Ela sofreu uma queda e quebrou a perna direita. Neste sábado, foi transferida ao Hospital de Base e passa por exames
Após ficar três dias nos corredores do Hospital Regional de
Ceilândia (HRC), a avó da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, foi
transferida para o Hospital de Base neste sábado (10/8). Maria Aparecida
Firmo Ferreira, 78 anos, sofreu uma fratura na perna depois de cair
dentro de casa, no Sol Nascente.
[a SAÚDE PÚBLICA no DF está um caso perdido, desesperador e precisa urgente de uma intervenção federal ou de um recall, alguma coisa que afaste o Ibaneis.
O Atual governo recebeu Brasília um CAOS na Saúde Pública, Educação, Transportes, Segurança e agora, por incompetência, está transformando o CAOS em CAOS CAÓTICO;
A única medida que o governado sabe adotar é pintar meio-fio e demitir diretor de órgão que não funciona - não funcionamento causado por falta de profissionais e material.
A semana que passou ele demitiu a comandante da PMDF e o chefe do Gabinete Militar, devido o Hospital da PMDF estar atendendo - POR FALTA DE PROFISSIONAIS - com apenas 40% de sua capacidade.
Se o descaso, o desprezo, o maltratar os doentes, ocorrer com a AVÓ da PRIMEIRA-DAMA, imagine o que ocorre com os que não tem parentes importantes.]
Ela
deu entrada no HRC na quinta-feira (7/8) e, após ser realocada, passou
por exames para avaliar se será ou não necessário submetê-la a um
procedimento cirúrgico. Maria Aparecida sofre de osteoporose e precisa
de muletas para se locomover. Há cinco anos ela aguarda uma cirurgia na
perna direita, a mesma lesionada durante a recente queda.
De
acordo com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES/DF), Maria
Aparecida estava sendo atendida e medicada pela equipe de ortopedistas
do HRC, composta por 31 profissionais. [se você for hoje, hospital em hospital, não vai encontrar em todos os hospitais do DF 31 ortopedistas.]
Sem contato com a neta, Maria Aparecida acompanha de longe a vida de
Michelle Bolsonaro. Com carinho, ela guarda fotos do casamento de
Michelle e Bolsonaro, em 2013, no Rio, enviadas por meio eletrônico e
impressas em uma folha de sulfite. "Fiquei muito feliz. Ela nem pensa
como eu fiquei feliz por ela, de eu saber que ela era quem ela era,
tadinha, e hoje ela é daquele jeito porque ela teve atitude, procurou,
correu atrás. Toda a vida ela trabalhou", contou Maria em entrevista exclusiva, realizada em novembro do ano passado. A avó não esteve presente no casamento.
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