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quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Cobrado por impeachment de Bolsonaro, presidente da OAB diz: “não vejo ambiente” - O Globo

Diante do aumento do número de pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro por causa de crise de gestão da pandemia, entre outras polêmicas, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, afirma que não vê “ambiente” para isso neste momento.

À coluna, o presidente da OAB relatou que passou a ser fortemente cobrado nas redes sociais sobre um pedido de impeachment. Santa Cruz também foi convidado por um grupo de advogados, juristas e artistas para discutir um pedido para ser assinado pela Ordem. Segundo organizadores do movimento, ele confirmou a participação no debate, que terá data definida nesta semana.

[os inimigos do presidente Bolsonaro, também inimigos do Brasil - entre outras inconveniências - são em sua maioria sem  noção e o afã de impedir que o capitão conclua o atual mandato (que lhe foi conferido por quase 60.000.000 de votos) e seja reeleito para o segundo, tentam de tudo. Maximizar eventuais pontos negativos, apresentar meras suspeitas ou deduções como  fatos, e muitas vezes agem demonstrando total falta de senso de realidade e de verdade.Mas, o presidente da OAB - que certamente não se alinha entre os amigos, admiradores e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro - demonstra na matéria em comento o senso de reconhecer a realidade.

PARABÉNS!]

Santa Cruz rejeita, por ora, a possibilidade de haver impedimento do presidente. – Não vejo ambiente, por ora, para o impeachment de Bolsonaro. Isso é algo muito sério, tem que ter verificação do crime, mobilização social e no Congresso, mas não vejo nada disso. O que vejo é queda de popularidade de Bolsonaro, que não é um fato de impeachment. Hoje, me fazem críticas nas redes sociais por não apoiar o pedido de impeachment, principalmente os grupos de esquerda. Antes, fui alvo de grupos de direita, que me chamavam de antibolsonarista. – disse à coluna.

Santa Cruz afirmou ainda que, como presidente da OAB, está à frente de um conselho e que só vai tratar do tema quando esse conselho avaliar que é o momento. Segundo ele, há pedidos, mas ainda são minoritários. – Só não entendo a cobrança de que o impeachment é competência da OAB. É do Congresso – disse.

Bela Megale, jornalista - O Globo 


terça-feira, 8 de outubro de 2019

Ao rei, tudo - Ancelmo Gois

O Globo

Para agradar Bolsonaro, novo PGR tirou presidente da OAB da mesa das autoridades

[A praxe é que na posse de autoridades públicas - caso do procurador-geral Augusto Aras - sejam convidadas autoridades públicas (existe decisão do Supremo Tribunal Federal e tambem Lei Federal que excluem a OAB da condição de órgão público) mesmo assim, algumas podem ser 'esquecidas'.

Assim, seu presidente preside uma associação que não pertence a administração pública, direta ou indireta, não havendo nenhuma obrigação por parte da autoridade encarregada dos convites para convidar o presidente da Ordem dos Advogados - qualquer convite nesse sentido seria consequência do prestígio do presidente da OAB e/ou da própria Ordem, prestígio que tudo indica falta ao não convidado.

Falta alguém explicar onde entra o Presidente Bolsonaro como causa da falta de prestígio do presidente da OAB e da própria.]


O procurador-geral da República Augusto Aras em cerimônia de posse na PGR


Felipe Santa Cruz, presidente da OAB, não foi à posse de Augusto Aras, na PGR.
É que, diferentemente das posses no STF, onde o presidente da OAB fica na mesa principal e tem direito a fala, a PGR quebrou a tradição e decidiu que Santa Cruz ficaria na quinta fila e não seria citado: “Claro que foi um gesto de politização para agradar Bolsonaro”, diz Felipe.

Ancelmo.com - O Globo
 
 

sábado, 3 de agosto de 2019

Um freio em Bolsonaro - Terra

João Domingos, colunista

Supremo não precisaria ter julgado medida provisória das terras indígenas

[correta e apropriada a colocação do ilustre colunista;
não  havia a menor necessidade de uma 'suprema decisão' sobre o assunto, se tratava de jogo jogado, diante do procedimento adequado do presidente do Senado Federal - desta vez, se seguindo orientação o 'primeiro-ministro' Maia, não se percebeu; 
 
acontece que malhar o presidente Bolsonaro se tornou o esporte favorito de todos que buscam holofotes, independentemente de qual Poder integrem - até mesmo do Poder Executivo,  tem aqueles que desrespeitando o principio da confiança, da hierarquia,   malhem  o presidente (caso daquela presidente da 'comissão de mortos e desaparecidos' e também do presidente do Inpe - o presidente pode ter sido açodado ao criticar o conceituado Instituto, mas, jamais seu presidente poderia fazer críticas àquele que, além de ser o Chefe do Poder ao qual o Instituto está subordinado, é a autoridade máxima da República) e o mais irônico, atrevido mesmo,  é acalentar a expectativa de permanecer no cargo, cargo da presidente demitida que ainda argumentou ter sido exonerada  de um órgão de Estado e não de Governo - em outras palavras, não reconheceu no presidente autoridade para demiti-la.
 
Julgar um jogo jogado, foi mais uma oportunidade para malhar o presidente da República Federativa do Brasil, que teve a humildade (que não teria se fosse um autoritário como lhe classificam)  de reconhecer que errou, visto ter assinado um documento elaborado por sua Assessoria Jurídica contendo um erro absurdo = ao de usar decreto para modificar uma lei, caso dos decretos das armas;
 
aliás, com o devido respeito, o presidente resolveu o problema do porta-voz -  precisa apenas utilizar mais a competência do oficial escolhido  - e parece que precisa também resolver o do assessoramento jurídico.
 
Até mesmo o presidente do Senado poderia ter se limitado a devolver mediante comunicação formal a parte da MP que cuidava da demarcação, informando as razões. Procedimento que poderia ser feito sem alarde. 
 
A propósito fica bem caracterizada a intenção de tumultuar o governo do presidente Bolsonaro - por favor, alguém responda: que diferença faz a Funai ficar com o Ministério da Agricultura ou o da Justiça, sem ambos estão subordinados ao presidente Bolsonaro? ]
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, pela unanimidade dos 10 ministros presentes à sessão de quinta-feira, manteve a demarcação de terras indígenas com a Funai, foi uma forma de a Corte mostrar ao presidente Jair Bolsonaro que ele precisa cumprir o que determinam a Constituição e as leis. A rigor, o Supremo nem precisaria ter julgado se Bolsonaro poderia ou não ter editado a medida provisória que transferiu da Funai para o Ministério da Agricultura a demarcação das terras indígenas. No dia 25 de junho, depois de ouvir líderes partidários, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), devolveu ao Palácio do Planalto a parte da MP que tratava da demarcação.

Argumentou que Bolsonaro não poderia assinar tal medida, pois dias antes o Congresso decidira, ao votar a medida provisória que fez a reforma administrativa e deu uma nova cara à Esplanada dos Ministérios, que demarcação de terras indígenas era com a Funai. E que a Funai deveria ficar no Ministério da Justiça, assim como o Coaf deveria sair da Justiça e voltar para o Ministério da Fazenda, agora transformado no Ministério da Economia. Legalmente, portanto, a parte da medida provisória que se refere à demarcação das terras indígenas não existia mais. É prerrogativa do presidente do Senado devolver medida provisória que considera inconstitucional ou contrária ao que determina a Constituição. Do governo de José Sarney (1985/1990) para cá há vários casos de devolução. Em 2015, embora aliado de Dilma Rousseff, o então presidente do Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), devolveu uma MP que tratava da desoneração da folha de pagamento das empresas.

Tanto a parte da MP sobre as terras indígenas já não existia mais que na quarta-feira, dia anterior ao julgamento, havia dúvidas no STF se o relator da ação, ministro Luís Roberto Barroso, que concedera uma liminar para suspender os efeitos da medida provisória, a levaria ao plenário. Como Barroso optou por manter o tema na pauta, o plenário então decidiu que Bolsonaro não poderia ter editado a medida. O ministro Celso de Mello, o mais antigo do STF, disse no voto que a iniciativa de Bolsonaro “traduz uma clara, inaceitável, inadmissível e perigosa transgressão” às normas constitucionais. Afirmou ainda que ela deforma o princípio da separação dos Poderes.

O STF também não estava obrigado a julgar logo no primeiro dia de retorno das atividades do Judiciário a ação contra a MP, apresentada por PT, PDT e Rede [algum desses partidos apresentou,  nos últimos anos, algum projeto útil ao Brasil e aos brasileiros?] Mas a forma como Bolsonaro agiu durante o recesso, tanto do Legislativo quanto do Judiciário, fazendo declarações que negam fatos históricos e documentos oficiais, levou o STF a decidir-se por botar um freio no presidente. Entre as declarações polêmicas dele está uma em que contesta decisão da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos a respeito do sumiço, na ditadura militar, do estudante Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz.

Há no STF uma preocupação com as ameaças praticamente diárias do que se convencionou chamar de “ameaça de disruptura” da sociedade democrática. Essa ameaça partiria, principalmente, de movimentos que usam as redes sociais para fazer ataques aos pilares do estado democrático de direito. Entre eles, os alvos principais são o Congresso e o STF e seus representantes. Declarações como as que Bolsonaro tem dado contribuiriam para manter vivos esses movimentos todas as vezes em que atingem as instituições. Assim, a decisão do STF não visou apenas a MP da demarcação das terras indígenas, mas o contexto de todo um movimento que se sustenta, em parte, no que o presidente faz ou declara.
 
João Domingos, colunista - Terra - O Estado de S. Paulo
 
 

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Bolsonaro lamenta, mas culpa comunismo por mortes durante a ditadura - Correio Braziliense

O capitão reformado lamentou todas as mortes que tiveram 'dos dois lados', mas avaliou que nenhuma teria ocorrido se 'não tivesse aquela vontade de implantar o comunismo no Brasil'

O presidente Jair Bolsonaro sinalizou que vai formalizar ao Supremo Tribunal Federal (STF) os esclarecimentos sobre a ação protocolada por ex-presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que pedem explicações do chefe do Executivo federal sobre declarações ditas na segunda-feira (29/7) sobre o advogado Fernando Santa Cruz, vítima de crime contra a humanidade durante a ditadura militar e pai do atual presidente da Ordem, Felipe Santa Cruz. [destaque-se que o presidente da República não tem, conforme artigo 144  do Código Penal Brasileiro, obrigação de responder aos questionamentos apresentados pelo ministro Barroso.]

O capitão reformado [atualmente, presidente da República Federativa do Brasil, eleito com quase 60.000.000 de votos.] lamentou todas as mortes que tiveram “dos dois lados”, mas avaliou que nenhuma teria ocorrido se “não tivesse aquela vontade de implantar o comunismo no Brasil”. Para ele, as pessoas deveriam ter “aceitado a normalidade que acontecia”.  
A formalização de esclarecimentos não foi confirmada assertivamente por Bolsonaro. Questionado pela imprensa, nesta sexta-feira (2/8), na saída do Palácio da Alvorada, disse que o relator da interpelação no STF, ministro Luís Roberto Barroso, manifestou que ele não tem a obrigação. “O próprio ministro (disse que) não tenho essa obrigação. É só transcrever o que falei pra vocês. O que falei demais? Me responda. O que tive conhecimento na época… eu ofendi o pai dele (Santa Cruz)? O que eu tive conhecimento na época o assunto foi esse”, destacou. 

Questionado novamente se prestaria esclarecimentos, Bolsonaro foi mais objetivo. “Mesmo eu não sendo obrigado, eu presto (explicações), não tem nada demais. Vou entregar o vídeo, fazer a degravação e mandar”, afirmou. A ideia, segundo ele, é transcrever em texto as respostas ditas por ele na segunda-feira, à imprensa, e, depois, em “live” feita em uma rede social, na tarde do mesmo dia.

Ao comentar o assunto, Bolsonaro disse que, nessa quinta-feira (1º/8), se encontrou com o filho do jornalista Edson Régis de Carvalho, morto em julho de 1966. O comunicador era secretário do governo de Pernambuco e faleceu vítima da explosão de uma bomba, no saguão do Aeroporto Internacional do Recife. O caso ficou conhecido como Atentado do Aeroporto dos Guararapes. Nenhum grupo reivindicou a autoria à época. 
 
Comunismo
Décadas depois, nos anos 1980, membros da Ação Popular, um dos principais grupos contrários à ditadura -- do qual Fernando Santa Cruz era integrante --, informou que o atentado foi uma ação isolada de um membro. A ação criminosa visava a morte do general Arthur da Costa e Silva, então ministro do Exér­cito e candidato à sucessão presidencial. Foi um dos presidentes durante o regime militar. 

O presidente da República disse que o filho de Régis, que não teve o nome revelado, negou o pedido de um vídeo. “Eu o recebi, não gravei vídeo com ele. Estava exaltado e queria gravar vídeo comigo”, justificou. Bolsonaro disse que, na época, Fernando Santa Cruz tinha 14 anos (na verdade, ele tinha 18 anos) e citou que, segundo publicação em uma revista Veja, dizendo que, “em especial no Rio de Janeiro”, se “arrebanhava a garotada com 14 anos nas escolas”. 

A declaração de Bolsonaro, embora não tenha mencionado o nome, faz referência ao núcleo da Ação Popular no Rio de Janeiro, onde Fernando Santa Cruz desapareceu. “É uma verdade, a verdade dói, machuca, tá certo. Agora, lamento todas as mortes que tiveram dos dois lados. Se não tivesse aquela vontade de implantar o comunismo no Brasil, não teria acontecido nada disso. Se tivessem aceitado a normalidade que acontecia, nada teria (acontecido)”, avaliou. 
 
Correio Braziliense
 
 

 

sábado, 8 de dezembro de 2018

Bolsonaro quer que Lula seja transferido para prisão do exército

Fim da farra

Bolsonaro quer que Lula seja transferido para prisão do exército 


Jair Bolsonaro, presidente da República eleito, conversa com jornalistas em frente ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da equipe do governo de transição, em Brasília (DF) - 04/12/2018 (Adriano Machado/Reuters)



Bolsonaro tem repetido aos mais próximos o desejo de que Lula seja transferido para uma prisão do Exército. Motivo: o excesso de visitas na PF.


 



Veja


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Desabafo de uma mãe - Cabral algemado: criminalistas veem tratamento "animalesco" e defendem punição de agentes



O desabafo aqui da museóloga Magaly Cabral, mãe do ex-governador Sérgio Cabral, reclamando que o filho não é um bandido perigoso para sair algemado nas mãos e nos pés, sensibilizou o presidente da OAB do Rio, Felipe Santa Cruz:  — Quando Dona Magaly nos diz que, mesmo com os erros do filho, ele não pode ser tratado como um bicho, isso nos lembra que o Estado não deveria ser agente da vingança e do ódio.

Aliás...
Felipe lembra que “até mesmo os bichos conquistaram garantias contra a face desumana dos homens”.

 Sérgio Cabral tem mãos e pés algemados para ir ao exame de corpo e delito no IML, em Curitiba | AGB/ Geraldo Bubniak
O uso de algemas nas mãos e corrente nos tornozelos do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) no encaminhamento para realização de exames no IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba, nesta sexta-feira (19), foi class... - Veja mais em https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2018/01/20/criminalistas-veem-tratamento-animalesco-e-abusivo-em-uso-de-algemas-e-correntes-em-cabral.htm?cmpid=copiaecola
O uso de algemas nas mãos e corrente nos tornozelos do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) no encaminhamento para realização de exames no IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba, nesta sexta-feira (19), foi class... - Veja mais em https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2018/01/20/criminalistas-veem-tratamento-animalesco-e-abusivo-em-uso-de-algemas-e-correntes-em-cabral.htm?cmpid=copiaecola
O uso de algemas nas mãos e corrente nos tornozelos do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB) no encaminhamento para realização de exames no IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba, nesta sexta-feira (19), foi class... - Veja mais em https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2018/01/20/criminalistas-veem-tratamento-animalesco-e-abusivo-em-uso-de-algemas-e-correntes-em-cabral.htm?cmpid=copiaecola
19.jan.2018 - Sérgio Cabral chega ao IML de Curitiba para exame de corpo de delito, com algemas nas mãos e correntes nos tornozelos O uso de algemas nas mãos e corrente nos tornozelos do ex-governador do Rio de Janeiro Sérg... - Veja mais em https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2018/01/20/criminalistas-veem-tratamento-animalesco-e-abusivo-em-uso-de-algemas-e-correntes-em-cabral.htm?cmpid=copiaecola


Cabral algemado: criminalistas veem tratamento "animalesco" e defendem punição de agentes

O uso de algemas nas mãos e corrente nos tornozelos do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB), no encaminhamento para realização de exames no IML (Instituto Médico Legal) de Curitiba, nesta sexta-feira (19), foi classificada como "abusiva" e "digna de um tratamento animalesco" por especialistas em direito criminal e pela
defesa do réu.

O uso de algemas nas mãos e corrente nos tornozelos do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB)... - Veja mais em https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2018/01/20/criminalistas-veem-tratamento-animalesco-e-abusivo-em-uso-de-algemas-e-correntes-em-cabral.htm?cmpid=copiaecola