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terça-feira, 21 de julho de 2020

As entranhas do “PACTO DE PRINCETON” entre lula e fhc


Apesar de “sócios”dissimulados, no intento de implantar alguma das variantes do socialismo  no Brasil, o Partido do Trabalhadores-PT, e o Partido Social Democrático Brasileiro-PSDB, sempre procuraram  disfarçar essa sociedade. O trato foi: se não vence um, vence o outro. Mas no frigir dos ovos, o poder se manterá na “esquerda”!!! Mediante essa estratégia política nada honesta, a esquerda conseguiu  governar, com “preliminares” desde 1985, de 1995 a 2018, primeiro com Fernando Henrique Cardoso ( 2 mandatos consecutivos),depois com Lula (igualmente  2 mandatos) ,e  Dilma Rousseff (1,5 mandatos).  Prosseguiu com o  mandato “tampão”de  Michel Temer (2 anos), que substituiu Dilma, de quem erra “vice”, nos dois últimos anos do seu segundo mandato, em vista do impeachment que sofreu.

Essa “combinação” havia sido feita nos Estados Unidos, um pouco antes da primeira eleição de Fernando Henrique Cardoso, em 1994.
Esse acordo diabólico entre as duas  correntes da esquerda foi firmado na cidade de Princeton,Estados Unidos,entre o  então representante do Foro de São Paulo, Lula da Silva,e o representante do DIÁLOGO INTERAMERICANO, o socialista fabiano  Fernando H.Cardoso, em janeiro de 1993,um ano antes da eleições que conduziriam FHC à Presidência da República.



O “Pacto de Princeton” deu certo. Tanto deu certo que a esquerda ocupou  a cadeira presidencial durante 23 anos, mais tempo  que Regime Militar, que governou de 1964 a 1985,período em que o Brasil teve grande impulso desenvolvimentista,contra a estagnação e o atraso  político, social e econômico deixado pelos seus sucessores, da esquerda, cuja maior “obra”pode foi a roubalheira que fez dos cofres públicos, estimada em cerca de 10 trilhões de reais, superior ao PIB brasileiro, atualmente de 7,3 bilhões de reais.

O tal pacto  reconheceu uma ESQUERDA FORMAL, representada por Lula, pelo PT, e por todos os seus “comparsas” de esquerda, que deveria competir nas eleições brasileiras  com uma DIREITA ” FAKE NEWS”,uma direta falsa, representada pelo FHC, seu partido, o PSDB, e toda a “camarilha” de esquerda se fingindo do direita. A essa estratégia política de fingimento, com uma oposição fictícia,deram o nome de  POLÍTICA DA TESOURAS.

Em Princeton foi acertada a participação de ex-guerrilheiros nas eleições, a esterilização da população para  controle da população, o incentivo ao homossexualismo, a legalização do aborto, o enfraquecimento do cristianismo, uma “força” à Teologia da Libertação para abalar os alicerces da Igreja, o enfraquecimentos das Forças Armadas, a difamação  da Revolução de 1964

É evidente que não foi conseguido tudo. Mas grande parte  foi . Inclusive a eleição para senador do ex´-motorista e  guarda-costas de  Carlos Marighella, o também ex-terrorista  Aloysio Nunes, o incentivo descarado ao homossexualismo,o combate sem trégua ao cristianismo (Antônio Gramsci ?), a entrega da Igreja local em grande parte à Teologia da Libertação,o desprestígio das Forças Armadas, e  a tentativa de desmoralização do movimento cívico-militar de 31 de março de 1964..[fracassaram no alcance de alguns dos objetivos e os que alcançaram é apenas questão de tempo serem revistos.]

Sem dúvida o domínio da esquerda durante o período que governou foi absoluto. Os Três Poderes funcionaram com plena harmonia, todos acomodados num “toma lá-dá-cá” sem fim. E foram simplesmente “geniais” no aparelhamento que fizeram do Estado, em todas as organizações públicas onde infiltraram os seus “fiéis”,nas leis que editaram, e na própria Constituição de 1988,que em resumo pode ser considerada a “bíblia da esquerda”.

É evidente que no momento do “Pacto de Princeton” Lula ainda não estava “maduro” (não o da Venezuela) para assumir a presidência. Esse “sacrifício” teria sido  assumido pelo “veterano” FHC,concorrendo pela “direita”, aos olhos enganados do povo brasileiro. Mas acabou chegando momento de Lula, que após tanta insistência, acabou sendo  eleito  Presidente da República em 2002,certamente com “aval secreto” de FHC, que tanto nessa, quanto nas eleições seguintes, sempre “fingiu” apoiar o candidato  de “direita” do seu partido, o PSDB. Como Serra, Alckmin e Aécio Neves se prestaram a esses papéis ridículos?

Nota: os que se interessarem  por  mais detalhes sobre o diabólico “Pacto de Princeton” ,entre Lula e FHC, poderão buscá-los no magnífico livro de Heitor de Paula “O EIXO DO MAL LATINO-AMERICANO E A NOVA ORDEM MUNDIAL”.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo

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