Segundo candidato, todos da sua comitiva estão bem; governador de São Paulo determinou ‘imediata investigação do ocorrido’ em Paraisópolis
Conforme apurou o Estadão, assim que os tiros começaram, os presentes foram orientados e deitar no chão e manter distância das janelas. O motivo do tiroteio ainda está sendo investigado. Após cessar a troca de tiros, Tarcísio foi escoltado para uma van e deixou o local.
O delegado-geral da Polícia Civil, Osvaldo Nico Gonçalves, foi até Paraisópolis buscar entender in loco o que houve. “Ainda não conseguimos identificar o que aconteceu”, afirmou. “Estamos falando com todo mundo, falando com a segurança do Tarcísio e com o serviço reservado da Polícia Militar”, afirmou.
Outro integrante da cúpula da Polícia acredita que a hipótese de atentado está praticamente descartada; a principal explicação considerada até o momento seria uma disputa entre traficantes da região. A Secretaria de Segurança Pública convocou uma entrevista coletiva para tratar do episódio. [O certo é que não foi ação casual nem provocada pelos moradores; bom lembrar que dos partidos envolvidos na corrida eleitoral,um deles tem notórias ligações com grupos criminosos, inclusive integrantes da sua cúpula. E um dos líderes de tal partido teve alta votação nos presídios.]
O policiamento está sendo reforçado na área com a presença de policias do COE (Comando de Operações Especiais), Força Tática, Rota, Garra e Dope (Departamento de Operações Policiais Estratégicas).
Em nota, o governador Rodrigo Garcia (PSDB) informou já ter conversado com Tarcísio e destacou que determinou “a imediata investigação do ocorrido”. De acordo com o governador, a Polícia Militar “agiu rápido e garantiu a segurança de todos”. ”Acabei de falar com Tarcísio de Freitas e ele e sua equipe estão bem. A Polícia Militar agiu rápido e garantiu a segurança de todos. Determinei a imediata investigação do ocorrido”, anunciou o governador, em publicação no Twitter.
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