A que se presta a decência?
Foi o que não se viu ao longo da disputa eleitoral.
Um bandido, delinquente, ladrão, eleito presidente do Brasil.
A divisão
de uma nação tendo como lastro um assistencialismo de cabresto e
ignorância entranhada nas almas desprovidas de raciocínio pela
manutenção de uma política de redução ao arbítrio e ao aparelhamento
pelos que se arvoram como salvadores da pátria.
Aguardemos os fatos e a ação da quadrilha cada vez mais especializada em delinquir.
Os mesmos
personagens ressuscitarão das trevas e promoverão o maior atraso que uma
nação haverá de experimentar.
O fato é que o PT será sepultado com o
seu criador, aliás, usurpador, pois na origem, quem pesquisar irá
descobrir, esse sujeito nunca foi criador de nada, nem poderia, pois na
essência imperou a ignorância, o egoísmo e a vaidade. E aperfeiçoou-se
na arte de enganar, na retórica vazia e no poder de encantar os ignaros.
Não adianta falar dos delitos por ele e pela quadrilha perpetrados.
Aguardemos e logo ressurgirão. Simples assim.
O único alento é que
teremos picanha e cerveja, assim como tivemos naqueles tempos nem tão
remotos pão e circo.[pessoal, o eleito já encomendou dois milhões de envelope com picanha em pó - 20g por envelope - e 5.000.000 de envelopes cerveja em pó - 50 g envelope.]
Veremos. Aos que esqueceram, uma pequena amostra.
Ao lado do bandido um outro, lembram? José Guimarães, isso mesmo, aquele
da cueca, irmão de Genoíno, chorava ali, aliviado.
O que pensava
Guimarães? E os demais ali presentes? Vingança? Jamais, fisiologismo e
aparelhamento.
A quadrilha, pasmem, governará com o STF, por enquanto,
até que se capitalize e alcance o legislativo, para comprá-los óbvio e,
se antes isso não me parecia fosse democracia, imaginem após a cooptação
dos dois poderes.
Enveredamos por um caminho em que o protagonista está
acima da lei e isso tem nome . Os regimes atuais são
assim, não há mais luta armada, sangue, há submissão dos vencidos.
Vejam
o que temos ao nosso redor: Argentina, Venezuela, Colômbia, Equador,
Chile…
Há a força dos comandos para dar aparência de legalidade aos abusos de poder. Vamos ao circo, pão, picanha e cerveja.
Artigo publicado originalmente no Diário do Poder. - André Braga é advogado.
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