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domingo, 6 de novembro de 2022

Um dia toda a corda arrebenta. - Rodrigo Mezzomo

Admitindo-se que a votação em si foi lícita (o Barroso garante que é inviolável), a grande fraude começou muito antes, quando liberaram um ladrão para concorrer nas eleições presidenciais.

Foram quatro anos em que todo o mecanismo conspirou e massacrou o presidente Bolsonaro.

Nunca a mídia foi tão canalha e mentirosa de modo tão sistemático.

Lembram das manchetes? A economia “despiora”, o desemprego caiu, “mas…”  A oposição parlamentar foi virulenta e votou contra todas as boas iniciativas. Lembram de Marcelo Freixo dizendo que Bolsonaro deveria ser “destruído”?

O STF obstruiu de modo bizarro a governabilidade e rasgou a Constituição inúmeras vezes. A Corte promoveu ativismo judicial e interveio no que cabia a outros poderes, chegando ao cúmulo de ordenar ao Senado abrir uma CPI. [o cúmulo dos cúmulos foi ser obedecida.]

De modo inconstitucional o presidente foi impedido de nomear o diretor da PF. Lembra? [foi por essas e outras concordâncias com absurdos - concordava por ser um democrata - e que o presidente Bolsonaro não conseguiu governar e fazer o melhor pelo Brasil e os brasileiros. E, já que desgraça pouco é bobagem, ainda teve a pandemia.]

O STF cassou poderes do presidente durante a pandemia e autorizou que prefeitos cometessem arbitrariedades que só seriam possíveis em “estado de sítio”!  Abriram inquéritos ilegais, perseguiram e condenaram pessoas, censuraram redes sociais…

Tudo piorou ainda mais com Alexandre e o TSE. Além da grotesca censura prévia aos apoiadores do presidente, o tribunal literalmente permitiu que Bolsonaro fosse chamado de genocida, enquanto proibiu que se dissesse que Lula foi condenado em três instâncias. [também proibiu que a campanha de Bolsonaro veiculasse vídeo no qual o eleito agradecia à natureza por ter criado a covid-19.]

O TSE se tornou o ministério da verdade.[na realidade o 'ministério da verdade' foi criado pelo STF, via Resolução n° 742, de 27 de agosto de 2021,sob o pomposo nome de Programa de Combate à Desinformação (PCD)]

Agora a corda arrebentou e a ditadura vai se expandir.

Você, liberal ou conservador “limpinho”, está satisfeito?

Gostou do resultado, seu isentão de m…

*O autor é advogado.

**O texto foi reproduzido da página do autor no Facebook


domingo, 7 de novembro de 2021

Esqueceram de uma tal pandemia… - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

A PEC dos Precatórios foi aprovada na Câmara nesta madrugada. O tema é polêmico, e não há razão para desqualificar a priori quem se coloca contra ou a favor do troço. Trata-se, afinal, de um dilema mesmo: driblar o teto de gastos é perigoso, deixar de pagar precatórios que a Justiça já julgou é arriscado. [sendo impossível pagar devido o Brasil ter outras prioridades, o remédio é assumir um já surrado compromisso: "devo não nego, pago quando puder'.]Mas deixar desassistidos milhões de brasileiros durante a pandemia é igualmente temerário. Não há solução fácil aqui.

O que causa espanto no "debate", portanto, é o maniqueísmo binário de alguns. Resolveram que todo o esforço do presidente da Câmara Artur Lira e do governo federal em aprovar a PEC não passa de populismo eleitoral, e ponto final. Eis que a esquerda - a esquerda! - mostra-se repentinamente a mais zelosa pelo teto de gastos, ignorando inclusive a existência de uma pandemia, cuja reação autoritária de governadores e prefeitos para contê-la jogou milhões a mais na miséria. Dá para confiar?

Análise sobre cultura do cancelamento que atingiu a atriz Bruna Marquezine depois de vitimar o jogador de vôlei Maurício Souza.

Quando Marcelo Freixo diz que se trata da PEC do Calote e que a única fome que ela visa a saciar é a de recursos para o centrão, isso soa sincero? Quando a petista Gleisi Hoffmann banca a protetora do teto de gastos, como fez nessa passagem abaixo, consegue convencer alguém?

Esse teto de gastos está completamente desmoralizado. Nunca foi levado a sério, é discurso do mercado e seus seguidores. Além de acochambrar o teto a Câmara institucionalizou o calote. Se vale pra precatório, vale p/ o resto. Fica o registro. Centrão e governo farão a festa em 22

No Brasil, temos uma oposição que nunca pensa no país, mas só no poder. Não tem postura construtiva jamais. Se enxerga alguma possibilidade de desgastar a situação, então vai nessa linha e dane-se o povo. Repito: não estou dizendo que todos que votaram contra a PEC agem dessa forma, pois há bons motivos para se colocar contrário. Mas esse discurso falso, que ignora a pandemia, não cola. "Descumprir sentença judicial transitada em julgado, a mais sagrada de todas, deveria ser uma decisão grave, não banalizada por interesses eleitoreiros", escreveu o tucano Merval Pereira em sua coluna no Globo hoje. Mas é mesmo interesse eleitoreiro? Todos estão certos disso? Não pode haver qualquer preocupação legítima com milhões de brasileiros famintos por conta dos lockdowns?

Nossos "garantistas de ocasião" são os mais ferrenhos defensores das instituições e do império das leis - quando interessa. Quando é para perseguir opositores de direita, porém, eles são os primeiros a defender o arbítrio e até ministro supremo rasgando a Constituição e inventando crimes novos, como o de opinião ou o de espalhar Fake News.

E é aqui que a hipocrisia salta aos olhos.
Os mesmos que repetiram que a economia ficava para depois, atacando veementemente o presidente Bolsonaro por chamar a atenção para esse problema, são os que hoje só falam de economia para apontar indicadores ruins ou rejeitam qualquer auxílio extra como algo eleitoreiro.

Não estamos numa situação normal. Não custa lembrar. Vejam o que outros governos estão fazendo. Vejam o que fez Joe Biden nos Estados Unidos, com seu pacote trilionário. Vejam os índices de inflação pelo mundo, a alta dos combustíveis, o salto nos alimentos. Refrescando a memória dos esquecidos: tivemos e ainda temos uma pandemia! Ou será que ela só serve quando interessa?

Pelo visto sim, já que prefeitos e governadores organizam até Carnaval como se tudo estivesse normal. Esse Covid-19 tem sazonalidade sim, como todo vírus. Mas é uma sazonalidade diferente, sem ligação com as estações do ano. O novo vírus chinês ataca só quando a esquerda precisa, e depois desaparece feito milagre
Vai ver foi por isso que a atriz esquerdista Jane Fonda admitiu que o troço é um presente divino para a esquerda. 
No caso, o erro é associar isso a Deus. Está mais para laboratório chinês mesmo. Mas o efeito é o mesmo: a esquerda usa a pandemia só quando interessa, e depois age como se ela nunca tivesse existido.
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES 
 
 

quarta-feira, 31 de maio de 2017

O golpismo das celebridades em Copacabana

Quando se trata de juntar gente para dizer que o povo comparece a seus eventos, a esquerda reúne companheiros de viagem, pilotos de vôo pelos ares da utopia, figurinhas carimbadas, cantores, atores, músicos e promovem grande espetáculo. Alguma conta no exterior paga os cachês ou o crédito fica gerado e certificado para futuros resgates.



O grosso da classe artística brasileira, mais uma vez, faz o jogo do que há de pior na política. Na foto, Marcelo Freixo e o ator Wagner Moura.

Então, pequenas multidões são atraídas pela oportunidade de um show que seria totalmente grátis não fora o dever de escutar discursos políticos proferidos por pessoas cujo pouco conhecimento enche a paciência antes de encher uma xícara de cafezinho. Sem artistas e celebridades, vai-se o público. Cria-se, então, um insolúvel mistério: quem é que estava ali, mesmo? A permanência dessa dúvida nos eventos da esquerda é uma clamorosa denúncia do esvaziamento de suas pautas e de sua credibilidade.

A concentração ocorrida em Copacabana neste último domingo reuniu numa dessas aglomerações algo entre 10 mil e 30 mil pessoas. A turma do palanque queria diretas já. Ali estavam, pelo que li, Caetano Veloso, Criolo, Mano Brown, Maria Gadu, Milton Nascimento, Gregório Duvivier, Sophie Charlotte, Daniel Oliveira, Maria Casadeval, Antônio Pitanga, Bete Mendes e Zezé Motta. Não sei se alguém se deixa conduzir pelas posições políticas desse pessoal, mas o evento em si, misturando música, dança de rua e diretas já, como afirmei antes, tem o peso político de uma rolha.

Por outro lado, os oradores, ao apelarem para a ruptura com a ordem constitucional, alegam uma suposta ilegitimidade do Congresso para cumprir o preceito que determina eleição indireta se a vacância ocorrer depois da primeira metade do mandato presidencial. Ora, a legitimidade do Congresso só foi contestada pelo PT após o impeachment da presidente Dilma; e se ele é ilegítimo para cumprir o preceito constitucional e promover a eleição indireta, onde irá buscar legitimidade para alterar a Constituição e romper a periodicidade das eleições presidenciais?

Sublinhe-se: foi para evitar casuísmos golpistas, voltados a atender interesses de oportunistas como os que recheavam o palanque de Copacabana, que os constituintes de 1988 definiram a periodicidade das eleições como cláusula pétrea da Carta maior da República.
Mas não podemos querer que a turma daquele palanque entenda e se conforme com isso, não é mesmo?

Por: Percival Puggina -  http://puggina.org


segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Candidato não tem motivo para pedir desculpas. O reinado dos que atacam a FAMÍLIA, a MORAL e os BONS COSTUMES acabou

Entidades reagem às afirmações de Crivella sobre gays e religiões

Candidato do PRB volta a pedir desculpas pela obra ‘Evangelizando a África’; Freixo parte para o ataque

Os ataques do candidato Marcelo Crivella (PRB) contra homossexuais e várias religiões provocou ontem forte reação de movimentos LGBT, de tradições de matriz africana e também teve grande repercussão nas redes sociais. Os posicionamentos de Crivella, bispo licenciado da Igreja Universal, estão no livro “Evangelizando a África”, lançado no Brasil em 2002, e foram divulgados pelo GLOBO. Crivella renegou a obra e pediu desculpas a quem se sentiu ofendido. 
 Pioneiro no movimento LGBT, o Grupo Arco Íris repudiou as afirmações. Presidente do grupo, Almir França disse que a obra revela a verdadeira face do candidato:  — Isso nos ajuda a desvendar quem é o Crivella. O perigo de tudo isso é o fundamentalismo. Um livro como esse deixa claro que os senhores dessa igreja não fazem outra coisa se não o combate aos direitos humanos. [os gays possuem DIREITOS HUMANOS mas não podem usar o exercício de tais direitos para ofender a MORAL, os BONS COSTUMES, vilipendiar a FAMÍLIA - com o famigerado casamento gay - praticar aberrações nas vias públicas, já que com tais práticas ofendem os DIREITOS HUMANOS das pessoas que não aceitam as práticas aberrantes dos tais LGBT.

É pacífico que o direito de uma pessoa termina onde começa o da outra.

E com suas práticas,  os tais LGBT, ofendem os DIREITOS das PESSOAS DE BEM, das PESSOAS QUE DEFENDEM A FAMÍLIA.
Também devem ter em conta que o lulopetismo acabou e com aquela maldita corrente política também acabou a vez dos 'defensores do aborto' , dos 'defensores do fim da FAMÍLIA', dos 'defensores do extermínio do BEM'.

As coisas mudaram e vão continuar mudando e os abusos permitidos na era lulopetista, também serão extirpados da Sociedade.]

O cardeal arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, preferiu não comentar o teor do livro de Crivella. Sebastião Mauro de Sá, umbandista da Casa Cristã de Caridade Irmandade Batuirá e Pai Miguel das Almas, considerou graves as acusações contidas no livro, segundo as quais as tradições africanas permitem comportamentos imorais, até com crianças de colo. — Cria uma situação de intolerância semelhante à existente entre israelenses e palestinos. Para a igreja de Crivella, eles são os anjos e nós os demônios. Ele está mentindo ao dizer que é tolerante. Diz que é anomalia a homossexualidade, mas a forma que eles estudam o evangelho é que acaba sendo uma anomalia — disse Mauro de Sá.

Presidente do Conselho Nacional dos Direitos Humanos, Ivana Farina defende que a homofobia seja criminalizada. — O conselho não só repudia a homofobia como trabalha com a ideia de tratá-la como crime. Uma prática que fortalece o crime de ódio não contribui para a construção da sociedade de paz em que os direitos humanos prevalecem — disse Ivana. [se vocês que são contra os PRINCÍPIOS RELIGIOSOS, contra a FAMÍLIA, contra a MORAL e os BONS COSTUMES não conseguiram durante a 'era lulopetista' criminalizar o que chamam  de homofobia, agora é que não vão conseguir.]

Num encontro com vereadores na Praça Mauá, ontem de manhã, Crivella atribuiu às frases polêmicas a “exageros” e “erros” do passado.  — O que escrevi é o que está ali, o povo há de entender. Hoje, não teria usado aqueles adjetivos e aquelas palavras — disse Crivella.

O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus, atribui o livro à imaturidade de Crivella à época e atacou o GLOBO:  — Isso é uma maneira covarde de ir lá atrás num erro dele (Crivella), é algo que já pediu desculpa, para trazer à tona um ambiente hostil entre os evangélicos e as outras religiões — afirmou Malafaia.

Em comício na Praça da Fé, em Bangu, ontem à tarde, o candidato do PSOL Marcelo Freixo elevou o tom dos ataques ao seu adversário. — Se alguém tinha dúvidas de quem ele é, leia o que ele escreveu. Ele consegue enganar com a fala mansa. Mas o ódio não pode vencer o amor. Como pode odiar os gays? Isso estimula a violência e o homicídio. A cada fala de ódio contra os gays, ele se responsabiliza pelo homicídio de um gay que acontece na cidade de Rio — disse Freixo. — Aquilo ali é ele. Ele é ódio, é produção do medo, é preconceito. Não gosta de nada que seja diferente dele.

Cientista político e professor da UFRJ, Paulo Baía disse que “Evangelizando a África” reforça o estereótipo da ligação de Crivella com a Universal. Contudo, Baía crê que o eleitorado que se sensibiliza com as questões de intolerância e preconceito contra homossexuais já não vota no candidato do PRB: Ele (Crivella) enfrenta essas acusações desde sua primeira eleição e sempre soube se sair bem. O evangelho segundo Crivella me trouxe a lembrança do escritor, jornalista e senador Artur da Távola. Artur da Távola denunciou esse livro em 2002, sofreu um linchamento público, ficou com fama de intolerante religioso e ninguém deu atenção. Artur da Távola perdeu a eleição para o Senado, que foi ganha por Sérgio Cabral e Marcelo Crivella

Fonte: O Globo - Colaborou Eduardo Barreto