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quinta-feira, 30 de junho de 2022

Desemprego cai para 9,8% em maio, menor patamar para o trimestre desde 2015

Segundo dados do IBGE, número de pessoas ocupadas, de 97,5 milhões, é o maior da série histórica, iniciada em 2012, e mostra alta de 2,4% na comparação com o trimestre anterior e de 10,6% na comparação anual 

A taxa de desocupação ficou em 9,8% no trimestre encerrado em maio, a menor para esse trimestre desde 2015, quando foi de 8,3%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta quinta-feira (30/6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). [Não podemos olvidar que quando Bolsonaro assumiu a taxa de desemprego era de 13,5%  e apesar da pandemia e boicote sistemático feito ao seu Governo pelos inimigos do Brasil = inimigos do presidente Bolsonaro =, o 'capitão' conseguiu reduzir em 3,7% - a taxa de desemprego elevada foi herança maldita que ele recebeu de Temer, que recebeu da petista Dilma Rousseff e não teve tempo para reduzir. Aliás, Valle lembrar  que Temer além de fracassar  na economia fracassou em algumas indicações que apresentou.
É essa queda crescente na taxa de desemprego e outras medidas que o presidente Bolsonaro está efetuando - que com as bênçãos de DEUS o levará ao segundo mandato,  a iniciar em 1º janeiro 2023, que deixam a oposição e os inimigos do Brasil DESESPERADOS.]
 
Em relação ao trimestre anterior, de dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, a taxa caiu 1,4 ponto percentual (p.p.); na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a queda foi de 4,9 p.p. 
 O número de pessoas ocupadas, de 97,5 milhões, é o maior da série histórica, iniciada em 2012, e mostrou alta de 2,4% na comparação com o trimestre anterior e de 10,6% na comparação anual. Isso equivale a um aumento de 2,3 milhão de pessoas no trimestre e de 9,4 milhões de ocupados no ano.

Já a população desocupada, estimada em 10,6 milhões de pessoas, recuou 11,5% frente ao trimestre anterior, o que representa 1,4 milhão de pessoas a menos. No ano, a queda foi de 30,2%, menos 4,6 milhões de pessoas desocupadas.

 “Foi um crescimento expressivo e não isolado da população ocupada. Trata-se de um processo de recuperação das perdas que ocorreram em 2020, com gradativa recuperação ao longo de 2021, disse Adriana Beringuy, coordenadora de pesquisas por amostra de domicílios do IBGE. “No início de 2022, houve uma certa estabilidade da população ocupada, que retoma agora sua expansão em diversas atividades econômicas”, completou.

Economia - Correio Braziliense 
 

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