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sexta-feira, 3 de setembro de 2021
MARCO TEMPORAL NO STF -Terrorismo contra [?] os índios - O Globo
Bernardo Mello Franco
No início do filme “A última floresta”, que chega aos cinemas na
semana que vem, uma legenda conta que os ianomâmis vivem entre o norte
do Brasil e o sul da Venezuela há mais de mil anos. A informação ajuda a
entender o absurdo da tese do marco temporal, que está em debate no
Supremo.
A Constituição afirma que os povos indígenas têm “direitos
originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à
União demarcá-las”. Para os defensores do marco, esse direito seria
relativo. Só valeria para terras ocupadas em 5 de outubro de 1988,
quando a Carta entrou em vigor. [o ilustre jornalista não se enganou - é inteligente por demais para tanto, é apenas um caso de inteligência usada para o lado errado - terrasocupadas ATÉ; o verbo está no presente, ocupam; o que os índios, a serviço das ONGs, querem é que terras que ocuparam e abandonaram(não as ocupavam na data de promulgação da Constituição de 1988 - estavam em 'farras civilizatórias' )- sejam consideradas suas.
Os que ocuparam há mais de mil anos - vamos considerar verdade o afirmado sobre os ianomâmis na legenda de um filme - e não estavam ocupando em 5 de outubro de 1988, tornaram as terras supostamente ocupadas naquela data em DESOCUPADAS.
Alexandre Garcia, com o brilhantismo sempre presente no que escreve e com base no afirmado por Aldo Rebelo ("Aldo
Rebelo, que era do PCdoB, e foi ministro em várias pastas durante o
governo do PT – ou seja, é insuspeito para opinar nesse assunto)escreve
que isso é interesse das ONGs e não dos índios.
Essas ONGs disseminam
ódio entre índios e não índios, os dois lados igualmente brasileiros.
Isso é crime de lesa-pátria.
E alguém está financiando a manifestação
dos índios para tentar atemorizar o STF."
Na prática, o entendimento pode legalizar a invasão e o roubo de
terras indígenas [caramba... essa pesou... esperamos que o Ministério da Verdade, em processo de criação, corrija o absurdo acima, restabelecendo a VERDADE; a prosperar o entendimento do colunista, logo os descendentes de Tibiriçá e Bartira estarão reivindicando o Parque do Ibirapuera. A maluquice que fizeram em Roraima se repetirá em todo o território nacional.] nos 488 anos anteriores. É o que desejam grileiros,
madeireiros e representantes dos setores mais atrasados do agronegócio. No terceiro dia do julgamento, advogados falaram em “segurança
jurídica” e “paz social” para defender os interesses dos ruralistas.
Marcos Boechat, da Associação de Produtores Rurais da Suiá Missu (MT),
chegou a atacar os antropólogos que estudam o modo de vida dos índios.
Alegou que seus laudos seriam contaminados por uma “ideologia contra o
homem do campo”.
O discurso combina com a visão de Jair Bolsonaro, que trata os
indígenas como inimigos do progresso. [as terras que supostamente ocupam - se as ocupassem a chamada do link abaixo não se justificaria = indígena em terra indígena, sem excursões civilizatórias não contaminam nem são contaminados com Covid-19.] Ontem o capitão voltou a fazer
terrorismo com o assunto. Afirmou que a derrubada do marco temporal pode
“acabar com o agronegócio” e “entregar para o índio o Brasil”.
Dirigindo-se ao Supremo, ele disse esperar que “alguém peça vista” e
“sente em cima do processo”. Depois do feriado, saberemos se algum
ministro se sujeitará a cumprir a tarefa.
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