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quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Operação chamada de 'Os Intocáveis' visa cumprir 13 mandados de prisão preventiva contra a milícia de Rio das Pedras

Ação chamada de 'Os Intocáveis' visa cumprir 13 mandados de prisão preventiva contra a milícia de Rio das Pedras. A ação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil, conta com cerca de 140 agentes e visa cumprir 13 mandados de prisão preventiva, além de busca e apreensão, contra a milícia mais antiga e perigosa do estado: a que atua em Rio das Pedras, Muzema e redondezas. Cinco pessoas foram presas. 

Entre os presos estão o major da PM Ronald Paulo Alves Pereira e Maurício Silva da Costa, o "Maurição", tenente reformado da Polícia Militar. Os dois são chefes do grupo miliciano, ao lado de Adriano Magalhães da Nóbrega, ex-capitão do Bope, que também é procurado. Os outros presos são Manoel de Brito Batista, o "Cabelo"; Benedito Aurélio Ferreira Carvalho, o "Aurélio"; e Laerte Silva de Lima. 
Além das favelas de Rio das Pedras e da Muzema, as equipes da Polícia Civil e do MP fazem buscas em endereços nos bairros da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande e Vargem Pequena, também na Zona Oeste.
Durante o cumprimento do mandando de prisão na casa de "Cabelo", apontado como contador e gerente armado do grupo paramilitar, os policiais da Draco e da Core encontraram um cofre chumbado em uma das paredes. O achado fez a equipe perder mais de duas horas para arrombá-lo, mas nada foi encontrado dentro. Por conta disso, o preso ainda não tinha chegado à Cidade da Polícia, no Jacarezinho, às 11h30.
Em nota, a Anistia Internacional afirmou que "é muito importante ver que o Ministério Público está atuando contra o crime organizado" e que "as informações divulgadas publicamente de que existiria no estado um grupo de extermínio chamado 'Escritório do Crime' eram muito preocupantes e requeriam uma resposta adequada do sistema de justiça criminal."
"Os suspeitos de envolvimento e participação neste grupo criminoso devem ser levados à justiça. Sobre o assassinato de Marielle Franco, a Anistia Internacional reitera que o único resultado aceitável como solução do caso é aquele que seja baseado em evidências concretas. 
[Pergunta: o que fundamenta, o que autoriza que a 'anistia internacional' se envolva em assuntos internos do Brasil? 
Em um único ano, no Brasil, foram cometidos mais de 60.000 assassinatos e a maior parte sequer foi investigada - por absoluta falta de meios - então que a 'anistia' cite uma única razão para que a investigação de dois assassinatos tenham prioridade sobre a de mais de 60.000?

Sugestão: que a 'anistia internacional' nos privilegie com o seu silêncio e ausência e vá cuidar da matança na Síria, no Iêmen e esqueça o Brasil - crimes praticados no Brasil,  são assunto que dizem respeito ao Brasil e aos brasileiros.]

(...)
 
O MP do Rio pede a condenação dos denunciados por organização de milícia e pelos crimes de homicídio "mediante recompensa", por motivo torpe ou emboscada. "O Ministério Público espera que, a partir destas prisões, a comunidade passe a denunciar outras práticas ilegais de cobrança ilegal de taxas e outros crimes praticados pela organização criminosa", diz o órgão. [cobrança ilegal de taxas, cobrança de aluguel dos invasores de imóveis (cobrança efetuada por lideranças dos invasores, que os usam para invadir os imóveis e depois os extorquem cobrando aluguéis - todas essas falcatruas são técnicas do Boulos, que conseguiu o absurdo - só possível no Brasil, de ser candidato a presidente da República = obteve fantásticos ,001% dos votos válidos.]
 
Matéria completa, em O Dia

 

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