Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
"Melhor do que fazer o bem para nos sentirmos bem, é ajudar as pessoas a serem donas de seu próprio destino".
O mantra é de autoria de Kris Mauren, diretor do Acton Institute, um
think tank global voltado ao estudo da religião e da liberdade.
Esse não
é - nem nunca será -, o propósito da ideologia "escondida" sob as
vestes reluzentes dos chamados progressistas, que, aliás, nada tem que
passe perto do que seja progresso em se tratando de desenvolvimento da
raça humana.
Ver os
pobres sob essa visão social é, antes de tudo, desprezar sua dignidade e
sua inata e potencial capacidade de eles próprios suprirem suas
necessidades e as de sua prole.
Em sua maioria (provam as pesquisas)
estes preferem não criar e/ou manter eterna dependência alheia (como do
Estado) para comer o pão de cada dia. [infelizmente em algumas regiões do Brasil há uma quantidade importante de pessoas que preferem o peixe frito (ainda que pouco e dado em troca de alguma coisa, ainda que seja a perpétua dependência ao 'doador') do que o aprender a pescar.] Apenas reivindicam - quem sabe de
forma pouco convincente, é verdade - uma chance para se integrar à
economia.
O pior é
que, com o intuito de contribuir para sua redenção social e econômica, ao seu entorno multiplicam-se profissionais e instituições
governamentais e não governamentais(as tais ONGs da vida),que se
locupletam e vivem nababescamente num processo incestuoso de
perpetuação, sim, da pobreza, não de sua erradicação ou mesmo redução.
Esta sina
persegue o Brasil há décadas, reconheçamos. Sua erradicação só será
alcançada a partir da tomada de consciência do povo que hoje
(estranhamente) nutre cega idolatria a uma ideologia que, de forma
hipócrita, o que faz é justamente fomentar a indústria da pobreza com a
multiplicação de mais e mais pobres. [aos que duvidaram vejam a declaração clara, inequívoca, em áudio e vídeo, do atual presidente do Brasil mostrando que só com a manutenção da miséria, dos miseráveis, é que o seu partido = pt, perda total - não perderá votos.]
Vibrar como vibram nossos
governantes toda vez que que citam o aumento se dependentes de programas
sociais como o Bolsa Família, reflete o total descompromisso dessa
gente em realmente buscar resgatar a dignidade dos que sonham ter um dia
lugar na complexa engrenagem da economia.
Premissa
imprescindível para encaminhar e resolver a questão é o descomprimir o
sistema econômico. Para isso, no entanto, é imperativo adotar a
liberdade irrestrita de empreender.
Falar em direitos e liberdades,
porém, aos atuais detentores do dom da tirania e da exclusão social, é
deveras uma divertida e estúpida empreitada.
Foi o que não se viu ao longo da disputa eleitoral.
Um bandido, delinquente, ladrão, eleito presidente do Brasil.
A divisão
de uma nação tendo como lastro um assistencialismo de cabresto e
ignorância entranhada nas almas desprovidas de raciocínio pela
manutenção de uma política de redução ao arbítrio e ao aparelhamento
pelos que se arvoram como salvadores da pátria.
Aguardemos os fatos e a ação da quadrilha cada vez mais especializada em delinquir.
Os mesmos
personagens ressuscitarão das trevas e promoverão o maior atraso que uma
nação haverá de experimentar.
O fato é que o PT será sepultado com o
seu criador, aliás, usurpador, pois na origem, quem pesquisar irá
descobrir, esse sujeito nunca foi criador de nada, nem poderia, pois na
essência imperou a ignorância, o egoísmo e a vaidade. E aperfeiçoou-se
na arte de enganar, na retórica vazia e no poder de encantar os ignaros.
Não adianta falar dos delitos por ele e pela quadrilha perpetrados.
Aguardemos e logo ressurgirão. Simples assim.
O único alento é que
teremos picanha e cerveja, assim como tivemos naqueles tempos nem tão
remotos pão e circo.[pessoal, o eleito já encomendou dois milhões de envelope com picanha em pó - 20g por envelope - e 5.000.000 de envelopes cerveja em pó - 50 g envelope.]
Veremos. Aos que esqueceram, uma pequena amostra.
Ao lado do bandido um outro, lembram? José Guimarães, isso mesmo, aquele
da cueca, irmão de Genoíno, chorava ali, aliviado.
O que pensava
Guimarães? E os demais ali presentes? Vingança? Jamais, fisiologismo e
aparelhamento.
A quadrilha, pasmem, governará com o STF, por enquanto,
até que se capitalize e alcance o legislativo, para comprá-los óbvio e,
se antes isso não me parecia fosse democracia, imaginem após a cooptação
dos dois poderes.
Enveredamos por um caminho em que o protagonista está
acima da lei e isso tem nome .Os regimes atuais são
assim, não há mais luta armada, sangue, há submissão dos vencidos.
Vejam
o que temos ao nosso redor: Argentina, Venezuela, Colômbia, Equador,
Chile…
Há a força dos comandos para dar aparência de legalidade aos abusos de poder.Vamos ao circo, pão, picanha e cerveja.
Artigo publicado originalmente no Diário do Poder. - André Braga é advogado.
A Embrapa Territorial identificou quase 3 milhões de
hectares com condições favoráveis para a triticultura nos cerrados
brasileiros
Plantação de trigo | Foto: Shutterstock
Companheiro! Hoje, essa expressão possui tons políticos. Seu significado literal evoca aquele com quem compartilhamos o pão (cum panis).
O pão é um dos maiores símbolos da alimentação humana. É alimento
material e espiritual. Como na metonímia, o pão nosso de cada dia. O
Cristianismo considera Jesus Cristo o Pão da Vida (Jo 6,48) e associa
Pai Nosso (ORAÇÃO) e Pão Nosso (EUCARISTIA). A fabricação do pão é
simples: farinha de trigo amassada com água e um pouco de sal. A massa
com levedura descansa, cresce e vai a um forno com temperaturas altas.
Quando falta trigo, falta pão. E não só. A farinha de trigo é a base de
macarrões, bolachas, bolos, pizzas, pastéis, pudins, bolinhos…
O trigo é o segundo cereal mais cultivado e produzido no mundo,
depois do milho. E é também o segundo cereal em consumo humano, depois
do arroz. Mais de 70% do trigo é destinado à alimentação humana,
enquanto boa parte do milho é usada na produção de etanol, ração animal e
outras finalidades não alimentares. O trigo é a principal fonte de
calorias em mais de 80 países. O Brasil, grande produtor e exportador de
alimentos, depende de importações de trigo.
Em 2021, houve uma exportação recorde de mais de 2 milhões de toneladas de trigo brasileiro
O Brasil é o sétimo importador mundial de trigo e compra na ordem de 7
milhões de toneladas por ano, essencialmente da Argentina (85%). Foram
quase US$ 3 bilhões, apenas em 2021, enviados ao exterior para não
faltar pão nem macarrão. Em 2021, o país plantou 2,74 milhões de
hectares de trigo e colheu 7,7 milhões de toneladas. Uma safra recorde. O
consumo interno foi de 12,5 milhões. A atual produção brasileira atende
mais da metade da demanda interna.
Os cinco principais exportadores de trigo são Rússia, Estados Unidos,
União Europeia, Ucrânia e Argentina. A produção mundial em 2020 foi da
ordem de 770 milhões de toneladas, cultivados em cerca de 219 milhões de
hectares. Rússia e Ucrânia representam juntas cerca de um terço do
trigo exportado no mundo e são os grandes fornecedores da África do
Norte. A Ucrânia é o quarto exportador de trigo. A guerra elevou o preço
internacional do trigo em mais de 30%.
Moinhos, indústria agroalimentar e de rações relutam em pagar por
aqui as valorizações refletidas do mercado internacional pela guerra
para os cereais. O milho está em patamares próximos das máximas
históricas no Brasil. As cotações do trigo atingiram o maior valor em 14
anos. O mercado interno anda devagar, à espera de alguma pouco provável
acomodação nos preços.
O Brasil também exporta trigo. Milhões de toneladas. Todo santo ano.Em 2021, por razões logísticas e econômicas, houve uma exportação recorde de mais de 2 milhões de toneladas de trigo brasileiro. E a exportação prossegue em 2022. Razões de mercado não faltam, e a guerra na Ucrânia ajuda.
Com câmbio favorável e um mercado interno em marcha lenta, a exportação de trigo atingiu volumes nunca vistos. A estimativa de exportação de trigo do
Brasil no período 2021/22 (de agosto a julho) foi revisada de 2,5 para
2,7 milhões de toneladas. De dezembro de 2021 a fevereiro de 2022, os
embarques de trigo somaram cerca de 2 milhões de toneladas, o dobro do
volume de todo o ano passado. Em todo o mundo, a guerra ampliou a
exportação de trigo em 25%.
Isso comprometeu a disponibilidade interna e as margens dos moinhos.
Logo, o Brasil só contará com as importações para atender à demanda
interna, até a nova safra, em setembro. Para o presidente da Associação
Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo),
Rubens Barbosa, o Brasil vive o livre mercado. Isso proporciona
exportações na conjuntura atual e estimula a ampliação do plantio na
nova safra. Em 2022, o Brasil semeará 3,6 milhões de hectares, a maior
área dos últimos 36 anos. Se o clima ajudar e a produtividade média
atingir 3 toneladas por hectare, a produção nacional se aproximará de 10
milhões de toneladas.
O trigo pode seguir o caminho da soja e do milho nas últimas décadas.
Em 20 anos, o Brasil passou de 35 milhões de toneladas de milho por ano
para cerca de 120 milhões. Para a Embrapa Trigo,limitados unicamente ao mercado interno, os triticultores tinham poucos
incentivos. Agora, os preços externos elevados dão sustentação aos
preços internos. A demanda da indústria brasileira é boa e oferece
garantias aos produtores. A Argentina, principal exportador para o
Brasil, está diversificando seus mercados. O Brasil tem boas
oportunidades para ampliar a exportação ao mercado africano.
As regiões tradicionais no Paraná enfrentam dificuldades para
expandir a área de trigo. Os cultivos de inverno ocupam apenas 20% das
áreas cultivadas no verão. Já no Rio Grande do Sul, a área poderá
crescer em até 30% em 2022. A Embrapa, junto com o setor privado, lidera
a expansão de área e o aumento da produtividade do trigo tropical.
Minas Gerais e Goiás expandiram em mais de três vezes a área cultivada
entre 2012 e 2020, e ultrapassaram 100 mil hectares.
Experimentos da Embrapa e parceiros comprovam o potencial de produção detrigo tropical de sequeiro
no Norte e no Nordeste, como em Roraima, Piauí, Maranhão, Alagoas e
Ceará. Algo inimaginável tempos atrás. É a capacidade científica de
adaptar o trigo às condições tropicais, como foi feito para a soja, com
variedades adaptadas até ao clima equatorial. E essa expansão poderá
ocorrer sem implicar novos desmatamentos, em áreas já utilizadas nos
cerrados com a produção de grãos. A Embrapa Territorial identificou 2,7
milhões de hectares com condições favoráveis para a triticultura nos
cerrados brasileiros.
A produtividade do trigo aumenta constantemente. Na década de 1990, a
média era de 1,5 tonelada/hectare (ton/ha). Na de 2000, chegou a 2,5
ton/ha, quase 70% a mais. Hoje, as melhores lavouras já superam 5 ton/ha
nas regiões produtoras. No Cerrado, sob irrigação, com variedades da
Embrapa, como a BRS 264, produtores atingem mais de 9 ton/ha.Paulo
Bonato, de Cristalina (GO), colheu 9,63 ton/ha em 2021, um recorde
mundial de produtividade. O trigo avança, graças às melhores tecnologias
de produção, ao empreendedorismo e à competência dos agricultores.
A conhecida expressão “pão e circo” (panem et circenses) foi usada pelo poeta satírico romano Juvenal (Decimus Iunius Iuvenalis) para
denunciar a distribuição de pão e a organização de jogos pelos
imperadores romanos para desviar a atenção dos cidadãos de outras
preocupações importantes. No circo político atual do Brasil, o pão tem
sido usado para desviar a atenção dos legítimos problemas e de suas
verdadeiras soluções. A falta de trigo derivada da guerra neste momento é
estimada em menos de 1% do cultivo global. E a produção de trigo no
Brasil já é grande e pode avançar mais e rapidamente. Isso é relevante.
Para o presidente da Embrapa, Celso Moretti,
tempos de guerra relembram a importância da segurança nacional, e isso
inclui a segurança alimentar e a necessária autossuficiência brasileira
na produção de trigo. O país deve adotar as políticas e os mecanismos
necessários para expandir a produção tritícola. Não há solução mágica. O
Ministério da Agricultura aprovou um plano da Embrapa Trigo
para expansão da produção da triticultura no Cerrado. Os recursos
previstos de R$ 2,9 milhões fomentarão ações por 36 meses. Os objetivos
são: aumentar a área cultivada em 40% até 2025, de 252.000 hectares, em
2021, para 353.000 hectares; capacitar 70 assistentes técnicos; produzir
1.760 toneladas de sementes no período; apoiar dias de campo, unidades
demonstrativas, lavouras expositivas e visitas técnicas, além de fóruns e
reuniões de pesquisa.
As ações de pesquisa e transferência de tecnologia serão em São
Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, além
do Distrito Federal. Deveriam complementar essas ações, melhorias na
logística, impostos equilibrados e incentivos aos setores envolvidos, da
produção à pós-colheita.
Pão de hoje, carne de ontem e vinho de outro verão fazem o homem são,diz o adágio latino. Carnem hesternam, panem hodiernum, annotina vina, sume libens dicto tempore, sanus eris.
A sanidade alimentar está ao alcance de tratores e mãos dos produtores
brasileiros. Sus! A Embrapa estima ser possível produzir até 22 milhões
de toneladas/ano de trigo no Brasil. Isso triplicará a produção atual e
tornará o país um dos dez maiores exportadores de trigo. Sus! O Brasil
tem tecnologia e produtores preparados. Precisa subir no barco certo. Já
dizia Gil Vicente no Auto da Barca do Inferno: “Companheiro… Sus, sus! Demos à vela!”.
Na primeira metade dos anos 70 (setenta) tive contatos de
perto com alguns adeptos da TEOLOGIA DA
LIBERTAÇÃO, ideia nascida na América Latina após o“Concílio Vaticano II” e “Conferência de Medellín”, em 1971, com base no
princípio do Evangelho ,que preconiza preferência pelos pobres.
Seu foco principal está na interpretação dos ensinamentos de
Jesus Cristopara uma libertação de
injustas condições sociais ,econômicas e políticas, mediante uma
“reinterpretação analítica” da fé cristã. Mas seus adversários acusam-na de
vinculação ao marxismo. Mas não é verdade. Ao menos lá na ORIGEM.
Mas hojeé, especialmente
no Brasil, em virtude da deterioração
local da Teologia da Libertação,protagonizada pelos seus líderes, que
resolveram formar consórcio com a pior escória política dopais, aesquerda.
Cursava eu um pós-graduação
em sociologia na PUC/RS.Esse período
coincidia com oRegime Militar instalado
no país a partir de março de 1964. Era,
portanto, um “prato cheio” , inclusive para quem quisesse obter subsídios para
criticar ou enfrentar o Regime Militar ,moralizador, e e mais tantas outras qualidades.
Os tais “teólogos da libertação” eram o “chodó” do curso.
Dentre eles os preferidos eram oteólogo/padre peruano Gustavo Gutièrrez, autor
de “Teologia da Libertação”, considerado o grande impulsionador da doutrina ,e
os brasileirosPadre Leonardo Boff e
Frei Betto, dentre outros. Mas a Teologia da Libertação acabou tendo alguns revezes na Santa Sée foi condenada nos Pontificados de João Paulo
II e Bento XVI,pela Congregação para a
Doutrina da Fé, de 1984 e 1986.
Coincidentemente ao impulso dado à Teologia da Libertação,
também tinham grande sucessonas aéreas
das ciências humanase sociais da PUC da
época, os polêmicos livrosescritos pelo filósofo e pedagogo brasileiro PAULO
FREIRE, que na épocaestava exilado no
Chile.
Pelas interpretações que
fiz na época , enxerguei grande afinidade entre as obras de Paulo Freire (“Pedagogia do Oprimido”
e “Educação como Prática da Liberdade” ),e a Teologia da Libertação. A única grande diferença “libertadora” que
havia entre uma doutrina e outra é que a primeira tinha “Deus” como centro, e a
segunda não, tinha como centro a potencialidade do homem em si mesmo. Mas não
procedem as falsas insinuações que andam por aí que essas obras estariam dando
algum incentivo ao marxismo ou a quaisquer outras teorias socialistas ou
comunistas. Essas “interpretações” equivocadas foram feitas pelas esquerdas ,
para fins de fazer “média” e “somar forças” . E também pela direita “burra” e
mal-intencionada, que considera “comunismo” qualquer tentativa deajudar a libertação dos pobres por intermédio
dos seus próprios méritos e esforços.
Mas com o passar do tempo essas interpretações, que antes
não eram verdadeiras, parcialmentepassaram
a sê-lo. No caso do Brasil, por exemplo, os ideólogos da Teologia da Libertação
antes citados (Leonardo Boff e Frei Betto),se ligaram a partidos políticos
declaradamente de esquerda e corruptos, como é o caso do PT, apesar de ser de uma esquerda “tosca”,”primária”,”vulgar”, de
“primatas”, e de ter emprestado a sua sigla como chave para seus membros assaltarem os cofres
públicos em dimensãonunca vista na
história política do Brasil,calculando-se tenham roubado cerca de 10 trilhões
de reais
Esse procedimento estaria tendo cobertura da “Teologia da
Libertação” ? “Libertação”de quem ? Como poderiam “teólogos da libertação”apoiarem
descaradamente ladrões que roubam uma sociedade inteira?Leonardo Boff e Frei Betto se atiraram de corpo e alma na
siglaPT, e misturaram com ela os
princípios de uma “teologia da libertação” muito esquisita e interesseira. Desmoralizaram-na,
em síntese.
O PT, como qualquer outro ladrão, tem mais a ver com o diabo do que
com Deus. Que “teologia” é essa então?Na
versão brasileira, a Teologia da Libertação não ficaria mais verdadeira se
chamada“diabologia da libertação”?
Mas também vejo nessa adesão interesseira dos corruptos à
Teologia da Libertação uma motivação derivada do envelhecimento dos líderes da
TL, sem renovação dos seus quadros, portanto, uma espécie de “estado de
necessidade”. Tanto isso é verdade que resolveram aderir de corpo e alma aos
diversos encontros do “Foro Social
Mundial”, iniciado em Porto Alegre, durante a gestão do PT, prosseguindo com
eventos anuais em outras partesdo
mundo. Mas o “Forum Social Mundial” sempre levou de “arrasto” a Teologiada Libertação. Interessante,não?
Mas o que eu acho mais engraçado em tudo issoé que a esquerda brasileira resolveu levantar
um altar para Paulo Freire. E a direita passou a demonizá-lo. Só que essa esquerdanão chegou a apreender que ninguém mais do que Paulo Freirecensurou com tanto rigor o ASSISTENCIALISMO, a
esmola, que ele considerava a negação do ser humano, e que tem sido a base do
sucesso eleitoral da esquerda e a sua principal política.
E o que é a tal “bolsa família”? Porventura isso não se resumiria em “moeda de compra” de votos ? Em “dar” o pão , e não a “ensinar” a fazer o pão? Essa prática antesjáocorrerana Roma Antiga, onde os
tiranosacomodavam o povo dando-lhe sópão e circo. E aqui o “pão e circo” se dá na
versão do “bolsa família”, ”futebol” e “carnaval”. Tudo a mesma coisa.
Não se sabe o que se passa na cabeça de Vladimir Putin, mas sabe-se bem o que acontecia nos palácios de Nicolau II em 1917
Não se sabe o que acontece no Kremlin, muito menos o que se passa na cabeça de Vladimir Putin. Passados 105 anos, sabe-se bem o que acontecia nos palácios do czar Nicolau II em 1917.
No dia de hoje, pelo calendário gregoriano, a Rússia Imperial estava em guerra contra a Alemanha e ia mal. A vida doméstica de Nicolau ia pior. Uma de suas filhas e o príncipe herdeiro, Alexei, estavam doentes (era sarampo). A czarina Alexandra ainda não havia se recuperado do assassinato, em dezembro, do monge Rasputin, curandeiro de seu garoto hemofílico. Ela vivia chapada por tranquilizantes. A Corte russa era um serpentário de intrigas e pensava-se até num golpe. Num desses planos, Alexandra seria mandada para um mosteiro.
Nos últimos dois anos, além de Rasputin, a Rússia tivera quatro primeiros ministros, cinco ministros do Interior, três chanceleres, outros três ministros da Guerra e quatro da Agricultura. Bailava-se nos palácios, mas faltava comida em São Petersburgo e formavam-se longas filas diante das lojas num inverno que levava a temperatura a quinze graus abaixo de zero. Como aconteciam alguns protestos e greves, Alexandra aconselhou o marido: “Eles precisam aprender a ter medo de você. O amor não basta.”
No dia seguinte, 8 de março, o tempo estava bom(cinco graus abaixo de zero), e dezenas de milhares de trabalhadores, a maioria mulheres, tomaram as ruas de São Petersburgo. Se o negócio era botar medo, veio um mau sinal: os soldados relutaram em reprimir a manifestação. Muita gente cantava a “Marselhesa”. Nada a ver com os bolcheviques, que eram poucos. Lênin estava na Suíça, Trotsky, em Nova York, e Stalin, na Sibéria. Essa data de março marca o início da Revolução de Fevereiro. Era o dia 23, pelo calendário juliano, vigente à época na Rússia.
As greves alastraram-se,paralisando 200 mil trabalhadores, e começaram casos de confraternização de soldados com operários. Com novas manifestações, dessa vez com cerca de 200 mil pessoas, a czarina disse ao marido que aquilo era coisa de desordeiros e, se a temperatura caísse, eles ficariam em casa. Um chefe bolchevique da cidade achava coisa parecida: bastaria que houvesse mais pão. O czar descansava a cabeça lendo Júlio César. Nisso, adoeceu mais uma filha, e na cidade saqueavam-se padarias, mas os teatros funcionavam.
Nicolau mandou atirar, e morreram duzentas pessoas. Três regimentos de elite da cidade amotinaram-se, varejaram o arsenal, levaram 40 mil rifles e seguiram para a cadeia onde estavam os presos políticos, libertando-os. Um general que passava de carro a caminho de um almoço no palácio ficou a pé. Indo para a costureira, a poeta Anna Akhmatova reclamava porque não conseguia um táxi. São Petersburgo foi tomada pela revolta, o chefe de polícia foi morto. A bailarina Mathilde Kschessinska, que muitos anos antes tirara a virgindade de Nicolau, foi avisada que a coisa ia mal, juntou algumas coisas e abandonou seu palacete. No dia seguinte, a casa foi saqueada. (Meses depois, ela veria uma bolchevique, com seu casaco de arminho.)
No dia 12 de março(27 de fevereiro, pelo calendário juliano), os motins tomaram conta dos quartéis. Segundo o historiador Richard Pipes, esta deveria ser a data da Revolução de Fevereiro. Quando a notícia chegou a Nicolau, ele disse que eram maluquices que “nem me incomodei de responder”. Sua mulher achava que estavam acontecendo “coisas terríveis” e passou pela sepultura de Rasputin. Ele previra que se morresse ou se o czar o abandonasse, perderia a coroa em seis meses. Passaram-se apenas dois meses, e o regime caíra. Os ministros foram presos e levados para uma fortaleza, escoltados por um rebelde que lá estivera preso.
Na noite de 15 de março, Nicolau II abdicou. Como não havia entendido o que acontecia, passou a coroa para um irmão, achando que mais tarde iria para a Inglaterra. Nada disso aconteceu. Stalin chegaria a São Petersburgo em março, Lênin, em abril, e Trotsky, em maio. Em outubro, com um golpe, os bolcheviques tomaram o poder, e a Revolução de Fevereiro ficou fora de moda.
Hungria 1956 A repulsa dos Estados Unidos e das nações europeias diante da invasão da Ucrânia honra a nova ordem mundial, mas o estímulo à resistência armada deve levar em conta um mau precedente. Em 1956, o povo húngaro foi estimulado para rebelar-se contra a invasão soviética e deixado à própria sorte. O primeiro-ministro Imre Nagy asilou-se na embaixada da Iugoslávia. Foi deportado, devolvido e acabou enforcado.
(...) Madame Natasha Natasha está tentando transformar seus frascos de perfume em coquetéis molotov para defender o idioma. Ela concedeu mais uma de suas bolsas ao ministro Ricardo Lewandowski. Trancando a ação que o lavajatismo moveu contra Lula pela compra dos caças suecos, ele disse o seguinte: “Não há como deixar de levar em conta a incontornável presunção de que a compra das referidas belonaves ocorreu, rigorosamente, dentro dos parâmetros constitucionais de legalidade, legitimidade e economicidade mesmo porque, até o presente momento, passados mais de sete anos da assinatura do respectivo contrato, não existe nenhuma notícia de ter sido ele objeto de contestação por parte dos órgãos de fiscalização, a exemplo da Controladoria-Geral da União, do Ministério Público Federal ou do Tribunal de Contas da União.”
Ele quis dizer que a compra dos aviões foi legal e ninguém reclamou. Não precisava de uma frase com 79 palavras.Natasha e o dicionário Houaiss são do tempo em que belonave era navio e não voava. [o ministro Lewandowski, talvez, tenha aderido ao fachinês = idioma da Dilma adaptado criativamente pelo ministro Fachin.
Este escriba não usa o fachinês - pelo grave defeito que o idioma dilmês x fachinês apresenta: só serve para fugir da pergunta, por conseguir complicar o que já é complicado - pelo uso de um palavreado que nada explica.
Ao nosso ver, só é conveniente o seu uso quando o dilúvio de palavras trava os neurônios do entrevistador e dos seus leitores.
Se gestão de Bolsonaro na pandemia é um horror, por que nada acontece a ele?
[considerando a ocorrência de manifestações torcendo para que Bolsonaro morra, sugeriram até a opção suicídio - a pergunta acima comporta várias respostas - sendo que uma solução estilo 'adélio', já tentada e que graças a DEUS fracassou, não pode ser totalmente descartada.
Deduzimos pela leitura da matéria que a solução desejada pela repórter está dentro da legalidade, sugerimos que torça por uma futura atuação do Tribunal Penal Internacional, que pode até acatar denúncia contra o presidente da República, mas sem isentar o Judiciário e o Legislativo - uma acusação recebida pelo TPI contemplará de crimes contra a humanidade a genocídio e contemplará todos que por ação, omissão, colaboraram para a mortandade.]
O que mais se ouve diante da sucessão de imagens e notícias que atestam nossa calamidade é: “Que horror!”. Sim, um horror. Mas que tem nome e sobrenome: Jair Bolsonaro. Sem Jair Bolsonaro, nunca teríamos Eduardo Pazuello como o ministro da Saúde mais longevo de um ano de pandemia desenfreada. Sem Jair Bolsonaro, já teríamos superado a idade da pedra da pandemia e não veríamos boçais repetirem o presidente em que se espelham e colocarem em dúvida a necessidade básica de usar uma máscara. [o Brasil não lidera o ranking de mortandade pela covid-19, se encontrando atrás dos EUA,Índia, etc.Vamos poupar os Estados Unidos - dirão que Trump é o responsável.Vamos de Índia. Não vale dizer que a Índia está a frente do Brasil em números de morte por ter um primeiro-ministro, e/ou um ministro da Saúde,que sejam contrários a vacinação em massa.
Ao contrário. A Índia produz vacinas contra a covid-19 e no inicio da vacinação suspendeu a entrega de imunizantes para outros países, dando prioridade a vacinação dos seus nacionais. Conclusão: a opinião e manifestações do presidente da República e seus auxiliares diretos tem valor zero em termos de casos e letalidade.]
Sem Jair Bolsonaro, governadores não ficariam com medinho de adotar medidas mais que urgentes, na verdade atrasadas, para conter internações e mortes, pois não teriam hordas de arruaceiros atrás de si propagando absurdos. Se é tão óbvia a responsabilidade do presidente da República, por que seguimos bovinamente repetindo “que horror”, em várias esferas da vida nacional, e nada acontece a ele? Graças a pensamentos como o do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), para quem os crimes cometidos pelo capitão são colocados na conta dos “exageros retóricos” ou de “comportamentos pessoais condenáveis”, e qualquer medida de contenção prescrita na Constituição é descabida no momento.
Para Pacheco, a História[e talvez o TPI]tratará de apontar as responsabilidades pelos crimes da pandemia. Enquanto isso, a missão do Congresso, segundo ele, é garantir que o auxílio emergencial seja aprovado logo e que as vacinas cheguem em profusão aos braços dos brasileiros. Se a omissão ao menos levasse a esses objetivos, vá lá. A História trataria de julgar também os parlamentares. Mas não! A negociação do auxílio está emperrada na absoluta ausência de projeto, que deveria ter sido pensado ainda na virada do ano, para garantir o mínimo de compensação fiscal a que Paulo Guedes tenta se apegar.
Não só não existe essa engenharia, como também nada garante que o pagamento de R$ 250 por quatro meses passará no Congresso sem majoração de prazo e valor.[se o Congresso for sensato vai desconfiar que a redução do auxílio emergencial para R$ 250,00, não resolve nada - a fome e as doenças dela decorrentes matam mais do que a covid-19 - vai majorar e estender o prazo.] qualquer covid-19O que levará Guedes, Pacheco e companhia de volta à estaca zero e postergará em dias ou semanas o pagamento. Da mesma maneira, a tal “planilha” que o imperdoável Pazuello apresentou a Pacheco, Arthur Lira e companhia no domingo não passa de mais um papel de pão sem validade. [cabe lembrar o óbvio: os vários 'papel sem pão', apresentados pelo ministro Pauzuello, foram sempre em cumprimento de decisões judiciais exigindo a apresentação pelo Ministério da Saúde de cronograma de vacinação.
Um cronograma de vacinação pressupõe, no mínimo, a definição da data do começo, de outras fases de importância e do término.
E a data do começo de um cronograma de vacinação não pode prescindir do conhecimento prévio e seguro da data em que as vacinas estarão disponíveis. E sabemos que essa disponibilidade depende do governo e interesse de outros países.]O Ministério da Saúde não tem como garantir as quantidades de vacinas que tem prometido. Não com os acordos que assinou até aqui, preto no branco.
Existem protocolos de intenções com vacinas ainda não aprovadas pela Anvisa, e não existe nem sinal de compra daquela única já aprovada em definitivo pela agência, a da Pfizer! Um atestado simples da mais completa incompetência e falência do Plano Nacional de Imunização. [assinar um contrato com a Pfizer exige apenas que o país vítima do contrato abdique de sua soberania, aceite que itens importantes do contrato (incluindo, entre outros, o prazo de entrega do imunizante) sejam alterados unilateralmente e sem prévio aviso pela Pfizer, etc.
É entregar tudo sem saber o que o outro lado vai entregar = especialmente quando e quanto?]
Mas, ainda assim, os órgãos de controle, o Ministério Público, o Congresso e parte da sociedade seguem num misto de pensamento mágico de que tudo vai se resolver, negação da gravidade e ilusão de que seja possível levar uma “vida normal”. Diante de tal cenário, o ministro da Economia, para justificar seu apego a um cargo de que já foi destituído na prática pelo presidente, pede que lhe apontem se está indo no caminho errado, porque assim ele sairá. É embaraçoso que o responsável pela Economia, no momento de maior solavanco na vida econômica do país, não tenha GPS.
Ainda falta mais de um ano para as eleições, e os que podem agir agora, porque têm mandato e atribuição legal para tal, seguem fingindo que não é com eles.[calma... Bolsonaro será reeleito e a senhora e seus pares vão ter que conviver com isso = a única alternativa à convivência é seguir a sugestão ainda válida: Brasil, ame-O ou deixe-O]Enquanto não se exigir de Bolsonaro que pare de sabotar as medidas de distanciamento e o plano de imunização, sob pena de pagar com o que lhe é mais caro, a cadeira, o Brasil seguirá com o nefasto título de pior país do mundo hoje no enfrentamento à pandemia. Uma música de protesto de um tempo igualmente macabro da vida brasileira dizia que quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Esperar o tal tribunal da História significa assumir e aceitar que pessoas continuarão morrendo aos milhares. E, assim, ser cúmplice de Bolsonaro. [Concordamos, ainda que parcialmente, que se deixar com o Poder Executivo da União a execução das medidas de combate à covid-19, incluindo a priorização da vacinação - dando segurança ao Executivo de que suas decisões não serão revogadas por decreto do Poder Legislativo ou decisão monocrática de ministro do STF - a coisas fluirão de forma positiva.
O Poder Legislativo promulgando as medidas necessárias a que medidas de mitigação da miséria absoluta sejam implementadas - não esquecendo que a fome a as moléstias que ela acarreta, matam mais que à covid-19 - e as necessárias ao efetivo combate da peste - será maravilhoso.
E o Poder Judiciário, procure interferir menos, ou mesmo não interfira, nas atribuições inerentes aos demais Poderes da União. Excepcionais intervenções do Poder Judiciário, podem, até devem, ocorrer em assuntos de extrema gravidade. Não tem sentido é aceitar provocações daqueles partidecos... que buscam apenas o quanto pior, melhor. A nossa decantada ignorância jurídica nos leva a considera válida a máxima: muito ajuda, quem não atrapalha.]
Coluna na Folha: o juiz
Moro já teria mandado prender o empresário Moro ... - Veja mais em
https://noticias.uol.com.br/colunas/reinaldo-azevedo/2020/12/04/coluna-na-folha-o-juiz-moro-ja-teria-mandado-prender-o-empresario-moro.htm?cmpid=copiaecola
Segundo
os critérios com que o então juiz Sergio Moro conduziu a Lava Jato — e ele a
conduziu, não é mesmo? —, o agora "sócio-diretor" da Alvarez &
Marsal estaria em prisão preventiva, que seria decretada no mesmo dia em que se
efetuaria um espalhafatoso mandado de busca e apreensão em seus endereços, devidamente
acompanhado por ao menos uma equipe de televisão, previamente avisada. Tudo
combinado com os parças do MPF.
Homens de
preto invadiriam a sua casa. Com algum requinte, um helicóptero sobrevoaria a
residência para indicar a periculosidade da pessoa sob investigação. Ato
contínuo, haveria uma entrevista dos procuradores e do delegado federal
encarregados da operação. Nessa oportunidade, então, acusações novas se fariam,
ausentes do despacho do juiz que autorizou o espetáculo. E pronto! A defesa não
teria o que dizer porque sem acesso aos autos. No dia seguinte, um repórter
farejador de procuradores e delegados vazaria uma informação exclusiva contra o
preso.
Moro mandaria prender Moro com base em que
fundamento? "Garantia da ordem econômica e conveniência da instrução
criminal", conforme estabelece o artigo 312 do Código de Processo Penal,
uma vez que o suposto crime investigado é grave: corrupção passiva, segundo
dispõe o artigo 317 do Código Penal.
Lá está
escrito: "Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou
indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão
dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem: Pena "“
reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa".
Mas Moro fez isso? "Calma, senhores!", diria o diligente juiz morista. As decisões foram tomadas
"em regime de cognição sumária" apenas. É que não existe circo sem
espetáculo. Como diria o ministro Luiz Fux, o amigão de Adriana Ancelmo, não
podemos permitir "que a Lava Jato seja desconstruída", com o que
concorda o punitivismo dedicado de Edson Fachin e Cármen Lúcia, por exemplo.
Depois de
ter ajudado a quebrar a indústria de construção pesada no país, inclusive a
Odebrecht, Moro se torna "sócio-diretor" da empresa que comanda a
recuperação judicial do grupo. A A & M já recebeu R$ 17,6 milhões pelo serviço.
Fez o mesmo com a OAS e tem ainda como clientes a Queiroz Galvão e a Sete
Brasil, todas elas vitimadas pela dita "maior operação de combate à
corrupção da Terra".
Como
repudio os métodos de Moro e do morismo, não defendo que o ex-juiz e agora
empresário seja preso antes de eventual condenação, se condenado for, sempre de
olho no 312 do CPP. Ele tem de ter direito àquilo que sempre negou às suas
vítimas: as garantias de um Estado democrático e de Direito. Mas, para tanto,
precisa ser investigado. Augusto Aras, no entanto, deve se acoelhar.
Aqui e
ali, os passadores de pano afirmam que a investigação constituiria uma soma de
vinganças: do PT e de Bolsonaro. Assim, mais uma vez, Moro pode se colocar
acima da lei e da moralidade, protegido pela mesma esfera de inimputabilidade
que levou a Lava Jato a destruir o devido processo legal no país, jogando-nos
no buraco do bolsonarismo.
Para
arrematar: o juiz Moro rejeitou relatórios da A & M, de que agora o
empresário Moro é sócio, segundo os quais o tal tríplex de Guarujá pertencia à
OAS, não a Lula. Até o objeto do processo que levou o ex-presidente à cadeia
era fraudulento. Faz sentido. O líder petista já estava condenado antes de
qualquer investigação, como deixou claro a Vaza Jato. Por ato
falho ou desconhecimento da I & B (Inculta e Bela), a A&M informou
nesta quarta que Moro vai se ocupar do "desenvolvimento de políticas
antifraude e corrupção".