Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Mostrando postagens com marcador Lindbergh Farias. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Lindbergh Farias. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Poderes em conflito
Ninguém sabe aonde isso
vai dar, mas há um sentimento de regozijo entre os políticos fora do PT
com o protagonismo que o Congresso vem assumindo, mesmo que algumas
medidas aprovadas possam significar prejuízos ao orçamento público, como
o aumento dos servidores do Judiciário. Esse aumento, aliás,
também é consequência do papel ampliado que vem exercendo o Judiciário,
em especial o Supremo Tribunal Federal. O presidente do STF e do
Conselho Nacional de Justiça, Ricardo Lewandowski, foi um ativo lobista a
favor desses aumentos, que devem ser seguidos pela aprovação de
reajustes na mesma proporção para os servidores do Ministério Público.
Não foram poucos os senadores que já convocavam reação
ao veto presidencial, para derrubá-lo no plenário. O senador Cristovam
Buarque disse que, ao se deparar com o placar eletrônico marcando 62
votos a favor e nenhum contra, já que nem mesmo o PT teve coragem de
anunciar um voto contrário à medida e liberou seus senadores, percebeu
que aquele era o sinal mais claro do fim da hegemonia do PT. O
governo manobrou para adiar a decisão, na tentativa de usar os
argumentos de sempre para "convencer" senadores a reprovar o aumento,
que é realmente abusivo. Ainda mais neste momento de crise. Cristovam
lembra que o PT sempre atuou como rolo compressor no Congresso, sem se
importar com a minoria.
Marcadores:
Cristovam Buarque,
Legislativo,
Lindbergh Farias,
rolo compressor,
veto
quinta-feira, 21 de maio de 2015
‘Nosso projeto está indo pro espaço’, diz o senador petista Lindbergh Farias
Depois de anunciar da tribuna do Senado que votaria contra as medidas
do pacote fiscal do governo Dilma Rousseff, o senador petista Lindbergh
Farias (RJ) justificou seu gesto numa entrevista ao blog.
“Nosso projeto político está indo pro espaço”, ele disse. “Tem uma
rebelião grande no PT contra a política econômica do governo. Alguns
setores preferem fazer a crítica intramuros. Nós decidimos fazer a
disputa política aberta na sociedade —em debates, em passeatas, em todo
lugar.”
Lindbergh explicou que sua declaração de voto não nasceu de uma reflexão solitária. “Essa minha posição veio acompanhada de um manifesto feito nos últimos dois dias. Assinam o documento pessoas de grande expressão no PT —economistas como Luiz Gonzaga Belluzzo e Márcio Pochmann, lideranças do porte do Tarso Genro. Subscrevem também o texto entidades muito ligadas a nós. Entre elas a CUT, o MST e o MTST.”
Segundo Lindbergh, a decisão de pegar em lanças contra o ajuste fiscal se deve a uma convicção. “Estamos convencidos de que esse arrocho fiscal pretendido pelo governo, combinado com o aperto monetário, vai nos levar uma uma recessão gigantesca. Neste ano, a taxa de juros já foi elevada em 2%. Cada subida de 0,5% eleva os gastos públicos em algo entre R$ 7,5 bilhões a R$ 12 bilhões. E isso anula a economia pretendida com o ajuste fiscal.”
Lindbergh prosseguiu: “Achamos que a estratégia central da politica econômica tem que ser a retomada do crescimento, com medidas de proteção ao emprego. Não há dúvida de que o desequilíbrio fiscal existe. Mas é preciso lembrar que esse desequilíbrio decorre sobretudo de desonerações tributárias que beneficiaram grandes empresas. Não é admissível que o governo vá para cima dos mais pobres, dos trabalhadores. Não dá para aceitar que não haja nenhuma medida voltada para o andar de cima.”
O manifesto de petistas e de entidades ligadas ao petismo foi concebido com o propósito deliberado de dar suporte e oferecer argumentos aos senadores que votarão contra o arrocho fiscal de Dilma. Onze senadores aderiram ao documento. Do PT, além de Lindbergh, apenas Paulo Paim (RS) rubricou a peça. Os outros apoiadores são do “independente” PSB e dos "governistas" PMDB, PDT, PRB, PSD. “A bancada de senadores do PT está cheia de gente que concorda com tudo o que estou falando”, confidenciou Lindbergh. “A diferença é que essas pessoas avaliam que é preciso ter calma. E nós achamos que já basta. A pior coisa que pode acontecer num quadro como esses é um silêncio subserviente.”
Na noite desta quarta-feira (20), seria votada a parte do ajuste fiscal que endurece as regras para o pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial. Porém, após mais de quatro horas de debates, o governo preferiu retirar de campo o que restou de sua infantaria e adiar a encrenca para terça-feira (26) da semana que vem. O Planalto temeu ser derrotado. E preferiu não pagar para ver.
Lindbergh ataca sem meias palavras o ministro Joaquim Levy (Fazenda). “Não temos nada de pessoal contra o Levy. Ele é um cara honesto em suas posições. Fala o que pensa. O problema é que ele pensa como um secretario do Tesouro. Só fala em ajuste e corte. Como formulador de política econômica, o Levy fica devendo.”
O senador petista pergunta, apontando para cima: “Será que a presidente Dilma e o Aloizio Mercadante [chefe da Casa Civil] acham mesmo que, acabado esse ajuste do Levy, a situação vai melhorar? Não sei o que passa pela cabeça da Dilma e do Mercadante. Mas creio que eles não estão se dando conta de que essa política econômica vai nos afundar. Isso não será ruim apenas para o PT, mas para toda a esquerda brasileira. “A situação já está muito ruim”, arrematou Lindbergh. “A renda do trabalhador caiu, aumenta a sensação de desemprego. Esse pessoal está brincando com fogo. Não está em jogo apenas a popularidade da presidente. Esse caminho em direção à recessão leva também à degradação social. Essa estratégia é uma maluquice.”
Fonte: UOL/Notícias
Lindbergh explicou que sua declaração de voto não nasceu de uma reflexão solitária. “Essa minha posição veio acompanhada de um manifesto feito nos últimos dois dias. Assinam o documento pessoas de grande expressão no PT —economistas como Luiz Gonzaga Belluzzo e Márcio Pochmann, lideranças do porte do Tarso Genro. Subscrevem também o texto entidades muito ligadas a nós. Entre elas a CUT, o MST e o MTST.”
Segundo Lindbergh, a decisão de pegar em lanças contra o ajuste fiscal se deve a uma convicção. “Estamos convencidos de que esse arrocho fiscal pretendido pelo governo, combinado com o aperto monetário, vai nos levar uma uma recessão gigantesca. Neste ano, a taxa de juros já foi elevada em 2%. Cada subida de 0,5% eleva os gastos públicos em algo entre R$ 7,5 bilhões a R$ 12 bilhões. E isso anula a economia pretendida com o ajuste fiscal.”
Lindbergh prosseguiu: “Achamos que a estratégia central da politica econômica tem que ser a retomada do crescimento, com medidas de proteção ao emprego. Não há dúvida de que o desequilíbrio fiscal existe. Mas é preciso lembrar que esse desequilíbrio decorre sobretudo de desonerações tributárias que beneficiaram grandes empresas. Não é admissível que o governo vá para cima dos mais pobres, dos trabalhadores. Não dá para aceitar que não haja nenhuma medida voltada para o andar de cima.”
O manifesto de petistas e de entidades ligadas ao petismo foi concebido com o propósito deliberado de dar suporte e oferecer argumentos aos senadores que votarão contra o arrocho fiscal de Dilma. Onze senadores aderiram ao documento. Do PT, além de Lindbergh, apenas Paulo Paim (RS) rubricou a peça. Os outros apoiadores são do “independente” PSB e dos "governistas" PMDB, PDT, PRB, PSD. “A bancada de senadores do PT está cheia de gente que concorda com tudo o que estou falando”, confidenciou Lindbergh. “A diferença é que essas pessoas avaliam que é preciso ter calma. E nós achamos que já basta. A pior coisa que pode acontecer num quadro como esses é um silêncio subserviente.”
Na noite desta quarta-feira (20), seria votada a parte do ajuste fiscal que endurece as regras para o pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial. Porém, após mais de quatro horas de debates, o governo preferiu retirar de campo o que restou de sua infantaria e adiar a encrenca para terça-feira (26) da semana que vem. O Planalto temeu ser derrotado. E preferiu não pagar para ver.
Lindbergh ataca sem meias palavras o ministro Joaquim Levy (Fazenda). “Não temos nada de pessoal contra o Levy. Ele é um cara honesto em suas posições. Fala o que pensa. O problema é que ele pensa como um secretario do Tesouro. Só fala em ajuste e corte. Como formulador de política econômica, o Levy fica devendo.”
O senador petista pergunta, apontando para cima: “Será que a presidente Dilma e o Aloizio Mercadante [chefe da Casa Civil] acham mesmo que, acabado esse ajuste do Levy, a situação vai melhorar? Não sei o que passa pela cabeça da Dilma e do Mercadante. Mas creio que eles não estão se dando conta de que essa política econômica vai nos afundar. Isso não será ruim apenas para o PT, mas para toda a esquerda brasileira. “A situação já está muito ruim”, arrematou Lindbergh. “A renda do trabalhador caiu, aumenta a sensação de desemprego. Esse pessoal está brincando com fogo. Não está em jogo apenas a popularidade da presidente. Esse caminho em direção à recessão leva também à degradação social. Essa estratégia é uma maluquice.”
Fonte: UOL/Notícias
Marcadores:
ajuste fiscal,
desemprego,
Joaquim Levy,
Lindbergh Farias,
Paulo Paim
quinta-feira, 7 de maio de 2015
Achiles Lollo, outro assassino italiano, terrorista e parceiro de Cesare Battisti, abrigado pela esquerda brasileira
PT e PSOL abrem
as portas do Congresso a um assassino para calar a voz de perseguidos políticos
da Venezuela. Não há limites para a abjeção dessa gente
Vejam esta foto. É cara do humanismo do PSOL.
O jovem Virgilio
Mattei, pouco antes de morrer carbonizado no atentado praticado por Lollo, um
dos criadores do PSOL
Esquerdistas do Congresso
Nacional, com o senador Lindbergh
Farias (PT-RJ) e o deputado Ivan Valente
(PSOL-SP) à frente, vão abrir nesta quinta as portas
do Parlamento brasileiro para um assassino, num movimento asqueroso para esconder a
violência política na Venezuela e abafar a voz das vítimas da ditadura e da
truculência. É nojento. Quem informa é o repórter Leonardo Coutinho, em
reportagem na Veja.com. – Congresso brasileiroserá usado como palco de propaganda chavista Querem saber? Nem um nem
outro me surpreendem. Como não costumam surpreender os esquerdistas. Vamos ver.
Estão no Brasil as venezuelanas Lilian Tintori, mulher de
Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, e Mitzy Capriles, casada com o prefeito
de Caracas, Antonio Ledezma. Ambos estão na cadeia. São
presos políticos do regime do tirano maluco Nicolás Maduro. Elas já
estiveram com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), e com o
ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso.
As duas farão uma visita à Câmara dos Deputados e pediram uma audiência à
presidente Dilma Rousseff. Duvido que
seja concedida. Muito bem. E o que fizeram Lindbergh e
Valente? Convidaram para falar na Comissão de
Direitos Humanos do Senado e de Relações Exteriores da Câmara um sujeito chamado Tarek
William Saab. Ele exerce o cargo de “defensor do povo” do governo
Maduro. É uma espécie de face política das
milícias armadas do chavismo.
Saab apoiou e, dado o cargo que
exerce, foi um dos organizadores da
repressão aos protestos de rua em 2014, que
deixaram 40 mortos — algumas das vítimas foram alvejadas pelas milícias.
Também defendeu a lei que permite que o governo abra fogo contra os
manifestantes. Para arremate do lixo moral, Saab fala no Congresso nesta
quinta, no mesmo dia em que Lilian e Mitzy chegam à capital federal.
É claro que não esperava coisa muito diferente nem de Lindbergh nem de Valente. O senador, oriundo do PCdoB, é hoje petista. Os dois partidos apoiam ditaduras sanguinárias mundo afora. Como esquecer que a própria presidente Dilma Rousseff levou a Venezuela para o Mercosul?
Quanto a Valente… Bem, a intimidade do PSOL com assassinos não é recente, não é? Um dos fundadores da legenda é o italiano Achille Lollo, que mora
no Brasil.
Trata-se de um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina
sob a porta de um apartamento, na Itália, e ateou fogo. Estavam no imóvel um gari, sua mulher e seis filhos. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de
22, Virgilio. O gari era de um partido
neofascista. Como Lollo não gostava do neofascismo, então ele resolveu incendiar
crianças,
entenderam? Um verdadeiro humanista!!! É com essa gente que o psolista constrói
o seu humanismo. Podem vomitar.
Num debate, certa feita, na Faculdade de Direito do Largo São
Francisco (USP), tive a chance de lembrar a Valente as relações de seu partido com
aquele outro “valente”, o assassino (o post está aqui).
A cada dia, sinto mais nojo dessa gente. E o povo brasileiro,
felizmente, também.
Encontros
As mulheres dos dois presos políticos já pediram uma audiência com a presidente Dilma, e outra com o vice, Michel Temer. Nesta quarta, Mitzy esteve com o senador tucano José Serra (SP), que defendeu o encontro: “Se houvesse mais inteligência política, eu não tenho dúvidas de que o governo deveria pelo menos receber as famílias de opositores presos”, disse o tucano.
As mulheres dos dois presos políticos já pediram uma audiência com a presidente Dilma, e outra com o vice, Michel Temer. Nesta quarta, Mitzy esteve com o senador tucano José Serra (SP), que defendeu o encontro: “Se houvesse mais inteligência política, eu não tenho dúvidas de que o governo deveria pelo menos receber as famílias de opositores presos”, disse o tucano.
A mulher de Ledezma se encontrou ainda com o ex-presidente José
Sarney: “A posição dele foi absolutamente
democrática. Recebemos dele um apoio solidário e firme”. Sobre a
expectativa de ser recebida por Dilma, disse estar confiante em razão do
passado da petista, adversária do regime militar: “Estamos no Brasil buscando a solidariedade de um povo irmão”. A dos brasileiros, elas certamente têm; a
de Dilma, acho que não terá.
Marcadores:
Achille Lollo,
carbonizado,
Faculdade de São Francisco,
Ivan Valente,
Lindbergh Farias,
Mercosul,
Nicolás Maduro,
Tarek Saab,
Venezuela,
Virgilio Mattei
sexta-feira, 6 de março de 2015
Ex-cara pintada e ex-presidente se encontram na Lava-Jato
Lindbergh Farias e Fernando Collor são alvos de inquéritos abertos no Supremo
Aos 22 anos, em 1992, Lindbergh Farias percorria o país convocando
milhares de pessoas para exigir o impeachment do ex-presidente Fernando
Collor. Ex-cara pintada e ex-presidente da União Nacional dos Estudantes
(UNE), construiu sua carreira política como jovem líder dos protestos.
Hoje, no momento em que uma aguda crise política recai sobre Brasília, o senador Lindbergh vê um possível cenário de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff como uma tentativa de “golpe das elites”, como já denunciou em plenário. No Parlamento, atua ao lado do antigo algoz, Fernando Collor (PTB), na defesa do governo petista.
Em trecho que constaria da delação premiada, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto teria mencionado reuniões com o senador petista no início de 2014. Lindbergh o teria procurado para auxiliar no programa de sua candidatura para o governo de estado do Rio de Janeiro e buscar doadores de campanha. Paulo Roberto Costa foi preso pela primeira vez em março de 2014.
Hoje, Collor é suspeito de ter recebido dinheiro sujo da Petrobras no governo do seu ex-desafeto Luiz Inácio Lula da Silva. Depoimentos de Alberto Youssef detalham como, segundo o doleiro, o senador e ex-presidente da República recebeu propina de R$ 3 milhões resultante de um negócio da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.
Fonte: O Globo
STF autoriza investigação de Renan Calheiros e Eduardo Cunha
A lista envolve 12 senadores, 22 deputados, 13 ex-deputados e uma ex-governadora.
Ao todo, 49 autoridades com foro privilegiado serão investigadas, incluindo Lindbergh Farias, Fernando Collor, Antonio Anastasia, Edison Lobão, Romero Jucá, Humberto Costa e Gleisi Hoffmann.
Aécio Neves e Henrique Alves estão entre os que tiveram investigações arquivadas
STF autoriza 49 investigações na Lava-Jato
Confira os nomes da lista :Instauração de inquéritos
Renan
Calheiros (presidente do Senado/ PMDB-AL)
Aníbal
Ferreira Gomes (deputado/ PMDB-CE)
Roseana
Sarney (ex-governadora/ PMDB-MA)
Edison
Lobão (senador/ PMDB-MA)
João
Alberto Pizzolatti (ex-deputado/ PP-SC)
Lindbergh
Farias (senador/PT-RJ)
Vander
Luiz Loubet (deputado/ PT-MS)
Cândido
Vaccareza (deputado/ PT-SP)
Gleise
Hoffman (senadora /PT-PR)
Humberto
Costa (senador/ PT-PE)
Simão
Sessim (deputado/ PP-RJ)
Arthur
Lira (deputado/PP-AL)
Benedito
de Lira (senador/ PP-AL)
José
Mentor (deputado/ PT-SP)
Eduardo
Cunha (presidente da Câmara )
José
Otávio Germano (deputado/ PP-RS)
Luiz
Fernando Faria (deputado/ PP -MG)
Roberto
Coutinho Teixeira (ex-deputado PP-PE)
Nelson
Meurer (deputado / PP-PR)
Ciro
Nogueira (senador/ PP-PI )
Aline
Corrêa (ex-deputada/ PP-SP)
Agnaldo
Borges Ribeiro (deputado/PP-PB)
Carlos
Magno Ramos (ex-deputado/ PP-RO)
Dilceu
Sperafico (deputado/PP-PR)
Eduardo
da Fonte (deputado/PP-PE)
Gladson
Cameli (senador/ PP-AC)
Jerônimo
Goergen (PP-RS)
João
Felipe de Souza Leão (ex-vice governador da Bahia PP)
Luiz
Argôlo (deputado/ SD-BA)
Sandes
Junior (deputado/PP-GO)
José
Afonso Hamm (deputado/ PP-RS)
José
Linhares ( deputado/ PP-CE)
José
Otávio Germano (deputado/ PP-RS)
José
Olímpio Moraes (deputado/ PP-SP)
Lázaro
Botelho (deputado/ PP-TO)
Luiz
Carlos Heinze (deputado/ PP-RS)
Luiz
Fernando Ramos (deputado/ PP-MG)
Mário
Negromonte ( ex-ministro das Cidades PP)
Pedro
Henry ( ex-deputado PP-MT / condenado no mensalão)
Renato
Molling (deputado/ PP-RS)
Roberto
Egídio Balestra (deputado/ PP-GO)
Roberto
Teixeira (ex-deputado PP-PE)
Romero
Jucá ( senador/PMDB-RR)
Valdir
Raupp ( senador/ PMDB-RO)
Vilson
Covatti ( ex-deputado PP-RS)
Waldir
Maranhão (deputado/ PP-MA)
Antônio
Palocci ( ex-ministro da Casa Civil /PT-SP)
Arquivados
Delcídio
Amaral (senador /PMDB-MS)
Romero
Jucá ( senador /PMDB-RR)
Alexandre
José dos Santos (ex-deputado/ PMDB-RJ)
Henrique
Eduardo Alves ( ex-deputado e ex-presidente da Câmara -PMDB-RN)
João
Alberto Pizzolatti (deputado/ PP-SC)
Pedro
Corrêa (ex-deputado PP-PE/ condenado no mensalão)
Cândido
Vacarezza ( PT-SP- remessa dos autos à origem)
Aécio
Neves (senador / PSDB-MG)
Ciro
Nogueira ( senador/ PP-PI)
Aguinaldo
Ribeiro ( ex-ministro, atual deputado federal PP- PB)
Inquéritos
abertos que subiram para o STF
Fernando
Collor (ex-presidente da República e atual senador PTB-AL)
Antonio
Anastasia ( ex-governador de Minas e atual senador - PSDB-MG)
Assinar:
Postagens (Atom)