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domingo, 18 de setembro de 2016

Lula e a Lava Jato: prenda-me, se for capaz

Para procuradores, petista era o “comandante máximo” de uma organização criminosa que instalou no Brasil o regime da “propinocracia”

Em menos de quinze dias, a presidente da República sofreu um processo de impeachment, o parlamentar mais poderoso do Congresso teve o mandato cassado e o líder mais popular da história política recente começou a enfrentar o período mais dramático de sua carreira. Como aparece na capa desta edição de VEJA, em imagem inspirada em capa publicada pela revista Newsweek em outubro de 2011, o mito Lula pode estar começando a derreter.


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Na semana passada, os procuradores da força-tarefa da Lava-Jato formalizaram denúncia de corrupção passiva e lavagem de dinheiro contra o ex-presidente. A isso se resume a denúncia, mas ela veio embalada numa retórica segundo a qual Lula era o “comandante máximo” da organização criminosa, o chefe da quadrilha que assaltou os cofres da Petrobras, o general que usava propinas para subornar parlamentares e comprar partidos, o fundador da “propinocracia”, o homem que aceitava dinheiro e pequenos luxos em troca de favores. Nisso tudo, a retórica tomou o lugar das provas.

No pedaço substantivo da denúncia, os investigadores acusam o ex-­presidente de receber vantagens indevidas de ao menos três contratos bilionários assinados entre a construtora OAS e a Petrobras. As propinas geradas por esses negócios somaram 87,6 milhões de reais. Desse total, 3,7 milhões de reais foram direcionados a Lula, “oriundos do caixa geral de propinas da OAS com o PT”. Para lavar esse dinheiro sujo, segundo os procuradores, a empreiteira bancou a reforma de um tríplex da família Lula da Silva, no Guarujá, no litoral paulista.

O ex-presidente se defende dizendo que o imóvel nunca foi dele, apesar de sua mulher, Marisa Letícia, também denunciada, ter escolhido os móveis, os pisos, as torneiras, os armários e a cor das paredes. Essa, talvez, se transforme em breve na prova mais forte de suborno contra Lula. Há duas semanas, VEJA mostrou o conteúdo da proposta de delação premiada de Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS. Nela, o empreiteiro confirma que o tríplex pertence ao ex­-presidente e foi pago com dinheiro da Petrobras.

Na denúncia de 149 páginas, os procuradores apontam uma segunda evidência de corrupção do ex-presidente. Antes de deixar o Planalto, em 2010, Paulo Okamotto, amigo de Lula, pediu à empreiteira OAS que financiasse o transporte e o armazenamento dos objetos pessoais do ex-presidente. Para atender Lula, a empreiteira gastou 1,3 milhão de reais. Okamotto, que mais tarde passou a presidir o Instituto Lula e também foi denunciado pelos procuradores, confirma que pediu ajuda para pagar o aluguel de contêineres com o acervo do ex-presidente, mas não vê crime no seu pedido. “A OAS, para mim, deveria inclusive reivindicar a Lei Rouanet, porque está fazendo um pagamento para manter um bem cultural do povo brasileiro”, disse Okamotto.

As vantagens indevidas embolsadas por Lula extrapolam 3,7 milhões de reais, segundo estimativas dos investigadores. Entre 2011 e 2014, o Instituto Lula e a L.I.L.S. Palestras, Eventos e Publicações, empresa de palestras do ex-presidente, receberam mais de 55 milhões de reais, sendo mais de 30 milhões de reais de empreiteiras envolvidas no petrolão. Desse valor, mais de 7,5 milhões de reais foram transferidos para o ex-presidente, cujo patrimônio saltou de 1,9 milhão de reais, em 2010, para 8,8 milhões de reais, em 2015. Isso, no entanto, não consta da denúncia sob a forma de acusação, pois ainda está sob investigação.

Para ler a reportagem na íntegra, compre a edição desta semana de VEJA no iOS, Android ou nas bancas. E aproveite: todas as edições de VEJA Digital por 1 mês grátis no iba clube.

 

domingo, 10 de julho de 2016

Este não foi a Lei Rouanet que pagou

Casamento ostentação: este não foi a Lei Rouanet que pagou

O goiano Djalma Rezende, noivo do casamento que custou 8 milhões de reais, nasceu na roça e era chamado de Jeca Tatu na escola. Transformou-se no advogado número 1 das multimilionárias causas agrárias e, mais recentemente, em protagonista de um vídeo ostentação que virou hit na internet

Quando o advogado Djalma Rezende estacionou sua Ferrari vermelha com o capô aberto em frente ao salão em Goiânia onde 1 200 pessoas o aguardavam, dois drones já sobrevoavam o carro. Convidados e fotógrafos se aglomeraram em torno dele. Diante da plateia, dos drones e dos flashes, Djalma acionou o mecanismo que faz a parte traseira da Ferrari abrir-se e liberar a capota do conversível, que deslizou suavemente para baixo: zzzzzzzip, zzzzzzip, clique. Breve silêncio. Aplausos ruidosos. 
 Vídeo: "Save The Date" casamento Djalma Pereira de Rezende e Priscila Maura de Carvalho 

O noivo, então, desembarcou do carro sorrindo, com os dentes branquíssimos e um lírio na lapela do terno Armani - feliz da vida (e mais feliz ainda estaria se pudesse ter estacionado a Ferrari DENTRO do salão, como era seu desejo, gentilmente desestimulado pelo cerimonialista de Brasília que ele contratou). Djalma Rezende, 62 anos, goiano, especialista em multimilionárias causas agrárias, casou-se no último dia 1º com Priscila Maura de Carvalho, 24 anos, goiana, bacharel em direito, numa festa que custou os olhos da cara e virou assunto nas redes sociais mesmo antes de acontecer, graças a um vídeo que caiu na internet e do qual se falará aqui mais adiante. Antes, uma descrição do casamento, superlativo em cifras, brilhos e repercussão.

Os padrinhos foram 48, alguns trazidos por um dos três jatos que o noivo pôs à disposição dos convidados de outros estados. A noiva, com seu véu de 8 metros de comprimento, entrou com uma tiara de diamantes e um vestido bordado com fios de pérolas. No salão de festas, decorado com 20 000 orquídeas, 93 lustres (incluindo dez Baccarats) e teto coberto por 3 000 metros de tecido que reproduziam os afrescos do Castelo Real de Versalhes (a noiva queria uma "decoração palaciana"), foram servidas 960 garrafas de champanhe Veuve Clicquot, 300 de uísque Royal Salute 21 anos e 380 de vinho Brunello Barbi DOCG, safra 2004 (os padrinhos tiveram direito a seis garrafas de Château Petrus - safras 1974 e 1979).

De Brasília, vieram 257 garçons e um jantar pantagruélico, que, se não primou pela unidade, tampouco pela coerência, impressionou pelo ecletismo. Foram servidos bacalhau, bobó de camarão, ravióli, filé com risoto de funghi, lagosta à thermidor, ragu de cordeiro, rosbife, torta de salmão, ossobuco, codorna recheada, sushi, temaki, caviar e nhoque. De sobremesa, um bolo de 2,5 metros de altura (preço já com desconto pelo pagamento à vista: 40 000 reais), 12 000 docinhos vindos de São Paulo e Brasília e shows de Tiago Abravanel e Anitta. Pelo casamento ostentação, Djalma foi elogiadíssimo - e apanhou muitíssimo também.

O advogado nasceu na zona rural de Mineiros, no interior de Goiás, e foi alfabetizado pela mãe, já que a escola mais próxima ficava a 50 quilômetros do sítio onde morava com os pais e cinco irmãos. Quando entrou numa sala de aula pela primeira vez, já tinha 12 anos. Era grande, desengonçado e falava com sotaque da roça, o que fez com que os colegas o apelidassem de Jeca Tatu. Apesar de estudar de manhã e trabalhar no resto do dia como oleiro e carvoeiro (foi também engraxate e servente de pedreiro), sempre passou de ano em primeiro lugar, no que o ajudou a memória extraordinária, que, colegas garantem, faz com seja capaz de citar de cor o número das páginas em que estão trechos importantes de processos.

 Continuar lendo em VEJA...................

 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Do vírus zika ao aborto? Francamente!

Os abortistas querem mandar a ciência às favas e retornar à antiguidade em nome da modernidade!
A prática do aborto remonta à antiguidade e tem, portanto, longa história. O primeiro relato de técnica abortiva data de 1550 a.C. e se encontra no Papiro Ebers, um documento médico do antigo Egito. Na Grécia clássica praticavam-se abortos. Hipócrates fazia abortos.

Aristóteles recomendava abortamento em certos casos. Abortava-se em Roma. Abortava-se na Índia. Há mais de 4 mil anos faziam-se abortos na China. Abortos eram executados sem restrições ao longo da Idade Média. Ainda hoje, índios brasileiros matam bebês com deficiência física. É irrecusável, portanto, que a atual defesa do aborto retoma a insuficiente informação própria das antigas civilizações. Recua nos passos de evolução das ciências. Assume como não sabido o que se tornou conhecido, para acolher uma prática que a informação proporcionada pela ciência fez com que fosse rejeitada. É uma curiosa inversão!  

Quando nem se pensava na genética, quando os mecanismos da concepção e da gravidez ainda eram desconhecidos, o aborto não envolvia qualquer juízo moral. No entanto, à medida em que o saber avançou e a genética evidenciou a natureza humana do feto, o aborto passou a ser objeto de interdição moral e legal. Os abortistas, porém, querem mandar a ciência às favas e retornar à antiguidade em nome da modernidade!

Recentemente, enquanto seus convidados trocavam ideias sobre vírus Zika, microcefalia e aborto, uma apresentadora da Globo News lançou esta convocação: "Vamos ver se agora o Brasil começa a debater com seriedade a questão do aborto". Para aquela cabecinha "politicamente correta", debater com seriedade a questão do aborto é assumir a atitude reacionária de dar marcha-ré na história e no conhecimento científico. Por isso, digo: Aborto? Francamente!

Agora, querem submeter o assunto ao STF - ao cada vez menos douto e mais abelhudo Supremo Tribunal Federal, àquele que diz não estar legislando exatamente quando passa por cima do parlamento. [aquele que em nome do combate a uma pretensa impunidade, acaba de revogar CLÁUSULA PÉTREA da Constituição Federal – artigo 5º, inciso  LVII; 

Só que no furor de CONSTITUINTES ORIGINÁRIOS as excelências do Supremo se empolgaram e também revogaram o inciso IV do $ 4º do artigo 60 do texto constitucional, retirando a vedação constitucional  que protegia de emendas tendentes a aboli-los,  os direitos e garantias individuais.

A pretexto de punir as quadrilhas que exercem, segundo Rui Falcão, atividades partidárias em prol dos cofres do PT, os ministros do Supremo permitiram que emendas estabelecendo a pena de morte, prisão perpetua, trabalhos forçados e outras possam ser discutidas e aprovadas  - o que convenhamos será ótimo para o Brasil.

Mas, sendo a discussão de uma emenda constitucional algo moroso, complicado, estressante, nada impede que suas excelências simplesmente decretem a entrada em vigor de tais sanções e certamente vão aproveitar e liberar o aborto – antes da revogação, por tabela,  do inciso IV do parágrafo quarto do artigo 60 da Carta Magna o aborto era inconstitucional, por sérum atentado contra a vida garantido por CLÁUSULA PÉTREA da CF.

Óbvio que a revogação parcial do artigo 60 significa que emendas abolindo os direitos individuais podem agora ser discutidas, votadas e se aprovadas passarem a vigorar.
Mas, diante do furor legislativo das supremas excelências não será surpresa que decretem a liberação do aborto.

É possível perceber que a canalha esquerdopata faz voltas e voltas para atingir seus objetivos.  Apresentam algo sob a roupagem de um objetivo nobre e embutem um ato covarde e criminoso. Mas, as MÃES ASSASSINAS devem se conter pois até que o arauto das excelência proclame que o direito a vida de crianças abrigadas no VENTRE MATERNO foi extinto, a vida das crianças inocentes permanece amparada pela Constituição ‘cidadã’.]

 E os abortistas querem levar o caso ao STF por um motivo especialmente imoral, ou seja, por um problema de saneamento básico. Ora, se o governo e as autoridades sanitárias não conseguem proporcionar condições adequadas de saneamento ao país, se a população não zela pelo próprio quintal, se o Estado não cuida dos seus fundilhos, se o mosquito zune nos ouvidos e zomba das autoridades, sacrifiquem-se os inocentes, porque queremos uma humanidade fisicamente perfeita, como naquele projetinho de Hitler e do Dr. Mengele.
Outro dia, li sobre médicos escandalizados com relato de mulheres abandonadas pelos maridos após o nascimento de bebês com microcefalia. Quanta perversidade desses genitores! Quanta debilidade moral! E o aborto, então, é o meio digno de resolver esse embaraço? Francamente!

Padre Paulo e Prof. Felipe conversam sobre: Zika vírus e eugenia


Lei Rouanet virou sinecura para os artistas "companheiras"
Vai encontrar informações de arrepiar quem se der ao trabalho de pesquisar na rede sobre absurdos da Lei Rouanet e sobre os inestimáveis serviços que presta. São benefícios concedidos a quem não precisa de dinheiro porque sabe ganhá-lo por conta própria, mas de cuja desassombrada militância o governo precisa para suas horas difíceis. Quase todos - se não todos - já apareceram em campanhas políticas ou em programas e peças publicitárias de interesse do governo. E quando se trata de shows, livros, filmes, etc., raramente a bilheteria está fechada ou a distribuição é gratuita.

Vejamos alguns casos registrados em matéria do site emdireitabrasil.com.br:
• em 2011, Maria Bethânia conseguiu nada menos que R$ 1,3 milhão para fazer o blogue "O Mundo Precisa de Poesia", com clipes dirigidos por Andrucha Waddington, diretor da Globo ;

• em 2013, Claudia Leite abocanhou R$ 5.883.100,00 por 12 shows no Norte, Nordeste e Centro-Oeste;

• Em 2003, 2006, 2007 e 200-11, o ator Paulo Betti recebeu um total de R$ 3.748.799,90 dos cofres públicos, sendo que R$3.360.555,66 via Lei Rouanet e R$ 388.244,00 do Min. da Justiça

• no mesmo ano, Rita Lee recebeu R$ 1.852.100,00 para 5 shows, um DVD e 3 palestras;

Camila Pitanga captou R$ 1.257.102,00 aprovados pela Ancine para fazer o filme "Pitanga", para "retratar o artista que é meu pai e mostrar toda a sua genialidade" diz ela (Camila é filha de Antônio Pitanga e Benedita da Silva, ex-senadora, ex-governadora do Rio de Janeiro e atual deputada federal, sempre pelo PT).

• de 2006 a 2011, Marieta Severo conseguiu nada menos que R$ 4.192.183,00 pela Lei Rouanet; só da Petrobrás, ela recebeu R$ 400.000,00 em 2012, R$ 400.000,00 em 2013 e 2014 e R$ 400.000,00 em 2015. Ou seja, o contribuinte financiou Marieta Severo em R$ 5.392.183,00 em 9 anos, sem retorno financeiro e retorno cultural apenas para um grupo restrito deles;

• O ator e diretor Aderbal Freire-Filho, que vive com Marieta Severo desde 2004, captou via Lei Rouanet R$ 908.670,00 em 2009 e depois mais R$ 800.000,00 e R$ 512.420,00, totalizando R$ 2.221.090,00 -- ou seja, ele e a mulher já receberam R$ 7.613.273,00 via Lei Rouanet! 

Concluo
E por aí vai a festa. O que torna tudo ainda menos "republicano" para usar a expressão bem ao gosto do ex-ministro da Justiça Tarso Genro, é que os recursos da Lei Rouanet são de natureza pública, deslocados do erário para a atividade de interesse dito cultural. Por mais que me esforce não consigo ver nem obter qualquer ganho cultural com essas iniciativas milionárias patrocinadas pela sociedade para militantes do partido do governo.

Fonte: www.puggina.org


quinta-feira, 8 de outubro de 2015

A hipocrisia de Joaquim Barbosa



O melhor aspecto de ser um cético político é que as decepções praticamente não existem. Como no caso de Joaquim Barbosa, pessoa em quem jamais depositei qualquer tipo de fé. Posso até tê-lo defendido de ataques do PT, mas jamais atuei em sua validação. O fato é que no Twitter ele fez um dos posts mais deploráveis dos últimos tempos, algo tão baixo que parece até ter sido escrito por um hacker petista. 

Notem o comportamento dos políticos: a) nossa economia está aos frangalhos, mas eles só pensam numa coisa: no dinheiro das empresas! b) contra o presidente de uma das Casas do Congresso há acusações de crimes graves, mas ele é apoiadíssimo pelo PSDB! Dá para levar essa gente a sério? Não dá, né?

Nada do que ele diz faz sentido, especialmente quando faz a propaganda sórdida de que “precisamos acabar com o financiamento empresarial de campanhas”. 

Não, Sr. Joaquim, precisamos acabar com a verba estatal de anúncios, com a publicidade institucional, com o dinheiro da BLOSTA, com a Lei Rouanet, com a grana dos “pontos de cultura” do MinC e diversas outras formas de financiamento estatal de campanha exclusivamente para o PT. E contra isso o senhor jamais se pronunciou. 

Não é suspeito? E quanto ao dinheiro das empresas? É, obviamente, das empresas. 
Não é dinheiro de pagadores de impostos.  Em extrema oposição ao que diz Joaquim, pensar em dinheiro de empresas não é imoral. Vetar essas contribuições, enquanto dinheiro estatal é utilizado infinitamente em prol de um partido, por outro lado, constitui uma moralidade no nível das cascavéis.

Em tempo: Joaquim também mente ao relacionar o financiamento empresarial com “a economia em frangalhos”. Completa falta de noção, principalmente quando sabemos que as principais economias do mundo possuem financiamentos empresariais de campanha.

E quanto ao ataque tosco ao PSDB? Explica-se: Carlos Sampaio deu o benefício da dúvida a Eduardo Cunha. Fez certo, pois todos os brasileiros aguardam a validação das provas, a exibição dos extratos, etc. Daí Joaquim diz que não se pode apoiar alguém contra quem existem “acusações graves”. Um juiz de carreira não pode dizer uma besteira dessas. O problema é apoiar alguém em seu ato criminoso, se existem condenações graves, e não apenas acusações cujas provas estão por serem validadas.

Dá para levar esse sujeito a sério? Não dá, né? [quando ainda era ministro do STF o Barbosão foi acusado de possuir uma empresa nos EEUA e cuja única finalidade foi permitir que ele adquirisse mais barato um imóvel em Miami.
O mais grave da história era que o endereço da Empresa era o endereço residencial do ministro Barbosa. Tudo bem, se o ilustre ministro não residisse em imóvel funcional, de propriedade da União sendo vedado seu uso como sede de uma empresa.
Se a empresa realmente funcionava o ministro Barbosa transgredia outra lei: exercer atividade comercial, prática proibida a servidores públicos.
Caso não funcionasse, fosse apenas de fachada também seria crime.
O mais interessante é que correu a notícia, algumas reportagens foram realizadas, o ministro Barbosa não deu explicações convincentes, logo pediu aposentadoria e o assunto foi esquecido.
Barbosa foi muito eficiente no combate aos quadrilheiros do MENSALÃO – PT, mas, isso não autoriza a que eventual comportamento incorreto, ilegal, não seja devidamente investigado e punido.]