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sábado, 4 de setembro de 2021

O recado de Alexandre de Moraes aos aloprados do 7 de setembro

Ações violentas, atos contra a democracia e ameaças aos poderes que integram o Estado Democrático de Direito não serão tolerados pelo STF 

Uma das maravilhas da democracia, a liberdade de protestar e defender ideias está no centro do debate travado entre ministros do STF neste pré-feriado de 7 de setembro, com prisões de dois aloprados que pregavam uma campanha antidemocrática nas redes. 

[duas certezas:
1 - o ministro Moraes, nem seus pares, estarão nos  protestos; 
2 - as manifestações serão pacíficas  - eventuais atritos serão causados por elementos da esquerda, infiltrados, e que tentarão, bagunçar as manifestações de apoio ao presidente Bolsonaro e de repúdio a arbitrariedades praticadas contra os conservadores (arbitrariedades cometidas invocando respaldo da Constituição = usam a Constituição, interpretada da forma adaptável ao momento =  para suprimir direitos que são conferidos pela mesma.)
De qualquer forma os conservadores estarão atentos aos infiltrados que serão prontamente neutralizados.
Um complicador que pode surgir, especialmente havendo intervenção do condutor do "inquérito do fim do mundo" é a forma peculiar com que aquela autoridade interpreta a Constituição, especialmente no uso contra conservadores e bolsonaristas.]

Os apoiadores bolsonaristas irão às ruas para defender ideias e bandeiras do presidente Jair Bolsonaro. Tudo válido até aí. O direito de criticar vale para todos os brasileiros, menos para uns poucos que usarão da liberdade de expressão para atacar e ameaçar a democracia.

Essa é a linha que define o julgamento do ministro Alexandre de Moraes, quando decide prender bolsonaristas por atos antidemocráticos. O recado do ministro é claro: protestar é próprio da democracia, tudo certo. O que não está certo, e é passível de prisão, é usar esse direito para pedir o fim da democracia e atacar instituições inclusive com ameaças de violência.

Radar - VEJA


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