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domingo, 18 de dezembro de 2022

‘Não há segurança para efetuar prisão’, diz PF sobre alvo de Moraes que continua em quartel - O Estado de S. Paulo

Pastor evangélico teve ordem de prisão decretada por ministro do Supremo, mas continua em frente a instalação militar no Espírito Santo

Alvo de um mandado de prisão por atos antidemocráticos, o pastor Fabiano Oliveira continua em frente ao 38.º Batalhão de Infantaria do Exército, em Vila Velha (ES). O superintendente da PF no Espírito Santo, delegado Eugênio Ricas, disse não haver segurança suficiente para que os agentes cumpram a ordem judicial.

Pastor Fabiano de Oliveira tem ordem de prisão decretada por Alexandre de Moraes, porém, permanece em acampamento em frente a quartel  no Espirito Santo - Foto: Reprodução

“Estivemos lá, o advogado dele chegou a falar que ele ia se entregar. Mas ele mudou de ideia na última hora. No meio da multidão [detalhe que não pode ser esquecido: e em frente a um Quartel da Infantaria do Exército = Área Militar.] não há segurança para efetuar a prisão. Colocaria em risco não apenas ele como os policiais e os manifestantes”, afirmou Ricas ao Estadão.

O delegado informou que o Supremo está ciente do quadro. Disse, ainda, que a PF continua monitorando a situação para realizar a prisão no “momento adequado”.[em nossa opinião, o momento adequado é após a posse do apedeuta eleito, quando o novo comandante do Exército Brasileiro,  provavelmente,  determinará que os manifestantes saiam da área militar.]

A Polícia Federal foi às ruas de oito Estados e do Distrito Federal, na quinta-feira, 15, cumprir mais de cem mandados de busca e quatro de prisão expedidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Todos os quatro alvos de ordens de prisão expedidas por Moraes são do Espírito Santo e suspeitos de liderar atos antidemocráticos. Além do pastor, monitorado pela polícia, há um segundo foragido. Apontados como líderes das manifestações de viés golpista, dois deputados estaduais da Assembleia capixaba, apoiadores do presidente Jair Bolsonaro, são monitorados por tornozeleira eletrônica.

Pouco antes de a polícia tentar prendê-lo pela primeira vez, na quinta-feira, Fabiano gravou um vídeo desafiando a ordem judicial. “Continuo com a mesma certeza de que não vamos dar um só passo atrás até que o comunismo caia no nosso País”, disse ele.

Política - O Estado de S. Paulo


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