O PASSIVO AMBIENTAL e o PASSIVO
MORAL inviabilizam a VALE DO RIO DOCE como empresa privada.
Todavia, o seu
POTENCIAL ESTRATÉGICO, como INSTRUMENTO DE PODER MUNDIAL, que é matéria de
SEGURANÇA NACIONAL, impõe que a UNIÃO FEDERAL reassuma o CONTROLE ACIONÁRIO da
Vale, para que seja utilizada estrategicamente, como instrumento de governo,
nas relações comerciais internacionais. É o que está faltando, para que
o BRASIL assuma sua posição de potência comercial.
Até agora, os governos títeres,
que vitimaram a Nação, nunca exerceram o papel estratégico da potencialidade
do Brasil como CONTINENTE MINERAL E AGRÍCOLA. Essa autodeterminação é
fundamental, para o progresso da NAÇÃO e a SEGURANÇA NACIONAL. Somos Capitalistas e
democráticos, mas não entreguistas, como os agentes da PRIVATARIA.
As tragédias provocadas pela
GESTÃO PREDATÓRIA da VALE DO RIO DOCE, são terríveis lições para os agentes
públicos, que doaram a empresa, para a pirataria internacional. Para que esses crimes contra a
Nação não se repitam, impõe-se a punição exemplar, tanto dos gestores da empresa,
como do bando do Fernando Henrique Cardoso, que promoveram a PRIVATIZAÇÃO
FRAUDULENTA da Vale do Rio Doce.(doação)
O Governo Bolsonaro tem a
obrigação de defender o Brasil e a Nação brasileira dos predadores
privatistas, reassumindo o controle acionário da VALE DO RIO DOCE.
Fora os grilhões!
INDEPENDÊNCIA OU MORTE!!!
Antônio José Ribas Paiva, Jurista, é Presidente do Nacional
Club.
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