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segunda-feira, 1 de julho de 2019

Povo nas ruas e êxito em negociações externas pode, no mínimo, levar o Congresso a desistir de transformar nosso presidente em 'rainha da Inglaterra'

'Povo na rua não substitui articulação política' 

Deputados e senadores não vão se intimidar diante de uma falsa narrativa que tenta imputar ao Congresso, por exemplo, o atraso na reforma da Previdência

Pela segunda vez em pouco mais de um mês apoiadores do governo Jair Bolsonaro foram às ruas em sua defesa. Se no dia 26 de maio houve ruído quanto à pauta – inicialmente de confronto com Legislativo e Judiciário, para depois passar por um “retrofit” e tirar seu caráter autoritário –, desta vez desde sempre se fixaram duas linhas-mestras: apoio à Lava Jato e a Sérgio Moro e à reforma da Previdência. Mas qual o efeito concreto que esse apelo recorrente ao povo na rua pode ter? [povo na rua não substitui a articulação política - sobre isso nos manifestamos, aqui, com as limitações de nosso amadorismo de escriba; 
Mas, POVO NAS RUAS, somado a governo exitoso em importantes acordos comerciais internacionais - que a maldita esquerda, via lulopetismo, tentou sepultar durante 13 anos de (des)governo, Temer iniciou o recomeço e foi sabotado por aquele ex-chefe da PGR, e nosso presidente JAIR BOLSONARO agora aparou as arestas e deu o ARREMATE FINAL - mais o fato de tudo indica estar se livrando das interferências dos aspones (dos familiares e/ou do ex-comunista, filósofo de fancaria e aiatolá de Virginia) aumenta a força do PODER EXECUTIVO e leva Maia e Alcolumbre a desistirem de transformar o Bolsonaro em 'rainha da Inglaterra'.]
É claro que congressistas e mesmo ministros do STF não são impermeáveis à pressão popular. Muito provavelmente o apoio a Moro e à Lava Jato contou de alguma forma para que a Segunda Turma do Supremo não soltasse Lula com base em uma liminar sem analisar o mérito do habeas corpus de sua defesa, o que jogaria querosene no paiol da manifestação deste domingo. Mas é pouco provável que palavras de ordem sejam definidoras quando os ministros forem analisar a suspeição de Moro. A Segunda Turma vai esperar a fotografia concreta dos vazamentos do The Intercept Brasil e, então, decidir se alguns atos da Lava Jato devem ser revistos. [esses vazamentos do intercePT,  só alguns devotos do Lula ainda lembram deles, além de serem frutos de ação criminosa, não tem sua autenticidade comprovada - são 'o escândalo que encolheu', ou  o 'tiro que saiu pela culatra', ou 'tiro no pé' ou 'deu chabu'.]

Da mesma maneira, o apelo à voz rouca da rua não exime o governo de fazer a articulação política em que vem fracassando há seis meses. Deputados e senadores não vão se intimidar diante de uma falsa narrativa que tenta imputar ao Congresso, por exemplo, o atraso na reforma da Previdência. Há uma tentativa de submeter os demais Poderes mantendo as ruas aquecidas. Mas o apoio a Bolsonaro, por mais que seja ruidoso, não é majoritário na sociedade, e as instituições são ciosas de suas prerrogativas. [as instituições incluem as FF AA e estas tem o DEVER CONSTITUCIONAL de sob a autoridade suprema do presidente da República e mediante solicitação de qualquer um dos Poderes, agirem na manutenção da Ordem Pública - assim, em caso de comoção intestina elas estarão obrigadas a intervir no restabelecimento da ORDEM e neutralização da causa dos distúrbios.] 
 
 


 

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