diferença", estavam entre as
mensagens recebidas pelo deputado nos últimos anos, no qual O Globo teve acesso. Por
conta das ameaças, em março de 2018, ele começou a ser escoltado por
três agentes e transportado com o auxílio de dois carros blindados.
[mais uma vez recursos públicos são desperdiçados sem o aval do contribuinte.] Escritório ocupado pela equipe de w, no Rio de Janeiro, também foi
desocupado por recomendação do Departamento de Polícia Legislativa da
Câmara (Depol).
As declarações mais pesadas
começaram a chegar às redes sociais, e-mail e até mesmo telefone pessoal
de w em dezembro de 2016. Em um e-mail anônimo, dados como
endereços de todos os familiares, placas de carro que ele já teve acesso
e informações pessoais sobre sua família chegaram ao deputado e seus
irmãos. A partir dessas mensagens, foi dado início a uma investigação da
Polícia Federal.
Já no mês seguinte, outro autor voltou a ameaçar w, dessa vez
com explosivos. "Eu vou espalhar 500 quilos de explosivo triperóxido de
triacetono. Esse explosivo é tão perigoso e potente que é chamado de mãe
de Satan pelos terroristas do Estado Islâmico. Se vocês duvidam, apenas
vejam como é fácil produzir o explosivo", dizia a mensagem. "Vamos
sequestrar sua mãe, estuprá-la e desmembrá-la e vários pedaços que
vamos ter enviar pelo Correio. Matar você seria um presente, pois
aliviaria a sua existência tão medíocre. Por isso vamos pegar a sua mãe,
porque aí você vai sofrer", dizia uma outra ameaça recebida em março de
2017.
Em março de 2018, na missa de sétimo dia do
assassinato da vereadora Marielle Franco, Jean voltou a receber novas
ameaças. "A mensagem dizia que sabiam exatamente onde ele estava e que
ele deveria tomar muito cuidado porque seria o próximo", contou Rodrigo
Veloso, um dos assessores do deputado.
Com as
constantes ameaças, em outubro do ano passado, w resolveu entrar
com um pedido de medida cautelar à Comissão Interamericana de Direitos
Humanos (OEA). Na denúncia, ele relatou a falta de medidas protetivas do
Brasil com as ameaças sofridas. "Hoje, w
está sendo compelido a viver quase que sem sair de sua residência,
limitando seus compromissos ao estritamente necessário no campo
profissional. Não tem levado vida normal, saudável ou tranquila. Vive
aos sobressaltos, por si mesmo e por sua família. Suas dificuldades são
enormes e algumas intransponíveis, desde o ato simples de pedir uma
pizza e ter que divulgar seu endereço até receber amigos em casa", dizia
o documento enviado à OEA.
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