Valor Econômico
Coordenador da Lava-Jato demonstrou preocupação de que Moro protegeria Flávio Bolsonaro para não desagradar ao presidente e não perder uma indicação ao STF
O coordenador da Operação Lava-Jato, o
procurador Deltan Dallagnol, sugeriu que o então juiz e atual ministro
da Justiça, Sergio Moro, protegeria o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ),
para não desagradar ao presidente Jair Bolsonaro e não perder uma
indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF), segundo reportagem
publicada ontem pelo site "The Intercept Brasil".
[o intercePTação, depois do fracasso de 'o escândalo que encolheu', o verdevaldo percebeu que atirou no próprio pé, tentam agora indispor Dallagnol com Moro.
Primeiro, tentaram soltar Lula, divulgando conversas roubadas, sem autenticidade comprovada, tentando anular o processo que condenou Lula - uma ideia tão estúpida, que até os advogados de Lula, não abraçaram e mantiveram prudente distância e os divulgadores fracassaram;
Diante do primeiro fracasso, tentaram divulgar conversas em que Moro chefiava os procuradores e novo fracasso;
tentaram divulgar áudios, mas, também não convenceram.
Vendo que o produto da disenteria verbal não impressionava mais ninguém e que a Constituição Federal paira sobre eles, lembrando que provas ilícitas (roubadas, como as que publicam) não são aceitas em processos, tentam agora indispor Moro com os procuradores, atribuindo aos membros do MP críticas ao ministro Sérgio Moro que cada vez que é chamado a se manifestar sobre as 'conversas' pisoteia a tentativa de soltar o criminoso petista.
O ministro Toffoli foi quem tomou uma decisão que o intercePTação poderia deturpar e usar para alegar suspeição presidente do STF;
só que hackear um ministro do Supremo é bem mais complicado, sem esquecer que o processo que sustentou a decisão está com o ministro Toffoli desde o ano passado - bem antes do caso Flávio Bolsonaro x movimentações atípicas do Queiroz, surgir na imprensa, se trata de uma ação iniciada em 2003 por um posto de gasolina.]
Em mensagens trocadas em chats secretos, Deltan concordou com a
avaliação de procuradores do Ministério Público Federal de que Flávio
Bolsonaro mantinha um esquema de corrupção em seu gabinete quando foi
deputado estadual no Rio de Janeiro. Segundo os procuradores, o esquema,
operado pelo assessor Fabrício Queiroz, seria similar a outros
escândalos em que deputados estaduais foram acusados de empregar
funcionários fantasmas e recolher parte do salário como contrapartida.
De acordo com a reportagem, Deltan disse que o filho do presidente e
hoje senador pelo PSL "certamente" seria implicado no esquema. O
procurador, no entanto, demonstrou uma preocupação: temia que Moro não
continuasse a investigação por pressões políticas do então recém-eleito
presidente Bolsonaro e pelo desejo do então juiz de ser indicado para o
STF.
É produto de disenteria e todos se afastam da m ... , no mínimo pelo fedor.]
Judiciário - Valor Econômico
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