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terça-feira, 1 de setembro de 2020

Imunização de rebanho - Nas entrelinhas


“O Ministério da Saúde não combate a pandemia, deixou essa tarefa a cargo de estados e municípios, a pretexto de que o Supremo assim decidira, o que é uma interpretação falsa”


[Imunidade de rebanho, graças a DEUS, o Brasil está próximo, apesar dos 'especialistas', dos arautos do pessimismo e adeptos do 'quanto pior, melhor'.]




Parece piada pronta: o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, nomeou para comandar o Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis, responsável por todo o programa nacional de vacinas do governo federal, o médico veterinário Maurício Monteiro Cruz, formado no Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro-Oeste, em Goiás, com mestrado em prevenção e controle de doenças em animais pela Faculdade de Agronomia e Veterinária da Universidade de Brasília. Cruz estava lotado na Diretoria de Vigilância Ambiental em Saúde do Governo do Distrito Federal e é especializado no controle da leishmaniose.
[Dois comentários esclarecedores:
- a nomeação de um médico veterinário para comandar um departamento do Ministério da Saúde não deveria causar estranheza, por não ser um cargo privativo de médico - um dos melhores ministros da Saúde do Brasil foi José Serra, economista - e em época de corrida por vacina contra a covid-19, uma pesquisa que vai bem é realizada envolvendo cavalos, conforme jornal O Globo (confira aqui).
- quando investigações começarem sobre o comportamento eficaz ou não das autoridades no combate à pandemia, estará registrado todas as decisões - inclusive nos arquivos do STF,sem olvidarmos que o presidente Bolsonaro cuidou de destacar, de forma inequívoca, a data em que o Supremo atribuiu aos governadores e prefeitos o protagonismo nas ações de combate ao coronavírus - especialmente ações do distanciamento e isolamento sociais.
Foi no dia anterior ao que o presidente comandou uma caravana de visitação à sede da Suprema Corte.]

Como não lembrar da magistral interpretação de Disparada, de Geraldo Vandré e Théo de Barros, por Jair Rodrigues, um clássico da nossa música popular: “Mas o mundo foi rodando/ Nas patas do meu cavalo/ E nos sonhos que fui sonhando/ As visões se clareando/ As visões se clareando/ Até que um dia acordei/ Então não pude seguir/ Valente lugar-tenente/ De dono de gado e gente/ Porque gado a gente marca/ Tange, ferra, engorda e mata/ Mas com gente é diferente”. Sem nenhum preconceito, não se pode acusar o general Pazuello de incoerente. Afinal, o ministro interino está operando uma estratégia de “imunização de rebanho” para gerenciar a pandemia da covid-19 no Brasil. Veterinários são especialistas nisso e profissionais de grande importância para a saúde pública. Alguns são grandes sanitaristas.

O Ministério da Saúde não está combatendo a pandemia, deixou essa tarefa a cargo de estados e municípios, a pretexto de que o Supremo Tribunal Federal (STF) assim decidira, o que é uma interpretação falsa, pois a decisão da Corte foi apenas de que caberia aos governadores e prefeitos gerenciar a política de isolamento social. Tecnicamente, a imunização de rebanho não é uma estratégia, é o efeito de proteção que surge em uma população quando uma percentagem alta de pessoas contraiu ou se vacinou contra uma doença. Mesmo quem não foi vacinado nem foi infectado, acaba protegido da doença porque um grande número de pessoas já foi imunizada, constituindo uma barreira humana contra a propagação do vírus.

Estima-se que o índice de 95% de vacinação seja o ideal para que isso ocorra, preservando as pessoas que não podem tomar a vacina, como acontece com o sarampo. Com isso, o vírus acaba desaparecendo. Veterinários, por exemplo, têm grande experiência em vacinação contra a febre aftosa, que ataca os rebanhos. O selo de imunização contra essa doença é fundamental para a exportação de carne bovina. No caso da covid-19, como não se tem vacina ainda, especialistas discutem qual seria a percentagem de contaminados para quem não teve a doença deixe de correr risco de se infectar. Não há respostas ainda, mas alguns pesquisadores estimam o número entre 60% e 80% da população total.

Vacinação
O departamento comandado por Cruz é responsável pela organização do calendário de vacinas do país, as campanhas nacionais e a distribuição dos medicamentos aos estados, assim como por acompanhar a cobertura vacinal. Sua tarefa é, sobretudo, de planejamento e logística, porém, depende da chegada da vacina contra a covid-19. Apesar de o Programa Nacional de Imunizações ser considerado uma referência mundial, desde 2016 a cobertura vacinal no país não tem atingido as metas, nem mesmo nas vacinas infantis obrigatórias. Nenhuma das 10 vacinas obrigatórias para menores de 2 anos atingiu as metas de cobertura em 2019. Entre elas, a poliomielite, que teve cobertura de apenas 82,1% das crianças. Considerada, oficialmente, erradicada no Brasil desde 1994, a doença ainda exige vacinação porque o vírus circula pelo mundo.


Mesmo com as subnotificações, com 120,9 mil mortes — das quais 30 mil em São Paulo — e 3,8 milhões de casos confirmados, o Brasil ainda está muito longe de alcançar a imunização de rebanho. [segundo informes da TV Globo, especialista no cômputo de mortes pela covid-19, o índice de contágio no Brasil alcança 0,96 = 100 doentes contaminam 98, 89 transmitem para 96 e ...] A média móvel de casos dá sinais de que está começando a cair, mas ainda está num patamar muito elevado, que registra uma média móvel, nas últimas duas semanas, de 875 mortes e 36 mil casos por dia. O grande destaque no combate ao novo coronavírus foi a resiliência dos heróis anônimos na linha de frente do enfrentamento à pandemia, muitos dos quais contraíram a doença e morreram, sobretudo profissionais da saúde.
O desempenho do Sistema Único de Saúde, com todos os problemas, está sendo fundamental para evitar uma mortalidade muito maior. A ideia de que a pandemia está acabando é muito perigosa; os fatores decisivos para controlá-la ainda são a política de isolamento social e a autoproteção individual. [a autoproteção individual é essencial, o isolamento e distanciamento sociais - estilo quarentena meia boca, mais complicam que ajudam, e destroem a economia.]

Nas Entrelinhas - Luiz Carlos Azedo, jornalista - Correio Braziliense

sábado, 16 de junho de 2018

Um chamado à reação

O Brasil tem um compromisso consigo mesmo: tentar se acertar nos próximos seis meses. Antes da troca de guarda. A instabilidade política em virtude da eleição, a paralisia econômica alimentada por temores e expectativas negativas, além da apatia congressual que emperra a aprovação de reformas precisam ceder lugar a ação. Em nome do País, os agentes necessitam seguir adiante. Atuar, em suas respectivas áreas, para que o Brasil não perca o bonde da retomada. Todos precisam entender que esse é o caminho em prol do bem geral e de cada um que aqui vive. Esperar um novo governo, um novo parlamento, os futuros ocupantes do Executivo, os salvadores da pátria, os arrivistas vendedores de sonhos tem sido uma prática que faz a Nação perder um tempo precioso. A cada quatro anos se repete a sina de uma sociedade que pisa no freio no aguardo de orientações do futuro comando ou para se dedicar à torcida por vitórias em outro campo. 

Uma parada fatal. Como se pudéssemos nos dar ao luxo de perder um ano inteiro envolto em discussões de sucessão, na vibração por um bom desempenho na Copa e nas investigações da Lava Jato que seguem e seguirão seu curso independentemente de nos atermos a elas. Soluções para problemas estruturais como o desemprego, por exemplo, estão a exigir discussões e execução já. Sem delongas. Não há que se aguardar por passes de mágica do futuro ocupante do Planalto. Que razões levam empresas a engavetar projetos de expansão, de investimentos, de consolidação dos seus negócios, por exemplo? Quais motivos fazem deputados e senadores deixarem de lado os afazeres básicos, essenciais, do cargo que ocupam para mergulharem em um perrengue político que, para além das meras disputas partidárias por hegemonia nas urnas, castiga de morte o projeto de desenvolvimento nacional? Há de se ter grandeza nesse momento. Verdadeiros líderes tomam a frente das batalhas nos momentos mais difíceis, nas situações adversas. Encaram a urgência dos desafios como se cada minuto contasse contra. E é esse sentimento que ainda não foi despertado naqueles que pretensamente imaginam liderar ou aspiram tal posição. 

Anda escasso nessas paragens e no espírito dos desbravadores que lutam pelo poder de Brasília. Candidatos à presidência, postulantes às vagas do parlamento, futuros governadores estaduais e os atuais ocupantes de cada um desses respectivos postos deveriam se unir em torno da causa de recuperação do Brasil hoje. Agora! Porque ninguém pode mais esperar. A desesperança e o desânimo que tomam conta dos brasileiros em meio ao maior evento esportivo da humanidade é um sinal eloquente de como os cidadãos passam por uma espécie de depressão coletiva, um desalento geral e perigoso. Por um lado, estão focados na busca de saídas urgentes para as suas vidas. Por outro, enxergam baixas perspectivas de virada do quadro de crise. Não suportam os seguidos golpes de retrocesso. Estão apáticos. Uma pesquisa Datafolha, divulgada na semana passada, mostra que ao menos 72% dos brasileiros acreditam em piora do cenário econômico. Outros 53% não demonstraram qualquer interesse na Copa. [Importante: para se ganhar uma Copa é necessário que se tenha uma seleção de brasileiros e não um timinho de 'estrangeiros', alguns, ilustres desconhecidos no Brasil.]  que não podemos. Nunca se viu nada parecido. Jamais a autoestima nacional esteve tão no chão. 

Os escândalos seguidos do Mensalão e do Petrolão, que desbarataram uma extensa rede de larápios dos cofres públicos, decerto contribuíram para o estupor e frustração da maioria. Como seus comandantes foram capazes de tamanha ignomínia? O Rio de Janeiro vivendo no limite da intervenção militar e da violência sem controle; Brasília que passa os dias entregue às moscas com as plenárias do Congresso sem reunir o mínimo de quórum necessário para votações urgentes – e o bombardeio incessante ao Governo Federal, com denúncias e tentativas de deposição, às vésperas das eleições não colaboram em nada para a revisão desse estado de ânimo. E ao final e ao cabo fica a questão: para quê isso? [Temer, especialmente devido à ação de maus brasileiros, dos que em busca de vantagens pessoais, até mesmo de aparecerem, esqueceram os interesses maiores do Brasil (e tentam induzir o maior número possível de brasileiros a fazer o mesmo), não está sendo um  ótimo presidente - impressão que transmitiu no inicio do seu mandato - mas, precisamos ter presente que é ele que o Brasil tem para concluir este governo e substitui-lo será pior do que suportar sua presença e ajudar no que for possivel, ou pelo menos não atrapalhar.] Quem lucra com a desmotivação disseminada? Por que não rever atitudes e incutir esperança em dias melhores? É possível e factível a qualquer país se tomar de virtudes e de uma onda de reação, mesmo nos mais dramáticos momentos. A Alemanha e o Japão do pós-guerra, dizimados moral e estruturalmente, são casos clássicos de revitalização. Hoje nações desenvolvidas como a Suíça habitam o imaginário coletivo como modelo ideal de organização social onde as instituições funcionam, a justiça e a igualdade imperam em todos os campos e, principalmente, o povo vive feliz, levado por uma fórmula simples que pressupõe o bem-estar do próximo. Seria aconselhável tomar por empréstimo de vez em quando semelhante postura. E por que não já? 

Logo agora, na mais difícil das circunstâncias? Se cada um se convencer desse movimento proativo muito poderá ser conquistado. Nada de aguardar os desdobramentos de fatos futuros, de ficar a reboque de decisões das urnas, de acordos, conchavos e alianças por governabilidade mais adiante. Diria o poeta/compositor Geraldo Vandré, na música que arrastou multidões: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer”. Uma corrente positiva, uma torcida pela vitória em um campo muito mais decisivo para a qualidade de vida de cada um, é capaz de transformações inacreditáveis. De revoluções que fazem história. E o Brasil tem todas as condições de construí-la. Aqui e já. Um ponto de inflexão importante nesse processo é o fim do vale-tudo no plano das lideranças. Elas precisam assumir a responsabilidade de conduzir uma espécie de pacto pela reconstrução. 

Não há espaço para golpes baixos, mesquinharias ou falta de dever cívico nessas circunstâncias. Quem insiste na beligerância com o mero intuito de incitar o caos, o “quanto pior, melhor” perde o respeito. Não deve ser digno de comandar. Jamais será capaz de grandes realizações. Verdadeiros líderes, que mostrem grandeza de objetivos, podem ajudar a substituir o desânimo geral pela motivação, o sentimento do “não tem jeito” pelo “vamos conseguir”, “somos capazes” – não como mera promessa de campanha, fundamentalmente por meio das atitudes. O futuro mandatário também precisa trazer tais princípios no seu DNA. E assim contaminar os demais. Empreendedores, representantes de classe e chefes comunitários, líderes de quaisquer setores e níveis de influência possuem igual missão. O movimento de reativação da estima nacional começa em cada um e aos poucos vira coletivo. É necessário apenas se engajar na corrente, sem compromisso de exigir do outro o mesmo, mas acreditando que ele também o fará. Esse é o verdadeiro significado da expressão “a força de um povo”. E se crermos nela temos que fazê-la valer na prática. Você já pensou em contribuir com a sua parte hoje? Não olhe para o lado e espere que o outro comece. Dê a partida. Siga em frente. Reaja. Servirá de exemplo e outros virão atrás. É desse lampejo de ânimo que o Brasil precisa se alimentar. E por que você não pode ser o arauto dessa chama? Ao invés de reclamar, passe a agir.

Carlos José Marques, diretor editorial da Editora Três
 

sábado, 10 de junho de 2017

Pra não dizer que não falei das flores

Temer diz que não sabia quem lhe deu carona no jatinho. Mas não sabia quem deu flores para sua mulher? 

Um homem incauto pode até não saber a quem pertence o jato particular que o transporta, com sua família, de São Paulo para o litoral da Bahia. Mas uma mulher sempre sabe – ou busca saber – quem a presenteia com um buquê de flores. O presidente Michel Temer tenta nos fazer crer que não sabia que o jato era de Joesley Batista, “o falastrão”. Hoje sabemos que Temer não sabia de nada, nada. Mas quem enviou as flores para Marcela Temer foi a mãe de Joesley. 

Esse é o relato do dono do Learjet e da JBS, o Joesley, que diz ter recebido um telefonema de Temer, agradecendo o mimo das flores. Temer nega. Nessa época, ano de 2011, Joesley ainda não gravava as conversas com um de seus cupinchas no Poder, o então vice-presidente Temer. Uma reportagem exclusiva do jornal O Globo, com o piloto do avião e ex-funcionário da JBS José Cerqueira, confirma o agrado para Marcela. Foi o piloto que entregou o buquê em mãos. A versão de que a mãe de Joesley mandara as flores – e não o empresário – serviria para afastar o ciúme de Temer.

Mas por que falar disso numa semana em que “um oceano de provas de propina e corrupção” na campanha presidencial de 2014 foi mandado às favas pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o imodesto Gilmar Mendes, o maior marqueteiro da chapa Dilma-Temer? O voo em jato de dono desconhecido, empréstimo anônimo e desinteressado de amigo para amigo, é um “episódio menor” para o atual presidente Temer. Verdade. Hábito trivial em nossa República. Políticos brasileiros viajam de graça em jatinhos de empresários. De graça, não, porque a conta sempre aparece. E quem paga somos nós.

Às favas com os escrúpulos de consciência, disse em 1968 o então ministro do Trabalho e da Previdência Jarbas Passarinho, na edição do AI-5, o decreto que suspendia garantias constitucionais e fortalecia a ditadura militar. Meses antes do Ato Institucional, no mesmo ano de 1968, a música-hino da resistência civil e estudantil “Pra não dizer que não falei das flores”, também conhecida como “Caminhando”, de Geraldo Vandré, foi vice-campeã no Festival da Canção. Só não ganhou o festival por motivos óbvios. E a vitoriosa “Sabiá” de Chico Buarque levou uma das maiores vaias da história do festival. Vitórias e derrotas são muito relativas.

Os momentos do Brasil são diferentes. Nada a ver 1968 e 2017. As garantias constitucionais são respeitadas. A liberdade de expressão também. O julgamento histórico do TSE expôs, sem cortes, para a população e para a imprensa, a divisão entre juízes. Só os índios não contactados até hoje e talvez o PSDB ainda não sabiam de que lado estava a verdade real sobre a dupla mista PT-PMDB. Antes do desfecho, o júri popular já dera seu veredito no embate da ética.

O vencedor por pontos, o ninja Herman Benjamin, resistiu com argumentos, citações e documentos a todos os golpes abaixo da cintura. O derrotado-mor, o imodesto Gilmar Mendes, mandou a justiça, a coerência, as provas e sua própria história recente às favas. O vencedor tinha “aura de relator”, segundo seu adversário, e encantou a todos nós. O vencido pedia para si os louros do julgamento. Gilmar acabou constrangendo apenas a si mesmo ao contorcer a lógica e investir contra a “sanha cassadora” da mídia. Ele uniu contra sua arrogância os brasileiros, caminhando e cantando/braços dados ou não.

Por que então falar de flores numa semana em que caixas um, dois e três para financiar campanhas eleitorais foram desembrulhadas na frente do país para cassar uma chapa fria? Por que falar de jatinho se o que importa mesmo é a Lava Jato, com figurantes como o homem da mala Rodrigo Rocha Loures roubando o papel de protagonistas? Porque o presidente Temer foi flagrado numa mentira pueril. E não dá para mentir. Não agora.

Primeiro, Temer negou ter viajado em avião da JBS e afirmou que só voara em aviões da FAB. Depois, recuou e disse apenas o que todos têm repetido. Ele não sabia. Até o PSDB acha que o episódio do jatinho pode dar fôlego à ruptura. Ah, esses tucanos. Não se lembram mais da canção de Geraldo Vandré: Esperar não é saber/quem sabe faz a hora/não espera acontecer.


Ninguém pode acreditar que Temer não soubesse de quem era o Learjet que levou sua família, incluindo o Michelzinho, de lá pra cá e pra lá, sem cobrar aluguel. A viagem não constava da agenda oficial do então vice-presidente. Assim como o encontro fatídico com o falastrão não tinha registro oficial. Ninguém pode acreditar que Temer não saiba quem deu as flores para sua mulher. Pode ter sido dona Flora Batista, mãe de Joesley. Pode ter sido o próprio Joesley. Temer, conversa com a Marcela. As mulheres sempre sabem.

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Fonte: Ruth Aquino - Revista ÉPOCA