Futuro ministro da Defesa disse que 'se responsabiliza' por nomes
O futuro ministro da Defesa, José Múcio, disse que foi até o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, para explicar a escolha dos novos comandantes das Forças Armadas. Tudo começou depois de petistas antigos levantarem dúvidas sobre o general Júlio Arruda, definido como o chefe do Exército a partir de 1° de janeiro. Para o PT, o militar não é adequado.
Múcio justificou os nomes dos comandantes das Forças Armadas a partir de “critérios de antiguidade”. Além de Arruda, foram anunciados o almirante Marcos Olsen (Marinha) e o brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno (FAB).
Na
entrevista, o futuro ministro da Defesa também cobrou do presidente
Jair Bolsonaro (PL) uma “declaração para desmobilizar apoiadores” que
pedem um “golpe militar” contra Lula e defendeu a “despolitização dos
militares”.[o indicado para o Ministério da Defesa ainda nem sabe se fica - afinal o que mais acontece no tal governo de Transição do analfabeto eleito são mudanças - e já questiona o Presidente da República JAIR MESSIAS BOLSONARO, cujo mandato termina em 1º janeiro 2023.]
“Evidentemente, precisamos colocar as coisas em seu devido lugar”, afirmou Múcio. “As Forças Armadas são instituições do Estado brasileiro, não de quem está comandando o Estado brasileiro.”
Leia também: “A direita está aí”, reportagem publicada na Edição 137 da Revista Oeste
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