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domingo, 18 de dezembro de 2022

Trans agride aluna da UnBpor ser chamado de ‘cara’

'Não tem nada que me impeça de meter a mão em você', afirmou 

Um estudante trans da Universidade de Brasília (UnB) agrediu verbalmente uma aluna da faculdade, depois de ser expulso do banheiro feminino pela garota, que interpelara sua presença no toalete. O caso ocorreu na terça-feira, 13.

A discussão chegou ao restaurante da UnB, em frente ao banheiro. A estudante decidiu gravar o episódio e, ao chamar o trans de “cara”, foi agredida verbalmente. Imagens mostram o trans partindo para cima da menina: “Eu não são sou um cara. Não tem nada que me impeça de meter a mão na sua cara”.[esse cara tinha que ser retirado do local, se necessário, com o uso da força  - se diz trans mas quer entrar no toalete feminino; em nossa opinião, o trans nascido do sexo masculino, após adaptado para o gênero que se sente bem (no caso, devido a adaptação, o feminino),  pode, ou melhor, no nosso entendimento até deve, utilizar banheiro feminino. Mas, enquanto tiver os "equipamentos" do sexo masculino deve frequentar banheiros  para pessoas do sexo masculino.
Caso não seja preservado esse aspecto logo teremos pessoas do sexo masculino, que funcionam como macho, usando banheiros femininos e até estuprando mulheres.]

Vídeos feitos por outros alunos mostram a jovem saindo escoltada do local, enquanto o trans grita com ela. A estudante justificou o ato de expulsar o trans por se sentir “insegura” ao ver um homem usando o mesmo banheiro que ela.

Depois do episódio, a mulher pronunciou-se. “Há casos de assédio e estupro que acontecem dentro da universidade e eu fico com muito medo dessas coisas”, disse. Já o trans que agrediu a aluna da UnB relatou ter sido “desrespeitada”. “Fui humilhada por uma pessoa que estava me filmando”, afirmou. “Eu corri para tentar tomar o celular dela, e eu perdi o controle.”

Em nota, a UnB afirmou ser “um local plural e tolerante, que preza pela riqueza e potencialidade da diversidade e pelo respeito às diferenças”. A instituição também comunicou que tem banheiros neutros voltados aos trans.

A universidade não tomou lado no problema entre a aluna e o estudante trans.
 
Redação - Revista Oeste 
 
 

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