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terça-feira, 31 de maio de 2022

Rosa Weber dá 10 dias para Bolsonaro explicar combate ao ‘racismo institucional’ e DUAS AVULSAS

 

Ministra do STF acolheu pedido de partidos de esquerda

[voltaram os prazos dados para não serem cumpridos.]

A ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu dez dias para o presidente Jair Bolsonaro prestar informações sobre políticas públicas contra o “racismo institucional”. Segundo a magistrada, a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República também têm de se manifestar.

Weber acolheu um pedido da ONG Coalização Negra por Direitos e de partidos de esquerda (Rede, PT, PDT, Psol, PV, PSB e PCdoB). O documento foi protocolado no STF em 12 de maio. Na papelada, o ajuntamento acusa Bolsonaro de “omissões que violam os direitos constitucionais” dos negros.

SÓ EM BANÂNIA MESMO

O grupo solicitou ainda que o STF obrigue Bolsonaro a elaborar, em um ano, um “Plano Nacional de Enfrentamento ao Racismo Institucional e à Política de Morte à População Negra”. [lembramos que já tentaram obrigar o presidente Bolsonaro a fazer algo que ele decidiu não fazer e ficou por isso mesmo.] Em linhas gerais, trata-se de um conjunto de políticas públicas para “combater a violação de direitos da população negra”.

Principais exigências da esquerda sobre “racismo institucional”
  • Medidas de combate “ao racismo institucional nas instituições públicas e privadas”;
  • Políticas públicas para garantir “o pleno exercício dos direitos políticos da população negra, considerando medidas que visem a mitigar a violência política a candidatas e mandatários negros, criando mecanismos efetivos de monitoramento e investigação de casos de violência política, notadamente a de gênero”;
  • Cursos de formação de policiais federais e dos Estados que tenham, “obrigatoriamente”, conteúdos sobre relações raciais, o enfrentamento ao racismo institucional e os direitos e garantias fundamentais”;
  • Criação de “centros de referência multidisciplinares para o atendimento de pessoas vítimas do racismo institucional”;
  • Providências para a “proteção dos espaços de exercício de fé das religiões de matriz africana, bem como de suas liturgias”;
  • Ampliação das “políticas públicas voltadas para a garantia do direito à alimentação, à segurança alimentar e nutricional da população negra”.

Leia também: “A perseguição a Bolsonaro”, reportagem publicada na Edição 75 da Revista Oeste

Revista Oeste  

LAPA DE CORRRUPTO FOGE DOS OVOS

Diante de impasses para a definição do palanque eleitoral, integrantes do PSB de Santa Catarina querem que o PT cancele a ida do ex-presidiário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Estado.

A viagem do pré-candidato à Presidência da República está marcada para 2 e 3 de junho.

Baixa adesão popular também contribui para o possível cancelamento do evento.


A palavra “baixa”, se referindo à adesão popular, não foi usada corretamente nesta notícia.

Na verdade, a adesão popular ao Rei dos Ladrões é baixíssima, despicienda, mínima, decadente, ínfima, decrescente, irrisória, quase zero, abaixo do fundo do esgoto uns 13 palmos.

Faz tempo que ele não bota a cara nas ruas porque sabe, porque tem certeza, porque tem consciência de que vai leva ovo podre no fucinho.


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