Por mais que relutemos em apoiar a candidatura de Jair Bolsonaro à reeleição, em outubro de 2022, o qual também não passa de produto de um sistema político absolutamente deturpado, instalado pelos partidos políticos que abrigam a pior"laia" da sociedade, nós,brasileiros,não temos outra alternativa que não a de reconduzi-lo à presidência. Não temos como mudar essa situação,Mas podemos afastar o pior.
Se fosse para escolher um "Mister Simpatia" qualquer, com certeza eu não optaria por Bolsonaro. Mas as minhas "simpatias" não podem interferir quando está em jogo o destino do meu povo.Por esse motivo peço a Vossas Excelências que acompanhem e me ajudem no raciocínio que tentarei desenvolver.
A recondução de Bolsonaro seria [é] a melhor alternativa de um povo que vive à mercê dos seus políticos lacaios, como se estivesse num "mato sem cachorro". Não propriamente pelos "méritos" do atual Presidente, mas pela "patiifaria"generalizada dos que se apresentam como alternativa de oposição a ele, e que foram justamente os que deram causa à toda essa parafernália moral, política,social e econômica, obstaculizando propositalmente qualquer reforma para melhorar a situação.
Escrevo com a mente absolutamente livre, sem qualquer apego ao conservadorismo, à direita, e a qualquer "centrão", muito menos, porém, à esquerda, ao progressismo, ao comunismo e similares, que desgraçaram o mundo por todos os lugares por onde passaram, e que prossegue só no "discurso", na Rússia,e na China, por exemplo, que na prática já abandonaram essa ideologia há muito tempo, e que só vale mesmo para o povo, conduzido à "rédea curta", em benefício das castas dominantes do mundo "socialista".
No Brasil,a "guerra" está instalada. A esquerda dominou e até fez uma "constituição" ( a de 1988), de 1985 a 2018, instalando o caos no país, após um período de relativo desenvolvimento, de 1964 a 1985, no Regime Militar, onde construiram mais de metade de toda a infraestrutura de obras públicas existentes no Brasil de hoje, e que "paralisaram" nos governos posteriores, com uma roubalheira ao erário estimada em 10 trilhões de reais. E são "esses" que querem voltar agora, na maior "cara de pau", com a bandeira de toda a desgraça a que deram causa e que atribuem a "outros". [A pretensão de que o descondenado petista - não inocentado - e sua corja querem realmente voltar, com a bandeira de toda a desgraça que causaram, é confirmada por Geraldo Alckmin, candidato a vice-presidente do criminoso petista, que declarou: "Lula quer voltar à cena do crime".]
Mas essa "guerra" está muito desigual, em forças. A esquerda está "com tudo". Tem o Congresso Nacional, a alta cúpula do Poder Judiciário.(nomeada pela esquerda), praticamente toda a grande mídia, e boa parte do empresariado, principalmente banqueiros, que só pensam nos seus lucros e estão se "lixando" para a desgraça do povo brasileiro.
Toda a esquerda e seus "comparsas" fecharam o cerco em torno da acusação que fazem ao Presidente Bolsonaro, de que ele estaria preparando um "golpe militar", ou algo parecido, para evitar a volta da esquerda ao poder, antes, ou depois das eleições de outubro.
E por não cederem um só "milímetro" à reclamação de Bolsonaro, só pode ser sinal de que efetivamente tem "boi nessa linha".
Tudo indica que os verdadeiros pretendentes ao "golpismo eleitoral" estariam invertendo a situação, acusando a principal "vítima" do eventual golpe, o candidato destinado a " perder" a eleição, de pretender dar um "golpe". Por seu turno a grande mídia "adorou" tanto essa versão mentirosa que pretende fazer dela uma verdadeira lavagem cerebral.
O que a esquerda e todos os seus comparsas estão fazendo relativamente às eleições de outubro, nada menos significa do que cumprir à risca um mandamento atribuído a LENIN:"Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é". [A propósito tal mandamento tem entre seus seguidores o descondenado petista e a 'engarrafadora de vento' Rousseff.]
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo
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