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segunda-feira, 6 de setembro de 2021
Sete de Setembro - Golpe exige força – e o único que tem força, o Exército, não vai se meter nisso - O Estado de S. Paulo
J. R. Guzzo
É possível que as manifestações de rua deste Sete de Setembro, que têm
sido a obsessão do mundo político brasileiro nas últimas semanas, acabem
sendo uma coisa rala, muito abaixo do que esperam os admiradores do
presidente Jair Bolsonaro – e abaixo, ao mesmo tempo, do que causa tanto
pavor junto aos seus inimigos.
Podem, ao contrário, reunir gente que
não acaba mais e receberem a classificação de movimento de massa de
primeira grandeza. Tanto num como no outro caso, não muda o verdadeiro
problema que envenena a política brasileira no momento: o que fazer com o
presidente da República, hoje e principalmente no futuro? É um nó de
marinheiro – e daqueles difíceis de desmanchar.
As
manifestações pró-Bolsonaro têm sido vistas pelo Supremo Tribunal
Federal, pelas elites pensantes, pela mídia, pela oposição em peso,
pelas classes intelectuais e até mesmo pelos banqueiros– imaginem aonde
chegamos – como uma ameaça direta à democracia.
O presidente, por este
modo de ver as coisas, está querendo usar a rua (se conseguir mesmo
encher a rua de gente) para desmoralizar as “instituições”, romper com
as leis e dar um golpe de Estado.
Mesmo que não seja quebrada nem uma
vidraça, como vem sendo a regra nesse tipo de protesto público, os
manifestantes vão com certeza falar o diabo – e isso, hoje em dia, é
considerado infração gravíssima. (Grave a ponto de o STF, como medida de
resistência aos golpistas, ter decretado ponto facultativo no dia 6 –
uma bela “ponte” que vai render quatro dias seguidos de feriadão, do
sábado à quarta-feira, dia 8.)
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