Em
menos de 20 dias, Temer já tem coleção de erros. O governo Michel Temer
já errou demais para o pouco tempo que tem. Criticar a administração
Dilma não é o mesmo que avalizar as decisões do presidente em exercício.
Temer escolheu alguns excelentes quadros para a economia e acertou na
direção das primeiras medidas fiscais, mas já coleciona um número
impressionante de erros. Mesmo com falhas, é um governo constitucional,
como é o da presidente afastada.
A questão que se coloca não é a
da legitimidade constitucional, mas da qualidade das decisões. Um
ministro da transparência nada transparente em relação às conversas com
lideranças envolvidas na Lava-Jato é um dos erros. O presidente tentou
mantê-lo mesmo diante das evidências de que ele tinha explicado ao
presidente do Senado como ele deveria esconder informações da
Procuradoria-Geral da República. No seu pedido de demissão, Fabiano
Silveira diz que “não sabia da presença de Sérgio Machado”. Só se
Machado tiver ficado transparente ao ponto da invisibilidade, porque
Silveira dialogou com ele. Esse é o segundo ministro que cai. O primeiro
foi Romero Jucá, que obviamente daria problema. E deu.
Outro
erro foi a escolha do general Sérgio Etchegoyen para ministro-chefe da
Secretaria de Segurança Institucional. O general foi aquele que soltou
uma nota virulenta contra a Comissão da Verdade por ter colocado seu
pai, o general Leo Etchegoyen, na lista dos 377 envolvidos com tortura.
Mesmo sendo da ativa, quando são limitadas as possibilidades de
manifestação política, [o general foi macho ao expedir a nota que desmentiu a famigerada C(omissão) da Verdade, honrou a farda que veste, enquanto Dilma e os membros da Comissão da Mentira foram covardes.] o general disse que a Comissão da Verdade era
“leviana”, porque “estabeleceu a covardia como norma e a perversidade
como técnica acusatória” e definiu como “patético" o esforço da Comissão
de “reescrever a história”. Não achando suficiente, ele está
processando a Comissão da Verdade. [corretíssima a atitude do general Sérgio, é DIREITO de qualquer cidadão procurar reparação judicial quanto é atingido em sua honra, dignidade, patrimônio e outros valores. Toda a família do general Leo Etchegoyen foi atingida pelas calúnias dos mentirosos que, ironicamente, integram uma 'comissão' que deveria buscar a VERDADE.]
A CNV foi uma iniciativa do
Estado brasileiro. É a Nação que precisa se encontrar com a sua
História. Expressões como “covardia como norma” e “perversidade como
técnica” são boas para definir a tortura que houve no governo militar, e
não a tentativa de esclarecer esse crime. [acontece que a C(omissão) da Verdade não teve em nenhum momento a menor intenção de encontrar a VERDADE, de investigar o que realmente ocorreu e sim de estabelecer bases para mais porcos terroristas serem elevados à condição de 'heróis'.
Prova do absurdo é a tentativa de processar o deputado Jair Bolsonaro (futuro presidente do Brasil, DEUS há de permitir) devido o 'crime' de quando do seu voto contra Dilma, a Afastada, elogiou o saudoso coronel Ustra - um verdadeiro herói, um homem de fibra que com risco da própria vida ajudou a erradicar a praga do terrorismo que tentou fazer do Brasil uma nova Cuba. Enquanto os deputados que elogiaram porcos como Lamarca e Marighella, passaram a heróis - heróis da pouca vergonha, heróis da falta de patriotismo.] mais uma submissão do poder
civil à versão dos militares sobre a ditadura. Temer agora está na
estranha situação de ter um dos seus ministros processando o Estado, que
criou e manteve a CNV.[lembramos que exercer o direito constitucional de procurar reparação judicial, não é crime, portanto que se socorre da Justiça pode ser nomeado para qualquer cargo público.
Crime é nomear ministro um bandido igual o Lula, delito praticado por Dilma, a Afastada.]
O presidente interino, Michel Temer, acha
que boas indicações como fez para a Petrobras e o BNDES permitem que
ele tenha nomeações políticas para outras estatais. É preciso não ter
entendido a lição da Lava-Jato para aceitar indicação política para as
empresas do setor elétrico. Lá, houve corrupção, exatamente porque o
PMDB e o PT trataram a área como feudo. O governo diz que o critério
será o da competência. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa foi
escolhido dentro dos quadros da Petrobras e tinha fama de competente,
mas foi para a diretoria para servir ao PP. O problema é o pedágio que o
indicado tem que pagar ao partido que o indica.
Dilma fez uma
desordem enorme nas contas públicas. Ao contrário do que ela diz, sua
política econômica favoreceu mais os mais ricos, com os enormes
subsídios ao capital, muito maiores do que as transferências para os
mais pobres. No fim de semana, em entrevista, Dilma disse que nunca
recebeu Marcelo Odebrecht no Alvorada, mas a agenda a desmentiu. Disse
que ninguém previu a crise econômica, mas ela foi perguntada sobre isso
em todas as entrevistas que deu em 2014. Dilma permanece em divórcio com
os fatos.
Temer demonstrou que quer organizar a desordem fiscal
mesmo sabendo que isso levará anos e que, na melhor das hipóteses, seu
período será de 31 meses. Por outro lado, o governo tem dado sinais
claros de retrocesso em várias áreas e fez escolhas muito infelizes.
Fonte: Coluna da Míriam Leitão - O Globo
Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Mostrando postagens com marcador Lamarca. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Lamarca. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 2 de junho de 2016
Erros e atrasos
Marcadores:
BNDES,
coronel Ustra,
Dilma,
erros e atrasos,
general Leo Etchegoyen,
general Sérgio Etchegoyen,
Lamarca,
Lula,
Marighella,
Miriam Leitão
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Sobre o voto de Bolsonaro e o retorno do PT à oposição
0 - Sim, sua apresentação de voto poderia ser outra. Faltou prudência e pragmatismo, mas não faltou verdade (meu foco aqui é o mérito do voto, portanto). Estamos mal-acostumados com muita estratégia e pouca verdade. É preciso inverter essa lógica. [sem olvidar que os eleitores tinham total liberdade para elogiar Dilma, o coisa do Lula, o porco do Marighella, do Lamarca;
Qual a razão a impedir que Bolsonaro elogiasse um herói nacional, um brasileiro que arriscou várias vezes sua vida pela Pátria no combate aos porcos terroristas, o coronel CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA – muitos dos quais eram elogiados por deputados durante o encaminhamento do voto?]
1 - O Coronel Brilhante Ustra e todos os militares que garantiram o cumprimento da Constituição em 1964 são heróis. Enquanto destruía o Brasil no governo, a esquerda já tinha grupos armados treinados desde 1961, alguns em Cuba. O Congresso Nacional decidiu afastar Jango; com as movimentações da esquerda armada, às FFAA asseguraram a decisão legal. Ademais, durante TODO o período militar, salvo raros exceções (erros injustificáveis) somente terroristas e bandidos tiveram problemas com os militares.
Todos esses méritos não são apagados pelo demérito de os militares demorarem absurdamente para acabar com o período de exceção.
1.1 - Vejo muita lamentação no lado anti-petista pela referência de Bolsonaro ao "Golpe de 64". Desculpem-me, mas essa narrativa é mantida somente por esquerdistas irrecuperáveis, ignorantes envaidecidos e homens de geleia (estes últimos sabem o que aconteceu de fato, mas não têm fibra para sustentar a verdade perante contextos adversos).
1.1.1 - Não vi nenhum desses frescalhões dando semelhante piti quando um deputado esquerdista dedicou o voto ao assassino MARIGHELA, autor do Manual do Guerrilheiro, livro que ensina a roubar e matar pela revolução.
2 - Sobre Eduardo Cunha, esperneiem o quanto quiserem, mas ele é, no centro do poder, o grande responsável pelo avanço do Impeachment de Dilma. Bolsonaro mesmo já disse que Cunha é um mal necessário. Mais que isso, ele é um mal que cresceu e conquistou poder graças ao esquema petista; por seus motivos, voltou-se contra o esquema, num ambiente tão corrompido que, infelizmente, somente alguém como ele seria capaz de arregimentar apoio entre uma maioria de porcos contra uma totalidade de mais porcos ainda. Em geral, são os homens de geléia referidos acima os mesmos que condenam Bolsonaro aqui também.
3 - Quanto a 64 e os militares e quanto a Eduardo Cunha, esses homens de geléia não têm fibra suficiente para sustentar os fatos perante as narrativas de uma imprensa histérica e de platéias desinformadas e suscetíveis à histeria.
4 - Bolsonaro não faltou em medida alguma com a Justiça e a Verdade, ainda que lhe tenha faltado alguma Prudência, por falar verdades impactantes em um contexto de certa forma deslocado e em espaço em que não caberiam maiores explicações, em um país onde, segundo o Hermano Zanotta, "se tem que explicar nos mínimos detalhes que vaca não voa".
* * *
Tenho lido manifestações que dão a impressão de que a missão foi cumprida. "VIRAM SÓ, NÓS VENCEMOS! FALEM AGORA!". Ora, até parece que o PT acabou, que o Foro de São Paulo já era, que o Brasil passou a ser governado por Churchill e Reagan, que nosso ambiente acadêmico-cultural é o da Viena de Eric Voegelin...
Calma! Tudo que aconteceu ontem foi isto: aqueles que há 13 anos puxavam o saco do PT e lhe davam toda sustentação se rebelaram. SÓ ISSO. Mas já é MUITO, sim, com certeza! É muito mais do que se poderia imaginar há até pouco tempo. E é um feito que se deve à força do povo, às mobilizações e manifestações que fizemos do ano passado para cá. Mas a guerra está apenas começando.
Temos de nos preparar para enfrentar o PT e a esquerda na oposição, o que significa uma oposição ferrenha, incansável, histérica, truculenta, enfim, do mesmo jeito que era nos anos 90, mas agora vitaminada por 13 anos de acúmulo de poder, riquezas e influências. Enquanto isso, temos de formar uma elite intelectual sólida e influente ao ponto de ocupar os espaços de decisão e informação, governar o país e influenciar positivamente a nação daqui alguns anos.
Movimentos de rua e manifestações são importantes – e decisivos – mecanismos de pressão, mas de modo algum garantem mudanças perenes, sólidas, positivas. Oscar André Frank Junior: "Somente pessoas verdadeiramente capacitadas do ponto de vista intelectual poderão mudar o Brasil de fato. Tirar o PT do poder sem atender essa mínima condição só levará ao fortalecimento da ideologia de esquerda. Precisamos (autocrítica acima de qualquer coisa) estudar muito, muito mais."
http://colombomendes.blogspot.com.br
Marcadores:
coronel Brilhante Ustra,
Eric Voegelin,
Hermano Zanotta,
Lamarca,
voto de Bolsonaro
segunda-feira, 8 de junho de 2015
O General que salvou a Nova República.......
General Leônidas garantiu a
posse de Sarney em 1985 [com isso permitiu que surgisse a excrescência que desgoverna o
Brasil desde então (descontando o pequeno período do presidente Itamar Franco)]
Na madrugada de 15 de março de 1985, a nação mostrava-se estarrecida pela internação de Tancredo Neves no Hospital de Base de Brasília. Já nomeado novo ministro do Exército, com a Constituição na mão, ele convenceu as lideranças políticas de que, na impossibilidade de o presidente eleito tomar posse, o juramento deveria ser prestado pelo vice-presidente eleito, José Sarney.[o grande erro do general Leônidas foi esquecer que um vice só –e vice após o titular estar devidamente empossado.
Tancredo não havia sido empossado, então como Sarney poderia ser o vice? Vice de que? E a assunção do Sarney transformou o Brasil no desastre que ainda hoje impera e crescendo – não o Brasil e sim o desastre.]
Havia controvérsias na interpretação do texto constitucional. O vice substituiria e sucederia o presidente, no caso de impedimento temporário ou permanente, mas, assim como Tancredo, Sarney ainda não tinha tomado posse. [é tão óbvio que chega a surpreender como tantos conseguem ser tão errados na interpretação de uma norma tão clara.
Se Tancredo não havia sido empossado, obviamente, NÃO ERA presdiente; não sendo presidente, quem havia sido eleito para ser o seu vice também não poderia ser vice.] Muitos sustentavam a aplicação do artigo determinando que se não tivesse havido posse do presidente e do vice eleitos, assumiria o presidente da Câmara dos Deputados, então Ulysses Guimarães, para convocar novas eleições em trinta dias.
VÍDEO: Entrevista do General Leônidas Pires Gonçalves
[errou pouco mas um dos seus raros erros foi exatamente no momento que não podia errar: - quando se meteu a ‘constitucionalista’ e interpretou de forma errada a Carta Magna, permitindo a criação da famigerada Nova República.]
Seria o caos, em especial porque no governo Figueiredo, horas antes de terminar, alguns generais pretendiam aproveitar a situação para melar o jogo, não entregando o poder a Sarney. Além do próprio último general-presidente, inclinavam-se pela sua permanência o ministro do Exército, Walter Pires, e o chefe do Serviço Nacional de Informações, Octávio Medeiros. [a pretexto de evitar o caos – apenas imaginado – aceitaram ignorar a Constituição e dar posse ao homem que destruiu o Brasil = Sarney.]
LEITÃO DE
ABREU
O chefe da Casa Civil,
Leitão de Abreu, sustentava a posse de Sarney. Naquela madrugada, recebeu os líderes
do novo governo e sua opinião serviu para desfazer a dúvida gerada pela
hesitação dos dois personagens principais: Sarney
achava que Ulysses deveria assumir e este, para evitar a crise, defendia o
contrário. Desambiciosos, ambos, mas trafegando num fio de navalha.
MOMENTOS
CRUCIAIS
São desses momentos
cruciais na história dos povos e das nações. A Nova República poderia [deveria] ter sido demolida antes mesmo de nascer, mas
graças à intervenção de um general, sobreviveu e afirmou-se. Como represália, Figueiredo deixou o palácio do Planalto pouco antes da
chegada de Sarney, a quem recusou-se a
passar a faixa presidencial. Só que o vice já detinha o poder,
vestiu sozinho a faixa e empossou o ministério escolhido por Tancredo.
VÍDEO: General Leônidas: Lamarca
São vídeos como o acima que
compensam o grande erro cometido pelo general Leônidas ao empossar Sarney
Marcadores:
general Leônidas,
Guerra do Paraguai,
Lamarca,
Leitão de Abreu,
Nova República,
Sarney,
Tancredo,
Ulysses,
Walter Pires
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Consultor fantasma, aloprado ex-terrorista Fernando Pimentel, usa Palácio da Liberdade para fazer guerrilha contra adversários
Governador de Minas, um ex-terrorista, pratica
terrorismo moral contra o governo do Paraná. Ou: A tática petralha para
desestabilizar adversários
Há notícias cuja
leitura provocam vergonha e constrangimento. É o que o me ocorre ao ler a fala do petista Fernando
Pimentel, governador de Minas Gerais, que se comporta como um chicaneiro de
primeira grandeza. Ele
está menos interessado em governar Minas do que em criar dificuldades para
gestores de partidos adversários. Vejamos.
Este senhor fechou um acordo com o
sindicato dos professores da rede estadual de ensino que garante um reajuste de
31,78% até 2017. Na verdade, tudo
bem pensado, estende-se até 2018. É nesse prazo que Minas vai chegar ao piso de R$ 1.917,78.
Pimentel montou uma grande solenidade para assinar o acordo. O
sindicato, filiado à CUT, estava lá para aplaudi-lo. E ele não se fez de
rogado: “Queremos garantir que os
professores tratados com dignidade, remunerados adequadamente, possam assegurar
às nossas crianças ensino de qualidade, sem greves e paralisações. É uma
conquista dos mineiros, ao contrário de outros Estados, onde assistimos
espetáculos lamentáveis de agressão aos professores. Em Minas, praticamos o
diálogo”.
É claro que ele estava fazendo uma
referência ao Paraná, onde se assistiram, de fato, a “espetáculos lamentáveis”, com bandidos disfarçados de profissionais da
educação tentando invadir a Assembleia Legislativa, depredando patrimônio público. Querem ver que
graça? Parcela dos professores está em greve em cinco Estados, quatro
governados pelo PSDB: São Paulo, Goiás, Paraná e Pará; o quinto, Santa
Catarina, tem o PSD no comando.
Quer dizer que os
tucanos são maus para os professores? Não! Quer
dizer que os sindicatos ligados ao PT ou a esquerdistas ainda mais cretinos insuflam greves contra os governos que não são do
seu agrado; quer dizer que o partido do senhor Luiz
Inácio Lula da Silva usa os sindicatos e a greve para desestabilizar
adversários.
Vejam lá: Pimentel fez um acordo
para reajuste de 31,78%, distribuídos em quatro anos.
Em São Paulo, a Apeoesp pede 75% de
aumento de uma vez só. O Paraná está entre
os Estados que pagam os maiores salários para os professores. Para comparação: o ganho médio de um
profissional da área em Minas com
jornada de 40 horas é hoje de R$ 2.061,68; no Paraná, R$ 3.194,71. A greve no Estado nada tem a ver com
salários. Trata-se
de uma rinha de caráter ideológico envolvendo o pagamento de inativos, cujas obrigações
foram transferidas do Tesouro estadual para o fundo de pensão, igualmente
alimentado por recursos públicos. A mudança não implica perdas salariais.
É dispensável
demonstrar quão irresponsável é um governador que, na prática, insufla movimentos sindicais em outros Estados. Atacar antecessores
e adversários políticos tem sido a prática constante de Pimentel desde que
assumiu o governo de Minas. Alguns dizem se surpreender, já que tentava se
mostrar um petista light em anos recentes. Light?
Quem não conhece que
compre. Este senhor foi aluno da Escolinha de Marxismo
da Professora Dilma Rousseff quando ainda era um adolescente. Ele acabou
ingressando em seu grupo político, o Colina
(Comando de Libertação Nacional), que
tinha sua base principal em Belo Horizonte. Mais tarde, o Colina se fundiu com a VPR (Vanguarda
Popular Revolucionária), liderada
por Carlos Lamarca, dando origem à VAR-Palmares.
O então marido de Dilma, um dos chefes da
organização, despachou Pimentel para Porto Alegre. Lamarca não gostou da “holding”
e decidiu desfazê-la, refundando a VPR, e Pimentel preferiu
segui-lo. Foi como seguidor do militar desertor e
ladrão de armas que
o agora governador e ex-ministro “consultor” assaltou o carro pagador de um banco e tentou sequestrar o cônsul
americano, que
se safou, saindo ferido, com um tiro no ombro. [antes de
fugir o cônsul americano atropelou o aloprado do ‘consultor fantasma’ Pimentel,
quebrando seu tornozelo.] Consta
que Dilma nunca pegou num berro. Pimentel já. [Pimentel
tinha preferência por revólveres .45, que recebiam sua admiração, já que o
fantasma os achava aquelas armas lindas, apesar de não saber usá-las com
precisão.]
Se esquerdistas não querem acreditar em
mim, acreditem em Jacob Gorender, historiador de esquerda e autor do livro “Combate nas
Trevas”. É lá que ele afirma que o
Colina, o primeiro grupo a que Dilma e Pimentel pertenceram, foi um dos
poucos a fazer a defesa aberta e inequívoca do terrorismo.
É claro que as
circunstâncias nos levam, muitas vezes, a fazer bobagem. Mas pensem que, para
certas práticas, é preciso ter uma natureza, não é? A de Pimentel estava
demonstrada lá atrás. Enquanto lhe foi útil posar de petista moderado e do
diálogo, ele o fez. Agora, chegou a hora de usar o Palácio da Liberdade para
fazer guerrilha política contra adversários.
Eis aí: quando digo que o PT
tem de ser banido do país pelas urnas, é por práticas como essa. Em Minas, o sindicato, mero braço do PT, faz a
política do governo; nos
Estados em que o partido é oposição, escolhe-se o caminho da reivindicação
absurda, do confronto e da violência.
Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo
Marcadores:
Colina,
consultor-fantasma,
Dilma Rousseff,
Fernando Pimentel,
Lamarca
Assinar:
Postagens (Atom)